Alice to Therese no Maboroshi Koujou

6 respostas neste tópico
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Ficha técnica:

Título: Alice to Teles no Maboroshi Koujou
Título alternativo: Sinônimo: - | Japonês: アリスとテレスのまぼろし工場 | Abreviatura: -
Formato: Filme
Gênero: -
Obra original: Obra originalmente escrita para o anime
Público-alvo da obra original: -
Editora (Label): -
Escrito por: -
Site oficial: https://maboroshi.movie/
Estúdio: MAPPA
Produtora: -
Diretor: Okada Mari
Supervisor do script: Okada Mari
Character designer: Ishii Yuriko
Data de estréia: 15/09/2023
Encerramento: "Shin`on" por Nakajima Miyuki
Maiores informações: [Wikipedia (EN) | Wikipedia (PT) | MyAnimeList | AnimeNewsNetwork | AniDB]


Sinopse MAL:  Masamune, a third-year middle school student, lives in a town where all the exits have been sealed off due to a sudden explosion at a steel mill, causing time to stand still. Residents are forbidden from making any changes and spend their suffocating days in the hopes of returning to normalcy someday. One day, Masamune's mysterious classmate Mutsumi guides him to the fifth furnace of the steel mill, where they encounter a girl who cannot speak and resembles a wild wolf. The meeting between the two girls and Masamune disrupts the balance of the world, and the unstoppable "impulse of love" from boys and girls tired of their daily lives begins to destroy the world. (Source: MAL News)
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Trailer:

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Novo trailer:

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Ando sumido por trabalho, mas deixar uma contribuição como o tópico tá parado pra um filme desse tamanho. Esse é um que tô acompanhando desde o primeiro trailer. Tô bem interessado. Não morro de amores pela Mari Okada, apesar de gostar bastante de Orphans. Achei a estreia dela com Maquia decente, conceito bem diferente e animação e traço muito bons. Não sei se esse filme aqui vai ser bom, mas tá bonito e diferente o bastante pra me interessar. 

Várias coisas que dá pra pegar pelo que já tá claro nos trailers e letra:

Associação com Aqueles Que Deixam Omelas: Dessa vez ela tá fazendo algo levemente inspirado num conto da Ursula Le Guinn chamado Aqueles que Abandonam Omelas. O conto é uma analogia sobre uma cidade onde tudo é perfeito e não existe tristeza, mas o preço disso é que uma criança com problemas mentais precisa ficar trancafiada em um porão e sofrer. A maior parte das pessoas fica frustrada quando descobre isso, mas depois aceita que se a criança fosse salva e a cidade exposta ao sofrimento, não ajudaria a criança também. Há uma série de interpretações sobre o conto, apesar da mais óbvia discussão sobre mantermos ilusão de que o sofrimento é justificável e natural nos sistemas vigentes e não há muito que se possa fazer sobre isso. As pessoas de omelas ou fazem vista grossa, ou deixam a cidade para trás (título do conto). 

Diferente do conto, porém, a cidade dos personagens não é nada perfeita. É fruto de um incidente misterioso em uma fábrica que faz com que a cidade fique misteriosamente presa no tempo e no trailer há claros indícios de uma força que ataca qualquer tipo de mudança, na forma de dragões. Os personagens são forçados a viver uma vida que não muda e proibidos de causar mudanças que possam colocar a cidade em risco, como crescer e se apaixonar (os japas adoram usar adolescência como fase de transição e ruptura). Os protagonistas parecem encontrar uma menina na fábrica que, de forma análoga ao conto, impõe um risco à cidade. A diferença aqui, é que a criança tem a aparência de uma das garotas da cidade, com quem o protagonista provavelmente vai desevolver alguma relação se o trailer já não tá óbvio o bastante, rompendo as regras da cidade (mais das crianças parecem fazer o mesmo).

Como a cidade tá presa no tempo, a letra da música já spoila a maior parte do conceito. A letra fala sobre um céu ilusório em uma cidade ilusória, sobre a dificuldade de reconhecer inimigos e aliados. Sobre a passagem de dias que não mudam e pessoas que seguem sem objetivo. O refrão da música: "Rumo ao futuro, rumo ao futuro, rumo ao futuro, apenas você irá." Indício o bastante pra entender o conceito principal do filme. O protagonista quer quebrar o status quo e arriscar a segurança da cidade para levar alguém (provavelmente a criança, mas talvez a versão não bugada dela) em direção ao futuro. 

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 #7
Passará dia 15 de janeiro na Netflix.
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