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(29/12/2016, 20:17)
Oiacz
Entre a Igreja pagar imposto para o governo PENSAR em fazer o que ela faz, ou deixar a Igreja gastando o seu dinheiro conforme os membros achem mais importante já que é o dinheiro deles, acho muito mais plausível a 2º opção.
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(29/12/2016, 20:20)
gusyavoo
(29/12/2016, 20:08)Oiacz Escreveu: O imposto vai matar Igrejas pequenas ou afetar os trabalhos que já existem. Como ele seria feito? Baseado na quantidade de membros que cada Igreja tem? O dízimo não é obrigatório, nem todos dão. Só vai transformar mais ainda a Igreja num "negócio" como você diz, já que a partir daí terá "uma meta mínima que os pastores vão impor aos membros".
Eu já tenho a impressão de que a Igreja em muitas casos já virou um negócio.
É incrível a multiplicação de igrejas aqui na minha cidade.
Por exemplo, indo para minha namorada, em um trecho de 1,5 km de avenida, é possível contar mais 10 igrejas. Não acho que esse crescimento todo seja devido somente a fé...
Independente da igreja ser tratada como negócio ou não, fato é que ela é algo bem lucrativo nos dias de hoje em grande parte dos casos.
Ressaltando que reconheço tranquilamente o trabalho social que muitas tem, sou agnóstico, mas vejo principalmente igrejas espiritas fazendo um belo trabalho social desses.
Minha mãe que é crente, também ajuda muito doando roupas (O que não geraria imposto).
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(29/12/2016, 20:21)
Lonely
29/12/2016, 20:21
(Resposta editada pela última vez 29/12/2016, 20:21 por Lonely.)
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(29/12/2016, 20:16)Oiacz Escreveu: ??? Aí eu te faço a mesma pergunta que tu me fez: quem controlaria para saber quanto a Igreja arrecadou? A Receita Federal?
O método que você encontrou para aplicar imposto é o mesmo que eu encontrei para controlar como o dinheiro é gasto.
No fim precisa do governo para saber quanto a Igreja arrecada para então cobrar imposto, ou como a Igreja gasta o que arrecadou.
Sim, quem fiscaliza as finanças é a receita federal. Aí eles teriam anualmente acesso ao que está sendo feito e se um fiel se sentir roubado ou prejudicado, pode entrar na justiça contra.
(29/12/2016, 20:16)AlekseyK. Escreveu: It's all the same.
Nem é. Neo-ateísmo é coisa criada por religioso para falar que os ateus modernos, tipo o Dawkins, são um bando de cuzões e que ninguém pode falar nada contra. Se não é neo-ateísmo.
(29/12/2016, 20:17)Oiacz Escreveu: Entre a Igreja pagar imposto para o governo PENSAR em fazer o que ela faz, ou deixar a Igreja gastando o seu dinheiro conforme os membros achem mais importante já que é o dinheiro deles, acho muito mais plausível a 2º opção.
A Igreja teoricamente já faz o que os membros querem. O problema é que nego é manipulado e se percebe, não pode fazer nada além de vazar.
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(29/12/2016, 20:24)
M3troid
O cara achou que fechar a porta ia adiantar alguma coisa.
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(29/12/2016, 20:26)
Israfil
(29/12/2016, 07:38)jihox Escreveu: Rapaz, não é questão de gostar, é questão da ideia que o nome transmite. As discussões precisam convencer multidões, não só meia dúzia de intelectuais carcomidos. Por mim, poderiam chamar o fenômeno de "o levante dos ursinhos carinhosos" que eu não tô nem aí. Mas como que esse nome vai soar aos ouvidos do povão? Vai passar a ideia pretendida? Essa é a questão: não confundir o povão, e não eu ou você entendermos o significado da coisa.
O nome confundir é um problema pontual frente a problemas fundamentais de buscar se informar sobre o assunto antes de engajar a favor ou contra. Isso é uma questão de educação básica. Sei que não dá pra saber tudo a respeito num primeiro momento, mas buscar informações antes de começar a falar é muito importante, e estar aberto a reavaliar com as novas informações também. Concordo com o que disseram de ter alguma espécie de policiamento interno mais rígido que é muito importante pra manter todos na mesma mensagem e deixar claro o que está fora daquilo que se reivindica. E também acho problemático o povo que não quer discussão de verdade, você explica que feminismo não é só feminazi o cara compreende mas continua generalizando do mesmo modo no dia seguinte, perpetuando o erro. São três coisas bem mais importantes pra resolver que um nome. Apesar de entender que é um grande problema, não deveria ser, mas é.
(29/12/2016, 07:38)jihox Escreveu: Não tem efeito como muita coisa não tem efeito no Brasil, mas pra mim o que precisa ser consertado na prisão é a máfia.
De onde vem tanta convicção que não tem efeito?
(29/12/2016, 07:38)jihox Escreveu: SJW é alguém que se ofende por uma causa sem realmente fazer parte dela, faz isso por "empatia", digo, por likes no Facebook. Não é alguém que se ofende com críticas, é alguém que se ofende por empatia pelo próximo, tipo alguém se revoltando porque outro alguém supostamente sofreu racismo.
Pra mim é perfeitamente normal se revoltar quando você vê outra pessoa sofrendo uma ofensa. E claro, pode ocorrer do cara não não se sentir ofendido e você ter levantado um problema a toa, mas daí o cara te diz que tá de boa e vc deixa de lado e pronto. Ou seja, no pior dos casos você vai ter que pedir desculpas por não ter compreendido a situação e na melhor das hipóteses você ajudou a pessoa. Não vejo omissão com bons olhos.
(29/12/2016, 16:09)AlekseyK. Escreveu: Além disso minha intenção não foi bostejar coisas como "bandido bom é bandido morto" ou "feminismo é falta de rola", apenar demonstrar a minha indignação por um senhor ter sido agredido e morto.
Além disso minha intenção não foi bostejar coisas como "bandido bom é bandido morto" = Agora só colocar os dois numa cela, jogar a chave fora, e os deixar morrer de fome.
Não tenho como adivinhar se o que você escreve que deveria acontecer é o que você pensa que seria certo acontecer. Se tivesse começado dizendo que não é a favor de pena de morte mas também não vê soluções teria passado seu ponto de forma mais clara eu acho.
(29/12/2016, 16:09)AlekseyK. Escreveu: Gostaria de salientar também que vivemos em um país de alta desigualdade social, com uma taxa muito alta de pessoas majoritariamente negras em vulnerabilidade social, o perfil do criminoso ainda continua sendo de jovens em péssimas condições sociais, mas já parou para pensar nos motivos dessas pessoas em cometer tais crimes? Acha que o bandido comete um crime porque ele pobre? Porque ele não tem dinheiro? Porque ele precisa pagar as contas do mês? Já viu algum um bandido assaltar alguém e falar "desculpe, eu não tenho opção, preciso sustentar minha família, poderia entregar os seus pertences sem reação?" não digo que não existe, mas há pessoas extremamente pobres vivendo nas ruas de qualquer cidade, mas que são absolutamente dignas, que não culpam ou cometem crimes contra outras pessoas, assim como há jovens que moram em favelas onde 80% dos moradores já praticou algum delito, até mesmo os pais, e esse jovens se tornam pessoas totalmente honestas, algumas quando não há escola disponível na sua comunidade procuram a escola mais próxima para estudar.
Essa história de que as pessoam não cometem crimes só por serem pobres ou que tem gente que não tem recuperação é aquém do ponto. É como se vocês estivessem falando que se medidas de recuperação não vão resolver o problema todo 100% então não deveria existir, e isso me soa extremamente ilógico. Para os que não adiantar nada muda, eles vão continuar saindo como já saem e vão cometer crimes de novo como já cometem e serão presos novamente ou não como também já acontece. Se é porque vocês acham que as medidas seriam boas pros criminosos então ajusta e faz com que a reincidência exclua ele dos programas de reintegração e pronto. Você deu a oportunidade e ele jogou fora agora ele arque com as consequências. Mas acredito que os recuperados seriam de grande valor.
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(29/12/2016, 20:27)
Lonely
(29/12/2016, 20:24)Metroid Escreveu: Link youtube: http://youtu.be/TobLXeRxJeA?html5=1
O cara achou que fechar a porta ia adiantar alguma coisa.
Tô morrendo com esse vídeo.
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(29/12/2016, 20:29)
Oiacz
(29/12/2016, 20:20)gusyavoo Escreveu: É incrível a multiplicação de igrejas aqui na minha cidade.
Por exemplo, indo para minha namorada, em um trecho de 1,5 km de avenida, é possível contar mais 10 igrejas. Não acho que esse crescimento todo seja devido somente a fé...
Na rua da padaria tem 4 Igrejas, e a rua deve ter uns 400 metros.
Se existe é porque tem membro que frequenta. Não sei qual é a surpresa disso.
Não é toda Igreja que sai virando uma indústria de dinheiro como você pensa.
Você só vai ver nos casos da Universal, que vende "água que molhou a Bíblia e escorreu pelas páginas dela" por 400 reais.
(29/12/2016, 20:21)Lonely Escreveu: Sim, quem fiscaliza as finanças é a receita federal. Aí eles teriam anualmente acesso ao que está sendo feito e se um fiel se sentir roubado ou prejudicado, pode entrar na justiça contra.
Ou seja, o método de aplicar imposto ou controlar o roubo é o mesmo.
Mas o que você quer é que só apliquem o imposto, o que não vai necessariamente acabar com o roubo.
(29/12/2016, 20:21)Lonely Escreveu: A Igreja teoricamente já faz o que os membros querem. O problema é que nego é manipulado e se percebe, não pode fazer nada além de vazar.
Tu quer um código do consumidor pra Igrejas também é? lol
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(29/12/2016, 20:31)
jasque
(29/12/2016, 19:59)gusyavoo Escreveu: Sim, em tese é por causa do trabalho social que a Igreja faz perante a sociedade, não só com isso, mas distribuindo ajuda aos mais necessitados como comida e roupas...
O problema é que como tudo, as pessoas usam coisas boas para mal, como sonegar etc.
Pessoalmente sou contra a isenção, mas... Deixa pra lá...
Devia tirar a isenção deles e dar pra pequenos empresários de setores estratégicos pelo menos
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(29/12/2016, 20:31)
Lonely
29/12/2016, 20:31
(Resposta editada pela última vez 29/12/2016, 20:32 por Lonely.)
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(29/12/2016, 20:29)Oiacz Escreveu: Ou seja, o método de aplicar imposto ou controlar o roubo é o mesmo.
Mas o que você quer é que só apliquem o imposto, o que não vai necessariamente acabar com o roubo.
Tu quer um código do consumidor pra Igrejas também é? lol
Não tem como acabar com o crime, o que pode existir são formas legais de punir quem o fizer. O imposto poder ajudar a ter aparato legal.
Eu quero que seja visto como uma empresa e responda como tal, e se uma pessoa se sentir coagida, manipulada ou passada para trás por má fé, que responda por isso. Se isso for código de consumidor, sim.
Se bem que nem sei se o que eu estou falando é real, o @ AlekseyK. que fez direito deve saber se é ou não.
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(29/12/2016, 20:34)
Oiacz
(29/12/2016, 20:31)Lonely Escreveu: Eu quero que seja visto como uma empresa e responda como tal, e se uma pessoa se sentir coagida, manipulada ou passada para trás por má fé, que responda por isso. Se isso for código de consumidor, sim.
Nesse caso só posso dizer que respeitosamente discordo de você, mas foi boa a conversa
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