[Kyyzao]

Procurei aqui nas minhas fontes e não achei nada ecchi relacionado ao anime de Bucky.

Não tem. É só essa cena de banho mas não mostra nada.

Edit:

é besteirinha mesmo aos 19:18.

[rapier]

Não tem. É só essa cena de banho mas não mostra nada.

Edit:

é besteirinha mesmo aos 19:18.

Não tem nem o que mostrar aí. Não parece coisa de censura.

[Knuckles]

Eis um anime que nunca consegui ver direito. Isso era muito, mas muito mal feito e tosco.

[Zwei]

Acho que a maioria viu Bucky na Band, onde tinha aquela apresentadora gostosa. Gostava do protagonista pq o cara pisava nos outros

[rapier]

Acho que a maioria viu Bucky na Band, onde tinha aquela apresentadora gostosa. Gostava do protagonista pq o cara pisava nos outros

Não acho que alguém que tenha visto Bucky não tenha visto a versão do Band e não tenha recomendação de alguém. O anime não é tão chamativo assim pra alguém se interessar por ele sem base.

[almarakk]

Para um shonen ele é bem feito, assisti ele na band e depois quando baixei a versão original. O bom dele é que ele acaba, sem tempo para arranjar mais enrolação. Muitos animes hoje em dia podiam ser assim.

[rapier]

O bom dele é que ele acaba, sem tempo para arranjar mais enrolação.

Foi uma história pensada pra ter começo, meio e fim. E não enrolou muito.

[almarakk]

Foi uma história pensada pra ter começo, meio e fim. E não enrolou muito.

Isso é uma boa qualidade que muitos animes hoje em dia estão esquecendo. Ou quando fazem, o fazem porcamente.

[Twinge]

Eu adorava esse anime

[TheOverlord]

Opa, já tinha esquecido que revi o anime recentemente e pretendia fazer um "review" aqui.

Primeira coisa que eu notei ao rever o anime é que ele é claramente um anime infantil. Os personagens explodem e saem ilesos, "ferimento" no anime é rasgar a roupa, não tem sangue no anime nem quando a Silver é trespassada pelas espadas do Hyou.

O anime também dá a impressão de ser meio "rushado" por ser bem episódico. Como cada episódio é um "arco" sub-contido, tudo tem que ser apresentado e resolvido em um episódio só, o que faz com que todos os problemas pareçam muito superficiais. Esse problema também atinge os personagens, que são muito pouco desenvolvidos. Mesmo a Pink e o Kai que acompanham o Baku todo santo episódio não têm desenvolvimento algum.

Mas nem tudo é ruim nesse anime. A premissa é legalzinha, apesar de o jeito que os 12 mundos são apresentados ser um tanto ridículo, e o anime tem um dos melhores protagonistas shounen que já vi. O Baku é um modelo a ser seguido por muitos protagonistas por aí: ele é ambicioso, convicto e resoluto, e mesmo contra todas as probabilidades ele não desiste de seu sonho ("Eu serei o Rei do mundo, e vocês serão todos meus escravos!"). Apesar de ele não saber muita coisa que deveria ser senso comum para uma Grande Criança, isso se deve somente à falta de preparo, pois ele é de fato bem inteligente. Ele é forte mas não é perfeito, e também perde e fica frustrado; mas em vez de ficar choramingando ele transforma essa frustração em vontade de ficar mais forte.

Finalizando: como sempre acontece com a nostalgia, Jibaku-kun não é tão bom quanto eu lembrava. Mas também não é um anime ruim: é um anime com uma premissa decente e um ótimo protagonista que infelizmente sofre de um ritmo mal conduzido e uma história demasiadamente infantilizada.