[Rasolar]

Acho injustificável o uso de software proprietário e formatos proprietários por parte do governo, além de uma questão de segurança nacional (procurem por "Windows 10 privacidade" no seu site de busca preferido só para vocês terem uma ideia, mas obviamente que o problema não se limita apenas à Microsoft), também vem o custo e o pouco poder sobre o software. Nem ligo tanto pro custo, mas o mais interesante de usar software livre, mais precisamente o GNU/Linux, é ter um sistema que o próprio governo possa adaptar às suas necessidades.

Sei que já falaram que o suporte a software livre é caro, até pela falta de mão de obra, não sei o quão caro é porque não pesquisei, mas digo que é uma mudança válida. Toda mudança é dolorosa, mas esta é uma que valeria a pena por todos os motivos citados no parágrafo acima.

Os softwares livres mais famosos são muito bons, não meras alternativas, talvez um LibreOffice Calc da vida possa não fazer alguma tarefa muuuuuuuuuito específica que o MS Excel faz, não sei, mas para o dia a dia eles servem muitíssimo bem, edito meus trablahos nas normas da ABNT no OpenOffice e não sinto falta do MS Word, que não uso faz alguns anos (o último que usei foi o MS Office 2003). E software livre só caminha a passos largos, eu me lembro o quão melhor ficava o suporte do BrOffice Impress no suporte aos arquivos .ppsx do PowerPoint .

O que eu já acho problemático no ambito do usuário privado - isso é só a minha opinião - é o uso de formatos proprietários, como por exemplo .docx (talvez alguém querira dizer que esse já é um formato aberto, mas na prática não é usado o formato inteiramente aberto), você obriga a sociedade como um todo a ficar presa a um software de uma corporação, enquanto existe um formato aberto que lhe permitiria usar uma variedade maior de softwares (exemplo: se por alguma razão você não gosta do LibreOffice, você pode editar seu arquivo .odt no Abiword, Calligra Words ou até mesmo, olha só, no Microsoft Office!!!).
 

https://www.noticiasaominuto.com.br/tech...-microsoft

Povo trocando Linux por M$... o esperado.

Povo não, governo, apesar do "povo" de um modo geral não conhecer GNU/Linux e quando tem contato, ao comprar um computador com GNU/Linux, recebe a máquina com a pior distro possível.

Isso na verdade é só o governo que visa obter desconto na compra de produtos da Microsoft, quem usa software livre vai continuar a fazê-lo assim como quem usa os produtos da Microsoft.

[rapier]

Acho injustificável o uso de software proprietário e formatos proprietários por parte do governo, além de uma questão de segurança nacional (procurem por "Windows 10 privacidade" no seu site de busca preferido só para vocês terem uma ideia, mas obviamente que o problema não se limita apenas à Microsoft), também vem o custo e o pouco poder sobre o software. Nem ligo tanto pro custo, mas o mais interesante de usar software livre, mais precisamente o GNU/Linux, é ter um sistema que o próprio governo possa adaptar às suas necessidades.

Tu não liga pra custo, mas o governo liga. Na hora da licitação (que na informática geralmente cobre não só o produto, mas também o suporte) vence o mais barato, não o melhor. Quanto mais barato é o produto, mais margem pra roubo e superfaturamento ele dá, e isso é o que interessa pros políticos. Não é como no governo americano onde licitações exigem um padrão de qualidade no produto/serviço comprado e talz.

Sei que já falaram que o suporte a software livre é caro, até pela falta de mão de obra, não sei o quão caro é porque não pesquisei, mas digo que é uma mudança válida. Toda mudança é dolorosa, mas esta é uma que valeria a pena por todos os motivos citados no parágrafo acima.

É caro o suficiente pra considerarem que vale a pena voltar pro Windows. Empresas estatais, como a Dataprev, trocam sistemas perfeitamente funcionais de linguagens "antigas" (Cobol, C puro) pra Java porque é mais fácil arranjar gente que saiba Java.

Os softwares livres mais famosos são muito bons, não meras alternativas, talvez um LibreOffice Calc da vida possa não fazer alguma tarefa muuuuuuuuuito específica que o MS Excel faz, não sei, mas para o dia a dia eles servem muitíssimo bem, edito meus trablahos nas normas da ABNT no OpenOffice e não sinto falta do MS Word, que não uso faz alguns anos (o último que usei foi o MS Office 2003). E software livre só caminha a passos largos, eu me lembro o quão melhor ficava o suporte do BrOffice Impress no suporte aos arquivos .ppsx do PowerPoint .

Como já falei, não é questão de qualidade, é de custo mesmo. 

Isso na verdade é só o governo que visa obter desconto na compra de produtos da Microsoft, quem usa software livre vai continuar a fazê-lo assim como quem usa os produtos da Microsoft.

Não só o desconto, mas também o suporte.

[AlekseyK.]

Cheguei a utilizar o Open SUSE por quase 2 anos, peguei a distro na versão 12.3, gostava bastante da distro, não só pela personalização, como opções de desktop e pelas várias ferramentas que auxiliavam um novato como eu, só parei de usar depois que o meu Windows amorzinho o sobrescreveu durante uma formatação, fiquei com preguiça de reinstalar.

Agora instalei o Elementary e o tweakei para ficar usável, o visual minimalista é algo bastante atrativo que sinto falta no Windows, e não tive quaisquer complicações durante o meu uso (coisa que acontece bastante no Ubuntu), poderia com facilidade permanecer no sistema se não fosse a falta de uma suite office decente, as genéricas disponíveis para Linux ainda estão engatinhando em seus projetos, não contam nem mesmo com um serviço de autocorreção decente. Outro ponto negativo também é a comunidade, dificilmente vejo alguém falando que software livre é uma bosta, agora o que vejo de nego xingando qualquer coisa relacionada a M$ é absurdo, o cara (não eu) cria um tópico em qualquer forum sobre distro linux perguntando sobre forma de rodar MS Office no linux e já chegam "ahhh, pra que rodar isso? LibreOffice faz tudo o que o MS faz e ainda tem coisas extra, é bem melhor". Bom, concluindo: o máximo que posso fazer no momento é um dual boot.

[Havokdan]

No aguardo do Opensuse 42.2 que sai amanhã, instalar na máquina virtual para dar uma observada.

[AlekseyK.]

No aguardo do Opensuse 42.2 que sai amanhã, instalar na máquina virtual para dar uma observada.

Opa, já sai amanhã? Tinha pego a contagem quando faltava 13 dias.

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Bom, mês passado testei:

Ubuntu 16.04 e 16.10 (Ambos precisaram de inserir DNS manualmente, o que invalida o live CD, ubuntu me decepcionando desde 2010 )
Mint 18 (Gosto do Cinnamon, mas me lembra muito a experiência que tenho no Windows, esse não é o meu propósito ao usar Linux)
Deepin 15.3 (Mais windows/mac... passo)
Solus 1.2.1
Apricity OS Aspen (Arch para novatos, teminha bonito, extensões e programas úteis, pronto para uso... er, não, matei o sistema duas vezes tentando instalar o driver da minha placa híbrida de vídeo)
Elementary OS 0.4 (Único que atendeu minhas demandas, com alguns tweaks fica um sistema decente)

E verei o novo Open Suse quando tiver tempo...

[Rakaro]

Apricity OS Aspen (Arch para novatos, teminha bonito, extensões e programas úteis, pronto para uso... er, não, matei o sistema duas vezes tentando instalar o driver da minha placa híbrida de vídeo)

Se for Nvidia, na Wiki contém um ótimo guia: https://wiki.archlinux.org/index.php/NVIDIA_Optimus

[JJaeger]

Faz nem 5 dias que tinha acabado de setar um Slack redondinho com todo desktop xfce + compiz rodando liso, quando fui idiota o suficiente pra tentar "consertar" uns problemas de permissões em uma pasta da raiz...



Resumo, ganhei um sistema novinho pra instalar. Nunca mais mexo com permissões, definitivamente.

[Rakaro]

@JJaeger o que tu fez?

[JJaeger]

@JJaeger o que tu fez?

Copiei os executáveis do Synergy que tinha compilado na pasta bin em /usr/local, quando tentei executar o synergy dizia que eu não tinha permissão - mesmo estando dentro dos grupos que me permitiam ter amplo acesso aos programas - daí tive a brilhante ideia de dar chmod 700 em /usr/local... com a opção -R

[Rakaro]

Copiei os executáveis do Synergy que tinha compilado na pasta bin em /usr/local, quando tentei executar o synergy dizia que eu não tinha permissão - mesmo estando dentro dos grupos que me permitiam ter amplo acesso aos programas - daí tive a brilhante ideia de dar chmod 700 em /usr/local... com a opção -R

Esqueceu de manter os privilégios do arquivo original durante a cópia? cuidado com essa opção "-R".