#9
Nenhuma novidade no Vivy da semana, até desanima copiar o que comentei no tuíter mesmo que seja pouco.
Realmente tem "muito passado no futuro desse anime". Não tem nenhuma ideia nova, é um amontoado de ideias já muito usadas e familiares que até poderiam dar muito certo se não estivessem sendo usadas apenas para entregar mais do mesmo, sem nada a dizer. As android idols são apenas... idols. Essa missão que tanto falam não é nada diferente de ideais femininos que dedicam toda sua existência para figuras masculinas, sempre masculinas. E olha, agora temos até tem caso de uma dessas android idols não satisfazer a missão de agradar seu mestre e ter sua identidade sequestrada por ele nesse episódio #9, "para o próprio bem dela".
Não entendi, é para eu simpatizar?
De jeito nenhum.
E olha só que surpresa!
Se você pensar por quais motivos ele queria impedir o "suicídio" dela é bem óbvio que essa mudança só piorará a situação.
Agora não é apenas um suicídio, é um DUPLO SUICÍDIO COM O AMANTE QUE VOLTOU DOS MORTOS!
Porra Matsumoto!
Poxa, até que eu gostaria que esse anime fosse melhor e dependesse menos dessa lógica e tradição de animes idols.
Como é possível uma IA criar uma segunda personalidade? A Vivy que não era a Vivy era na verdade a Diva ficou "traumatizada" e criou uma outra personalidade, a Diva. Como isso é possível?
Bloquear os registros do que fez ela ficar traumatizada criaria uma nova personalidade? Faz sentido isolar aqueles registros como uma outra personalidade? Como funciona isso?
Pensando em "Machine Learning" e "Redes Neurais", seria possível?
O anime poderia ter tocado nessas questões mas não, tratou tudo com sentimentalismo e poder da música. Não tem lógica, é só reuso de convenções já estabelecidas.
Vai até contra minha ideia de "singularidade".