Open Thread - 2016

Tópico em 'Vale tudo' criado por rapier em 31/12/2015, 23:05.
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5095 respostas neste tópico
 #4.801
(28/12/2016, 21:50)Israfil Escreveu: Uma mania que as pessoa têm é a de pegar idéias contrárias, distorcer e simplificar até elas parecerem ridículas ou até completamente diferentes e sair repetindo isso como se fossem o que a idéia original representa de forma a desmerecer tanto a idéia quanto quem apóia ela. É o que insistem em fazer com o feminismo, é de onde inventam termos imbecis como SJW e por aí vai...

Errado. O feminismo foi distorcido por dentro e por isso é mal visto hoje. Tem mulheres que defendem suas causas por DIREITOS e DEVERES iguais aos dos homens e não querem estar associadas com o feminismo atual porque elas não se sentem mais representadas. O feminismo atual é ruim e é maioria.

SJW é o mesmo caso e o @jihox definiu bem.

Eu nunca vou concordar que essas maçãs podres são minoria. O estrago que elas causam é grande demais pra ser minoria. Mas o que posso afirmar é: se você acredita que eles são minoria (e não faz parte dos grupos citados) você já é uma minoria. HAHA!  


SJW, feminismo, white cucks, white knights... tudo isso é ruim pra humanidade.

Feminismo



white cucks


 #4.802
(28/12/2016, 22:48)jihox Escreveu: Eu convido quem inventou esse termo a ler um dicionário. Uma busca rápida no Google me define "vítima" como sendo "Pessoa que sofre acidente, desastre, desgraça ou calamidade". Um criminoso não é uma vítima nem aqui nem na China. Sim, problemas estruturais -- tipo morar numa favela dominada pelo tráfico com pais sem noção e sem escola -- podem e vão influenciar bastante pra que jovens virem criminosos, mas daí a chamá-los de vítima? Não.

O problema não tá na ideia, tá na escolha de palavras. Vítima é quem morre pela mão de bandido, não o contrário.

E ainda assim vítimas são pessoas que sofrem com coisas fora do seu controle, tal qual uma pessoa que não escolhe a época, a família e a sociedade em que nasce. Se você gosta ou não do nome que deram é uma questão irrelevante, a carne da idéia é o que importa.

(28/12/2016, 22:48)jihox Escreveu: No Brasil, o propósito é punição e pra mim tá muito bom assim. Brasil não é Europa, onde a criminalidade é baixíssima e aí você pode se dar ao luxo de tentar reintegrar criminosos à sociedade. A gente tem bandido pra caralho, então primeiro essa gente tem que ter medo de ir parar numa prisão em vez de ter em mente que, caso seja preso, irá pra uma colônia de férias.

Mais pra frente, quando o Brasil evoluir em outros aspectos e a gente parar de ter criadouro de bandidos nas favelas, a gente pensa em prisão como uma entidade reintegradora de pessoas na sociedade.

Bem, se o propósito já é punição e o medo de ir pra prisão claramente não está tendo efeito não é coerente considerar outras opções? Essa idéia de usar o medo como inibidor me faria sentido com prisão perpétua e pena de morte, não temos nenhuma delas e muita se fala de como quem entra sai pior. E sinceramente desconheço qualquer prisão no Brasil que pareça uma colônia de férias. Talvez as que lidem com políticos e gente endinheirada mas não é realmente o tipo de criminoso que estou considerando.

(28/12/2016, 22:48)jihox Escreveu: Outro caso de péssima escolha do nome. Igualdade de gênero sob a alcunha de feminismo? A maioria das pessoas (chutômetro: 99%) são ignorantes e vão entender o termo do jeito errado. E o feminismo na essência é muito bacana, mas fazem cagada quando tentam atingi-lo na prática. É só olhar as feminazis, que são tipo a versão "bota pra foder" do feminismo.

Novamente, implicar com o nome que deram é besteira. E sobre as tais "feministas" extremistas que você falou eu também acho igualmente repreensíveis.

(28/12/2016, 22:48)jihox Escreveu: E SJWs são pessoas pau no cu, só isso. É um bando de gente que se acha moralmente superior aos outros porque... sei lá, são retardados. Essa gente não advoga por questões sociais, advoga por questões de "estou ofendido com o que estão fazendo" porque são incapazes de cuidar da própria vida.

Sobre isso eu acho que depende. Imagino que ocorra muito de certos comportamentos que eram aceitos antigamente estarem sendo reavaliados e rejeitados, e as pessoas que cresceram com o comportamento não querem mudar por diversos motivos e ficam reclamando que hoje em dia tudo é ofensivo e etc (ou seja, já era ofensivo desde sempre, só que agora as pessoas estão chamando a atenção do indivíduo e ele fica putinho). Alguns casos parecem sim um exagero reclamar, mas outros são completamente válidos na minha opinião. O modo como as mulheres são tratadas por exemplo é algo que concordo muito que deva ser reavaliado. Mas outros como negros reclamado de brancos usando roupas e penteados da cultura deles como apropriação cultural me parece uma idéia absurda.

(28/12/2016, 22:48)jihox Escreveu: São as generalizações que dialogam com o povão que não tem tempo nem inteligência pra entender questões político-sociais-econômicas mais a fundo. E aí sabe como é, se eu sou um cara que manjo e preciso de apoio, tanto faz se vão me apoiar porque "o feminismo é certo" ou porque "machos não passarão": o importante é apoiar. Deixa de ser inocente achando que a galera que tem as opiniões "mais coerentes" tá passando raiva com a turminha que acaba estragando as ideias, porque não tá.

Aliás, estragar as ideias ajuda a polarizar a discussão, o que ajuda a definir com ainda mais precisão os grupos de apoio.

Bom, eu particularmente não sou do grupo que acha que os fins justificam os meios, então sou realmente contra esse tipo de prática. Isso me parece aquele pensamento de que não existe publicidade ruim. Entre ter uma única pessoa concordando comigo porque compreende e aceita as idéias ou ter um grupo aleatório que entendeu algo completamente errado mas vai apoiar por conta disso eu sei o que eu preferiria, mas não sou político nem relações públicas então whatever. E sinceramente não entendi o que você quis dizer com definir com precisão os grupos de apoio. Do meu entetendimento com o tópico polarizado e as pessoas deturpando as idéias o que você definitivamente não tem é definição, tudo fica nublado porque cada um está lá por um motivo diferente que às vezes nada tem a ver com a idéia em questão. Hoje em dia se alguém me diz que é feminista eu não acho nem bom nem ruim, eu escuto o que ela quer dizer com "ser feminista" e decido depois.

(28/12/2016, 23:07)Lonely Escreveu: Achei outra crítica interessante, @Israfilhttps://www.thenation.com/article/what-i...-politics/

Eu tô olhando mais material aqui decente

Valeu cara, eu to guardando os links e vou ler com mais calma outra oportunidade. Só lembra de me quotar mesmo pq senão me passa despercebido.

(28/12/2016, 23:17)Kyyzao Escreveu: Errado. O feminismo foi distorcido por dentro e por isso é mal visto hoje. Tem mulheres que defendem suas causas por DIREITOS e DEVERES iguais aos dos homens e não querem estar associadas com o feminismo atual porque elas não se sentem mais representadas. O feminismo atual é ruim e é maioria.

O problema é o seguinte. Fazem um protesto sobre-qualquer-coisa imenso em São Paulo, uns vândalos no meio do protesto quebram e roubam lojas e pronto, o protesto como um todo perdeu sua validade? Eu diria que não, e diria também que quem vandalizou não seria parte do protesto (salvo é claro se o vandalismo fosse organizado como parte do protesto). Fora isso, assumindo que as pessoas, internas ou externas, tenham deturpado o sentido amplo do feminismo, a sua idéia originária de igualdade entre homens e mulheres é o que possui validade na minha opinião, e o nome como os outros vão chamar isso é inconsequente.
 #4.803
(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: O problema é o seguinte. Fazem um protesto sobre-qualquer-coisa imenso em São Paulo, uns vândalos no meio do protesto quebram e roubam lojas e pronto, o protesto como um todo perdeu sua validade? Eu diria que não, e diria também que quem vandalizou não seria parte do protesto (salvo é claro se o vandalismo fosse organizado como parte do protesto). Fora isso, assumindo que as pessoas, internas ou externas, tenham deturpado o sentido amplo do feminismo, a sua idéia originária de igualdade entre homens e mulheres é o que possui validade na minha opinião, e o nome como os outros vão chamar isso é inconsequente.

Sim, eles seriam considerados infiltrados porque de fato seriam minoria se um grupo de 100 de 1 milhão decidisse fazer isso. Mas agora pegue um protesto do MST que faz isso:

http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetinin...cadas.html

E não é um caso isolado de uma minoria já que é motivado pelas lideranças e se perguntar para cada um vão achar bonito o que fizeram.

Não sei que nome você vai querer dar ao feminismo atual então, mas elas se definem assim. As mulheres que antes queriam igualdade sem essas besteiras pregadas pelo grupo atual é que devem ficar chateadas, mas não comigo ou com você, mas sim com as 'feminazis' que usurparam seu movimento.

Faz mais sentido dizer que você é a favor da igualdade entre homens e mulheres assim como eu sou, e não dizer que é a favor do feminismo, o que implica em apoiar o que ele é hoje.
 #4.804
(29/12/2016, 02:42)Kyyzao Escreveu: Sim, eles seriam considerados infiltrados porque de fato seriam minoria se um grupo de 100 de 1 milhão decidisse fazer isso. Mas agora pegue um protesto do MST que faz isso:

http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetinin...cadas.html

E não é um caso isolado de uma minoria já que é motivado pelas lideranças e se perguntar para cada um vão achar bonito o que fizeram.

Não sei que nome você vai querer dar ao feminismo atual então, mas elas se definem assim. As mulheres que antes queriam igualdade sem essas besteiras pregadas pelo grupo atual é que devem ficar chateadas, mas não comigo ou com você, mas sim com as 'feminazis' que usurparam seu movimento.

Faz mais sentido dizer que você é a favor da igualdade entre homens e mulheres assim como eu sou, e não dizer que é a favor do feminismo, o que implica em apoiar o que ele é hoje.

As que você chama de feminazis se consideram feministas, mas as pessoas que são a favor da igualdade entre homens e mulheres também se consideram feministas. Todo necessário pra ser feminista é se dizer feminista já que ninguém tem como ficar fiscalizando. Mas isso é o fato, daí vem a postura diante dele. Você decidiu que todos da categoria feminista são feminazis, e sei lá para onde vc acha que as pessoas que querem igualdade entre homens e mulheres estão, como se tivessem feito uma separação clara e definida de quem é um ou outro. Daí quando você trata do assunto você acaba pegando por tabela as não-feminazis. Na minha opinião é mais acurado você especificar o "feminismo extremista" ao criticar do que generalizar tudo (que convenhamos é mais preguiçoso), por isso continuo me considerando feminista. E ser feminista não significa que tá tudo liberado se for pela igualdade entre homens e mulheres, como falei antes para mim os fins não justificam os meios. Então considero que você assumir que existe uma implicação direta entre apoiar uma idéia e apoiar todos os atos de um movimento social é uma atitude bem leviana.
 #4.805
(29/12/2016, 03:24)Israfil Escreveu: As que você chama de feminazis se consideram feministas, mas as pessoas que são a favor da igualdade entre homens e mulheres também se consideram feministas. Todo necessário pra ser feminista é se dizer feminista já que ninguém tem como ficar fiscalizando. Mas isso é o fato, daí vem a postura diante dele. Você decidiu que todos da categoria feminista são feminazis, e sei lá para onde vc acha que as pessoas que querem igualdade entre homens e mulheres estão, como se tivessem feito uma separação clara e definida de quem é um ou outro. Daí quando você trata do assunto você acaba pegando por tabela as não-feminazis. Na minha opinião é mais acurado você especificar o "feminismo extremista" ao criticar do que generalizar tudo (que convenhamos é mais preguiçoso), por isso continuo me considerando feminista. E ser feminista não significa que tá tudo liberado se for pela igualdade entre homens e mulheres, como falei antes para mim os fins não justificam os meios. Então considero que você assumir que existe uma implicação direta entre apoiar uma idéia e apoiar todos os atos de um movimento social é uma atitude bem leviana.

Não decidi que todos são feminazis, disse que a maioria do movimento feminista hoje é assim. Eu conheço mulheres que não querem mais estar associadas ao movimento atual mas ainda defendem igualdade para elas.

Se o movimento atual está errado na sua maioria, eu sou direto e digo: nope. Vão continuar a ranger os dentes a vontade, estarei na oposição até que o movimento volte a ser coerente.
 #4.806
Me passou um flashback na cabeça da treta que teve com a vencedora da edição brasileira do Master Chef.

No primeiro momento, as feminazis tudo se vangloriando.
"Vitória das mulheres em território majoritariamente masculino, arrasa! Machos não passarão!"

Depois do discurso da vencedora, a atitude das feminazis foi bem diferente...
"Ela agradeceu a Deus e não ao movimento feminista? Que isso? Além de não ser feminista é religiosa? Some daí!"

Incoerente é pouco.
1 usuário curtiu este post: Gabrinius
 #4.807
Problema desses movimentos é que eles pegam leve com colegas de ideologia quando eles pisam na bola e são muito exigentes com todos os outros.
2 usuários curtiram este post: Gabrinius, rapier
 #4.808
(28/12/2016, 23:10)crashzilla Escreveu: Deu aqui no noticiário que ela morreu sim.

Putz
 #4.809
(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: E ainda assim vítimas são pessoas que sofrem com coisas fora do seu controle, tal qual uma pessoa que não escolhe a época, a família e a sociedade em que nasce. Se você gosta ou não do nome que deram é uma questão irrelevante, a carne da idéia é o que importa.

Rapaz, não é questão de gostar, é questão da ideia que o nome transmite. As discussões precisam convencer multidões, não só meia dúzia de intelectuais carcomidos. Por mim, poderiam chamar o fenômeno de "o levante dos ursinhos carinhosos" que eu não tô nem aí. Mas como que esse nome vai soar aos ouvidos do povão? Vai passar a ideia pretendida? Essa é a questão: não confundir o povão, e não eu ou você entendermos o significado da coisa.

(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: Bem, se o propósito já é punição e o medo de ir pra prisão claramente não está tendo efeito não é coerente considerar outras opções? Essa idéia de usar o medo como inibidor me faria sentido com prisão perpétua e pena de morte, não temos nenhuma delas e muita se fala de como quem entra sai pior. E sinceramente desconheço qualquer prisão no Brasil que pareça uma colônia de férias. Talvez as que lidem com políticos e gente endinheirada mas não é realmente o tipo de criminoso que estou considerando.

Não tem efeito como muita coisa não tem efeito no Brasil, mas pra mim o que precisa ser consertado na prisão é a máfia. Traficante vai praquela merda e continua mandando no tráfico de lá de dentro, porque boa parte do sistema carcerário é corrupto.

Aliás, pra mim prisão tinha que fazer umas coisas legais, tipo trabalho compulsório, pra essa turminha da pesada não ter tempo de fazer outra coisa. Eu aceito que o meu imposto seja usado pra construir o lugar onde vão jogar essa gente, não pra sustentá-la.

Quem entra sai pior é um problema de prisões que misturam ladrão de ovo de galinha com um cara que comete latrocínio, por exemplo. Não sou contra uma separação mais rígida das celas pra criminosos conforme a gravidade do delito deles, e isso resolveria um cadinho dos problemas, mas não todos. Tá faltando ter mais espaço e menos máfia nas prisões.

E eu não disse que há prisões feito colônia de férias, isso seria só no caso de a prisão ter o propósito de reformar indivíduos.

(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: Novamente, implicar com o nome que deram é besteira. E sobre as tais "feministas" extremistas que você falou eu também acho igualmente repreensíveis.

Novamente, leia a primeira resposta que te dei aqui.

(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: Sobre isso eu acho que depende. Imagino que ocorra muito de certos comportamentos que eram aceitos antigamente estarem sendo reavaliados e rejeitados, e as pessoas que cresceram com o comportamento não querem mudar por diversos motivos e ficam reclamando que hoje em dia tudo é ofensivo e etc (ou seja, já era ofensivo desde sempre, só que agora as pessoas estão chamando a atenção do indivíduo e ele fica putinho). Alguns casos parecem sim um exagero reclamar, mas outros são completamente válidos na minha opinião. O modo como as mulheres são tratadas por exemplo é algo que concordo muito que deva ser reavaliado. Mas outros como negros reclamado de brancos usando roupas e penteados da cultura deles como apropriação cultural me parece uma idéia absurda.

Pra mim não depende de nada, SJW é uma raça desprezíel e ponto.

SJW é alguém que se ofende por uma causa sem realmente fazer parte dela, faz isso por "empatia", digo, por likes no Facebook. Não é alguém que se ofende com críticas, é alguém que se ofende por empatia pelo próximo, tipo alguém se revoltando porque outro alguém supostamente sofreu racismo.

SJW é alguém que acha que tem o direito de dizer como o outro tem que agir baseando-se na própria moral. Imagina só um religioso SJW: um sujeito que critica a conduta do outro porque ela não respeita o que tá escrito num livro de ficção religiosa. Genial, meu caro. Genial.

SJWs são a militância burra do politicamente correto. É tipo militante socialista: acham que sabem o que estão fazendo, mas na verdade não sabem porra nenhuma... mas servem um propósito nas mãos do grupo que os controla.

(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: Bom, eu particularmente não sou do grupo que acha que os fins justificam os meios, então sou realmente contra esse tipo de prática. Isso me parece aquele pensamento de que não existe publicidade ruim. Entre ter uma única pessoa concordando comigo porque compreende e aceita as idéias ou ter um grupo aleatório que entendeu algo completamente errado mas vai apoiar por conta disso eu sei o que eu preferiria, mas não sou político nem relações públicas então whatever. E sinceramente não entendi o que você quis dizer com definir com precisão os grupos de apoio. Do meu entetendimento com o tópico polarizado e as pessoas deturpando as idéias o que você definitivamente não tem é definição, tudo fica nublado porque cada um está lá por um motivo diferente que às vezes nada tem a ver com a idéia em questão. Hoje em dia se alguém me diz que é feminista eu não acho nem bom nem ruim, eu escuto o que ela quer dizer com "ser feminista" e decido depois.

Também não gosto muito da ideia de os fins justificarem os meios, mas isso sou eu. O mundo é bem diferente, e aí eu tenho ideias diferentes sobre ele. Infelizmente eu já passei da idade de defender cegamente as minhas ideias, agora eu vejo até que ponto elas são utopia e as adapto do jeito que for preciso pra que elas sejam palatáveis no mundo real.

E não fica nada nublado. De novo, o que importa não é o motivo pelo qual eu tenho apoio, mas sim que eu tenho o apoio. Quando a polarização atinge o nível "nós x os outros", tanto faz a razão pela qual as pessoas estão cá ou lá. O importante é ou apoiar a causa, ou achar a causa do outro ruim o bastante pra votar na minha por eliminação.
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 #4.810
(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: Bem, se o propósito já é punição e o medo de ir pra prisão claramente não está tendo efeito não é coerente considerar outras opções?

Tu mesmo acabou de responder.

(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: Essa idéia de usar o medo como inibidor me faria sentido com prisão perpétua e pena de morte

(29/12/2016, 01:00)Israfil Escreveu: não temos nenhuma delas e muita se fala de como quem entra sai pior.

Aí que entra o problema. Malaca não tem medo porque sabe que se for preso vai ficar no máximo uns dias no pseudo xilindró. Justiça brbr tem uma noção muito errada de punição e passa a mão na cabeça.
Fora que
(29/12/2016, 07:38)jihox Escreveu: Não tem efeito como muita coisa não tem efeito no Brasil, mas pra mim o que precisa ser consertado na prisão é a máfia. Traficante vai praquela merda e continua mandando no tráfico de lá de dentro, porque boa parte do sistema carcerário é corrupto.
Ah, e não esqueçamos os tais indultos, em que o juízes retardados acham que os detentos vão voltar pra prisão por conta própria.
No fim as contas fica por isso mesmo e quem de fato é vítima é que se fode.
Já que pena de morte nem cogita ser opção por aqui, que façam trabalhos forçados até o fim da vida.
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