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A IDF informou que na última noite usou 160 aviões para atacar alvos relacionados ao Hamas em Gaza.

A propósito, hoje faz 73 anos que Israel declarou independência e foi atacada no mesmo dia por todos os seus vizinhos. Saindo vitoriosos no fim.

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Israel acertou a casa do líder do Hamas - Yahya Sinwar - com 12 mísseis. Mas aparentemente ele não estava em casa na ocasião.
Ataques contra outros alvos relacionados ao Hamas continuam na faixa de Gaza.

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Desde segunda-feira passada até agora, 3.150 foguetes foram disparados contra Israel. A taxa de interceptação do Iron Dome continua girando os 90% (nas palavras da IDF), mas isso não impediu a morte de 10 israelenses.

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Em 9 dias de ataques foram disparados 3.500 foguetes contra Israel. 12 israelenses foram mortos e cerca de 300 feridos.

1 hora atrás, 2 soldados da IDF foram feridos por arma de fogo durante manifestação palestina perto de Ramallah.

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É meio tragicômico ver quando acusam Israel de crimes de guerra. Como se eles fossem obrigados a ficar quietos enquanto sendo alvos de milhares de foguetes. Foguetes dos quais poderiam ter levado a centenas de mortes do lado israelense se não fosse pelo sistema Iron Dome e pelos contra-ataques das zonas de lançamento que não raro estão no meio de zonas residenciais.

Aliás, é sempre bom lembrar que uma das causas do problema palestino foi a rejeição árabe da Resolução 181 (o plano de partilha) da Assembléia Geral da ONU em 1947 e a guerra resultante, que levou à independência de Israel. Muitos palestinos que viviam em áreas onde se travaram batalhas abandonaram seus lares – seja por causa de solicitação dos líderes árabes (que lhes prometiam que voltariam após a vitória sobre os judeus), seja por causa do medo de lutar, ou por não desejarem viver sob as regras judaicas, ou, no caso de pequena parte deles, sob pressão das forças judaicas. Mas o problema dos refugiados não teria sido criado se esta guerra não tivesse sido forçada sobre Israel pelos países árabes e pela população árabe local. Em outras palavras, se os árabes tivessem aceito a Resolução 181, não haveria refugiados.

Logo após essa primeira guerra os palestinos já saboreavam o tratamento dado pelos países "amigos": a segregação em campos de refugiados.

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Estava passando os olhos aqui no Afeganistão que quase ninguém mais presta atenção. Este mês teve 150 mortos civis e outros 300 feridos, derivados de atentados a bomba; um dos quais foi contra uma escola.

Os EUA está retirando tropas da região, e curiosamente há gente culpando os EUA pelas mortes. Por quê? "Porque os EUA tomou a decisão irresponsável de retirar as tropas".

É como eu sempre digo: a natureza abomina o vácuo.

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Hoje foram disparados 4 foguetes do Líbano contra Israel. 1 foi interceptado pelo Iron Dome, 1 caiu em area aberta e 2 cairam no mar. A IDF revidou com alguns disparos de artilharia.

No meio dos milhares de foguetes disparados de Gaza, a participação do Líbano ainda é irrisória. Sendo que o Hezbollah deve ter alguns milhares de foguetes em seu arsenal.

Israel não tem suficientes sistemas de defesa para dar conta de ataque de saturação em duas frentes. Eles simplesmente os deslocam para o Norte ou para o Sul de acordo com a necessidade.

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Aproximadamente 4.350 foguetes foram disparados de Gaza contra Israel desde semana passada. Desses, cerca de 640 cairam na própria Gaza, vitimando os próprios palestinos.

Nas últimas 24 horas foram disparados 341 foguetes. Sendo que Israel atacou 30 locais de lançamento em Gaza.

Existe a possibilidade que Israel faça um cessar-fogo unilateral a partir de amanhã. Embora a história tem nos mostrado que não é raro seus inimigos aproveitarem esses momentos para recuperar das perdas e promover novos ataques.

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A assistência humanitária a Gaza costuma ser desviada para o Hamas para a reconstrução de seu arsenal de foguetes, dentre outras coisas. Então não é uma decisão fácil deixá-las passar, ainda mais em época como o atual onde estão na ofensiva.

A parte da comunidade internacional que tanto gosta de tomar partido dos palestinos, bem que poderia vincular a ajuda humanitária à desmilitarização do Hamas, e criar algum mecanismo para não deixar acontecer o supracitado. Mas muitos desses parecem agir na prática como se os israelenses fossem subumanos e indignos de vida.

O número de mortes no lado israelense continua em 12; sendo duas crianças. Então o Iron Dome e os ataques contra as posições terroristas tem tido algum efeito. O auge dos ataques palestinos foi no dia 11, com 800 foguetes.

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Em comunicado, o Hamas fala sobre uma trégua "mútua e simultânea" com Israel, que começará na sexta-feira às 2 da manhã (deve ser daqui duas horas em nosso horário).
No exato momento ambos prosseguem com seus ataques.

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O que talvez tenha mais impactado na decisão do Hamas pelo cessar-fogo é que Israel nos últimos dias destruiu uma parte significativa de sua infraestrutura subterrânea. O Hamas gastou anos e milhões de dólares - desviados da ajuda humanitária para os palestinos - para fazer aquela complexa rede de túneis.

Em números brutos, a perda de uma centena de militantes deveria ter pouco impacto, mas havia vários comandantes entre eles. Então sua linha de comando deve estar fragilizada.

De todo modo, foi bom para Israel que o Hezbollah está ocupado com seus próprios problemas internos e não aproveitou o embalo para entrar abertamente no conflito. Caso contrário, possivelmente teríamos mais israelenses mortos do que quando houve a Segunda Intifada.

Também foi bom que o Trump em sua época prejudicou a economia iraniana e por tabela na sua capacidade de financiar o terror. O Irã teve que diminuir em pelo menos 40% da sua ajuda financeira para o Hezbollah.