27/08/2015, 23:39 |
(27/08/2015, 23:38)TheOverlord Escreveu: Votei na Rinoa por... falta de opção melhor, eu acho
É como o @Opeth falou em https://anime-forum.info/showthread.php?...2#pid85752.
Enquete: Qual destas personagens de FFVIII é a melhor? You do not have permission to vote in this poll. |
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Edea Kramer | 4 | 16.67% | |
Quistis Trepe | 9 | 37.50% | |
Rinoa Heartilly | 8 | 33.33% | |
Selphie Tilmitt | 3 | 12.50% | |
Total | 24 votos | 100% |
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Final Fantasy VIII
Tópico em 'Jogos - Tópicos específicos' criado por
rapier em 23/08/2015, 15:40.
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118 respostas neste tópico
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27/08/2015, 23:39 |
(27/08/2015, 23:38)TheOverlord Escreveu: Votei na Rinoa por... falta de opção melhor, eu acho É como o @Opeth falou em https://anime-forum.info/showthread.php?...2#pid85752.
27/08/2015, 23:40 |
(27/08/2015, 23:39)rapier Escreveu: É como o @Opeth falou em https://anime-forum.info/showthread.php?...2#pid85752. Bem isso. Também não ajuda o fato que nunca cheguei nem no final do primeiro CD, então não sei bem como as donas se desenvolvem... E não lembro de muita coisa do jogo tirando o Triple Triad
29/08/2015, 08:02 |
(27/08/2015, 23:40)TheOverlord Escreveu: Bem isso. Não desenvolvem. A Rinoa só tá lá pra piorar o Squall, ela em si não tem desenvolvimento, ela pode ter o Wishing Star e o potencial pra ser a Ultimecia, mas o jogo prefere usar ela em plot devices toscos sempre como a princesa a ser salva pelo Squall. Mas como eu comentei antes, mulher nunca foi o forte de final fantasy (só talvez, visualmente, com alguns designs legais). Geralmente as donas são ou retardadas (genki) ou são homens (Como a Cloud, digo... o Lightning). Onde eles acertam pra mim na série principal (até pq ao tactics, pra mim o melhor FF, eu só tenho elogios), com donas que ficam mais humanas ou tem algum desenvolvimento: Yuna > Garnet > Terra. Claro que é argumentável que a Terra não passa a sensação de ser muito humana e isso fica muito chato, com ela tentando caçar algum sentimento humano e o jogo focando no amor dela pelas crianças, mas ao menos ela é central ao plot e nos dá a chance de nos importarmos com a situação dela. (afinal é a história do jogo) Na verdade, assustei comigo mesmo, nunca parei pra pensar, mas a Yuna é provavelmente a melhor personagem feminina de FF, e está num jogo que nem gosto muito. Uma personagem da square que eu lembro que gostava bastante era a Kid, do Chrono Cross.
29/08/2015, 09:39 |
(29/08/2015, 08:02)Opeth Escreveu: Não desenvolvem. A Rinoa só tá lá pra piorar o Squall, ela em si não tem desenvolvimento, ela pode ter o Wishing Star e o potencial pra ser a Ultimecia, mas o jogo prefere usar ela em plot devices toscos sempre como a princesa a ser salva pelo Squall. Piorar o Squall? Ele já emo introspectivo sozinho. Ela tenta curar a emice do cara. (29/08/2015, 08:02)Opeth Escreveu: Mas como eu comentei antes, mulher nunca foi o forte de final fantasy (só talvez, visualmente, com alguns designs legais). Geralmente as donas são ou retardadas (genki) ou são homens (Como a Cloud, digo... o Lightning). Concordo. Dos FF que eu joguei é isso aí. Bom eu vou bancar o do contra aqui e defender FFVIII. Tenho tanta coisa prafalar e vou dividir em tópicos, e irei colocar aqui meu ponto de vista da história, não estou dizendo que é melhor jrpg do mundo e nem o melhor final fantasy, são só teorias e divagações, enfim opinião.
Eu e o VIII Minha história com esse final fantasy é de longa data e foi meu primeiro final fantasy e segundo RPG, já que meu primeiro RPG foi Digimon World 2 que os deuses o tenha. A proposta deste jogo é recrutar digimons e lutar em uma guerra em um mundo digital futurista surreal, tendo um protagonista com escolhas do jogador (esqueci o termo que designa esse estilo de jogo whatever...) Enfim Squall e sua turma venho na epóca me abrir as portas desse mundo que eu não conhecia, lá com meus 9 a 10 anos de idade FFVIII e o imortal Chrono Cross fizeram história na minha vida.
Squall e a Rejeição Squall apresenta caracetristicas de um jovem depressivo, decepcionado com tudo e todos, e possui traços de uma personalidade asocial . Naquela idade o que eu consegui entender era que Squall era triste e estranho e foi só. Mas depois de re zerar e repetir incontáveis cenas passei a entende-lo mais. Squall reagia ao fato de simplismente estar vivendo sob á sombra do pai, Laguna, que ao contrário do filho possui uma personalidade expansiva e evasiva. Laguna é considerado um heroi, e como todo filho de herói a espectativa é que se supere o pai. Pois parece que Squall não queria nada disso mas se vê em um contexto social que ele não possuia escolha. Em contrapartida temos seu professor que estimula atos "heróicos" a todo custo sem medir consequencias e parece justificar sua existencia nisso, o instrutor Seifer, que sem surpresa abre o jogo em um combate contra seu pupilo Squall, este combate na verdade irá se abrir para um embates ideológicos posteriores... Na realidade Seifer seria o filho que Laguna nunca teve, esse sim queria ser o "cara", um herói, e por isso bate de frente com o "herói" de FFVIII, aqui Seifer deixa claro: ele irá fazer qualquer coisa para deixar seu nome na história. Então temos polos bem extremados, de um lado temos Squall renegando qualquer comportamento de sua espécie, e de outro temos o inconsequente e narcissista Seifer que teme morrer sem deixar pegadas. Acho que a Square inverteu as situações, Seifer deveria ocupar o lugar de "héroi" e Squall talvez um coadjuvante, se a empresaq quisses continuar com a linha que vinha seguindo. Concordo que não há evolução "vísivel" nos personagens, todos pareceram estar em uma bolha até a batallha final, mas a minha opinião é que ninguém queria enfrentar Edea (Ultimecia) que foi uma mãe para todos ( do grupo principal) muito menos Squall que preferia dormir o dia inteiro e só,ou talvez estar morto mesmo xD. De forma geral o público estranhou FFVIII ter um herói niilista como Squall do que qualquer outra coisa no jogo, posso estar enganado claro e talvez numa tentativa desenfreada de "iconizar" o gamexDachei isso fantástico. Rinoa uma heroína desajeitada Eu odiava Rinoa até o 3°CD onde ela realmente mostra seu potencial e importância na trama, no entanto ela ficou muito a quem de uma heróina forte e destemida, sua posição já a deixou muito avantajada e ainda sobrou bastante tempo para ficar exigindo coisas de Squall. Ellone no entanto se parece mais com uma heróina desde do inicio, destemida e engajada, até mesmo mais que Squall (tá dele qualquer um ganha nesse quesito xD) ela arrisca sua vida e muito mais , ela coloca em risco a ordem temporal das coisas! Uma das questões que mais me encanta nesse FF em particular são os conceitos, como os conceitos de mundos dimensionais temporais, que demorei pra entender a forma narrativa que foi usado no jogo. Ellone ainda poder fazer conexão entre os mundos temporais e mostrar eventos do passado para outras pessoas, isso pra min ficou muito marcado. Enfim, sou suspeito pra falar já que adoro a trama tirando o final, que foi um fíasco... De modo geral... Bom acho que Rinoa é um protótipo das héroínas que viriam a ser. Squall foi um tentativa mal sucedida de engatar um "héroi" maduro e crítico, só conseguiu ser depressivo e esquivo, tentando ser um heroi "na sua". Cloud já executava esse papel de "herói caladão"muito bem e me parece que Squall ficou apenas "linha estiloso" sem aprofundamento nenhum e atitudes que o marcasse. Quistis que o diga, a mulher tentou de tudo para levar o aluno pera cama (brincadeira). Zell não emplaca muito como o cara das piadas, não ficando muito memorado nesse sentido, nunca gostei do Irvin, e Selphie seria só um sexy appeal da epóca (?) brincadeiras a parte eu gostei muito de design stylish dos personagens, dos cenários, a trilha sonora me encanta e me emerge bastante. E se tratando da representação feminina do jogo acho que não vale querer exigir uma heroina tão poderosa no contexto da epóca (posso ser retaliado pois sei da importãncia da era SNES mas estou contando apenas com a era PS1), acho que hoje temos uma Light que é o excesso de todas as anteriores e querendo ou não é o que a empresa oferece. O papel da mulher vem sendo expressado com franqueza só agora no mundo dos games. Entãoacho que agora sim podemos exigir isso, no presente. Mas esse grupinho de orfãos, os protagonistas, com personalidade "meia boca" me consquitou, muito mais pelo conjunto da obra. Seja pela questão de ser meu primeiro FF ou outros por menores técnicos que citei. Mas uma coisa eu digo JRPGs com essa aura, aura execentrica, aura que eu chamo "de arriscar algo novo mesmo que não dê certo" está cadavez mais raro... e FVIII mas me parece uma crítica aos seus antecessores, por um "anti heroi heroi" e decepcionado com o mundo ao seu redor do que qualquer outra coisa. A dificuldade de Ultimecia de elaborar o passado, presente e futuro e não conseguir se desvenciliar de seu apego ao poder e a si mesma, resistencte a mudanças, prefere o caminho mais rápido e prático. No entanto FFVIII se rende um final fácil e opta por um caminho que não envolve muita complexidade por parte dos hérois. Os vilões e coadjuvantes possuem muito mais conflitos pessoais e cárismas que as estrelas. FFVIII talvez precise de ser repensado e conteúdo para ser retrabalhado é o que não falta. Meu sonho era de que como estavam indo as produções de FFXV parecia que eles iam fazer algo nessa linha VIII mas enfim tudo mudou. O mais parecido com FFVIII no meu ponto de vista é AGITO, não só pelo contexto colegial, mas pela personalidade dos hérois e direção, mas ainda preciso jogá-lo, enfim fico por aqui e desculpem o textão eu me empolgo mesmo. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Maioria das críticas contra FF8 envolve sistema de batalha, então deixar isso de lado e ir pra história e personagens já atenua boa parte das coisas ruins. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Squall apresenta caracetristicas de um jovem depressivo, decepcionado com tudo e todos, e possui traços de uma personalidade asocial . Naquela idade o que eu consegui entender era que Squall era triste e estranho e foi só. Eu joguei FF8 em 2000 e pouco e rapidamente vi que ele era emo introspectivo. Não é difícil ver isso pela história. A participação dele em boa parte do jogo é resumível a (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Mas depois de re zerar e repetir incontáveis cenas passei a entende-lo mais. Squall reagia ao fato de simplismente estar vivendo sob á sombra do pai, Laguna, que ao contrário do filho possui uma personalidade expansiva e evasiva. Laguna é considerado um heroi, e como todo filho de herói a espectativa é que se supere o pai. Pois parece que Squall não queria nada disso mas se vê em um contexto social que ele não possuia escolha. Laguna era vergonhoso... as partes do jogo com ele eram uma mistura de com . (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: De forma geral o público estranhou FFVIII ter um herói niilista como Squall do que qualquer outra coisa no jogo, posso estar enganado claro e talvez numa tentativa desenfreada de "iconizar" o gamexDachei isso fantástico. É fácil criar um personagem que quer ser nada. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Rinoa uma heroína desajeitada Ela "exigia" que ele fizesse algo e deixasse de ser nulidade. Ele tinha um papel a cumprir como membro da Garden, se ele realmente quisesse a sério fazer nada ele deveria fazer cosplay de Sabotender. Não acho isso algo muito impensado ou coisa parecida. E ela não era forte e destemida. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Ellone no entanto se parece mais com uma heróina desde do inicio, destemida e engajada, até mesmo mais que Squall (tá dele qualquer um ganha nesse quesito xD) ela arrisca sua vida e muito mais , ela coloca em risco a ordem temporal das coisas! Essa dona é tão importante que tive que procurar no Google... (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: De modo geral... Agora sim a gente está concordando. O Squall é falho. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Quistis que o diga, a mulher tentou de tudo para levar o aluno pera cama (brincadeira). Ela era capaz de dar só pra ver se o Squall deixava de sair de cima do muro. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: Zell não emplaca muito como o cara das piadas, não ficando muito memorado nesse sentido, O Zell é tosco pra caralho, totalmente deslocado da temática emo de FF8. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: nunca gostei do Irvin, Ele era meio figurante na história. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: e Selphie seria só um sexy appeal da epóca (?) Ela era esquisitinha e tomboy, a Quistis e a Riboa eram bem mais bonitas. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: E se tratando da representação feminina do jogo acho que não vale querer exigir uma heroina tão poderosa no contexto da epóca (posso ser retaliado pois sei da importãncia da era SNES mas estou contando apenas com a era PS1), acho que hoje temos uma Light que é o excesso de todas as anteriores e querendo ou não é o que a empresa oferece. O papel da mulher vem sendo expressado com franqueza só agora no mundo dos games. Entãoacho que agora sim podemos exigir isso, no presente. Ela usou um dos maiores poderes que existem, o da boceta, e conseguiu transformar o Squall em um macho. Isso não é pouca coisa. (04/07/2016, 16:37)Annibal Escreveu: No entanto FFVIII se rende um final fácil e opta por um caminho que não envolve muita complexidade por parte dos hérois. Os vilões e coadjuvantes possuem muito mais conflitos pessoais e cárismas que as estrelas. FFVIII talvez precise de ser repensado e conteúdo para ser retrabalhado é o que não falta. Pra mim FF8 é ruim de nascença com aqueles personagens e sistema de batalha/evolução. O "repensar" seria simplesmente fazer outro jogo se passando no mesmo mundo. O que vale mesmo em FF8 é Esthar, queria ver essa cidade em 3D. @rapier Bom eu não acho que Squall não aceitar as investidas de Rinoa seja algo ruim, esse contexto de esquiva sexual por parte de homens tem muito animes em geral. Mas isso vai muito mais de encontro de como os japoneses lidam com a própria sexualidade, que diga-se de passagem de uma frustração imensa. Nada mais comum vender um material que espelhe isso. A minha preocupação talvez esteja em tratar como um problema algo que pode ser natural caso fosse retratado (ou foi tentado!), como por exemplo um personagem homossexual em uma trama de JRPG coisa que vejo com raridade ou quase nunca.
Não sei se fui muito feliz na minha colocação, mas já revelando minhas suspeitas, que sãode que Squall talvez seja sim homossexual (E por quê não?)e talvez esteja sofrendo por isso. Mas isso é opinião minha e de longe fico lendo fanfictions estereotipadas por ai para ter esse tipo de idéia. O que quero dizer é que Squall realmente revela um tipo de angústia, mas talvez foi uma estratégia para não aprofundar o personagem, mas acho que é mais fácil ainda reduzir o personagem a questão sexual, isso pra min não procede, é simplista e tem uma série de problemas incutidos ai... Em final fantasy XV talvez não tenha mudado muita coisa, com aquele trupe de preto lembrando mais um grupo militar, compostos por homens, e a mulher de destaque do jogo leva o nome de personagens genericos como CID e extremamente sexualizada (não que isso seja todo ruim) e talvez objetificada. Não sou politicamente correto mas eu prefiro ser crítico nessas questões e me colocar para as representações, as questões das minorias no Japão. Eu não tenho conhecimento de como são tratadas nitidamente essas questões, mas pelos produtos que elas oferecem parece que tudo fica muito velado assim como aconteceu com o "emo" do Squall, é fácil taxa-lo dificil é entende-lo. Mas concordo que FFVIII não é um bom jogo, mesmo eu continuando gostando dele, talvez um produto melhor no lugar como AGITO que pra min claramente pega gancho do FVIII. No fim FF'S estão sendo produtos de segunda com conteúdo questionável e servindo de fan service de ocidentais com sistemas de batalhas e roteiros lamentáveis, é uma pena para uma saga que marcou gerações. Terminando minhas considerações sobre FFVIII é muito mais pelo seu mundo mesmo, um contextos "mágico" que te transporta. Há muitas falhas no roteiro mas não muito diferentes dos outros da saga. Mas olhar para esses jogos e reparar criticamente seu conteúdo pode servir de auxílio na hora de reeinvindicar produtos de melhor qualidade. (04/07/2016, 19:24)Annibal Escreveu: @rapier Bom eu não acho que Squall não aceitar as investidas de Rinoa seja algo ruim, esse contexto de esquiva sexual por parte de homens tem muito animes em geral. Eu acho que é porque ele não diz "não" claramente, mas sim fica em cima do muro até ninguém aguentar mais. No CD 3, quando eles estão no espaço e ele finalmente a aceita, aquilo dali é uma das melhores partes do jogo, porque o Squall toma uma atitude que não está atrelada a ele ser da Garden ou a precisar seguir os passos do Laguna. Ele sai de cima do muro. (04/07/2016, 19:24)Annibal Escreveu: Mas isso vai muito mais de encontro de como os japoneses lidam com a própria sexualidade, que diga-se de passagem de uma frustração imensa. Nada mais comum vender um material que espelhe isso. Pra mim isso tá no jogo como filler. Se ele simplesmente falasse "não, não quero você e não adianta insistir", a Riboa não "encheria o saco" dele e o jogo teria menos horas de jogo. Aliás, ela tem a percepção de que ele não está negando ela, de que o problema seria outro, e é por isso que ela insiste, assim como a Quistis insistia em lidar com o Squall numa intimidade maior que um simples professora-aluno. (04/07/2016, 19:24)Annibal Escreveu: O que quero dizer é que Squall realmente revela um tipo de angústia, mas talvez foi uma estratégia para não aprofundar o personagem, mas acho que é mais fácil ainda reduzir o personagem a questão sexual, isso pra min não procede, é simplista e tem uma série de problemas incutidos ai... Eu reduzo o Squall a ser emo. É o grande problema dele. O jogo é que tem me fazer mudar de idéia, e FF8 não fez isso. O desenvolvimento de personagens é muito escasso e mesmo você controlando o Squall, o jogo não te coloca na pele do personagem. Há coisas que ele faz no jogo simplesmente pra progredir a história, porque o Squall personagem não faria. Tipo entrar num grupo com o Zell. (04/07/2016, 19:24)Annibal Escreveu: Eu não tenho conhecimento de como são tratadas nitidamente essas questões, mas pelos produtos que elas oferecem parece que tudo fica muito velado assim como aconteceu com o "emo" do Squall, é fácil taxa-lo dificil é entende-lo. É fácil taxá-lo e é o jogo que precisa me dar motivos preu perder meu tempo tentando entendê-lo. Pra mim há 0 profundidade no Squall, ele tá ali porque o povo ficou sem idéia pra protag. (04/07/2016, 19:24)Annibal Escreveu: Se Rinoa fosse rejeitada no lugar de Squall talvez a aceitação seria melhor penso eu, o "homem pode tudo" faz mais sucesso no japão e no mundo vai saber não é mesmo, talvez aquele que assuma não poder é visto como fraco, gay e outros tipos mais, que ficam a margem da sociedade. Ai fico pensando, estou vendo Naruto Shippuden, por que aquele inutil do Sasuke faz tanto sucesso? A resposta me venho como um lampejo. O Squall e o Sasuke existem pela fanbase fujoshi, são fanservice pras donas.
04/07/2016, 19:52 |
@rapier Eu tinha apagado essa parte que eu falei da questão do público por que lembrei desse público pras donas xD esse termo me faz rir xD (Gosto de problematizar esse público, mas isso é questão pra outro tópico)Que bom que entendeu meu pocisionamento, enfim realmente fico triste por Squall não ter sido mais aprofundado seria um up pra história.
(04/07/2016, 19:24)Annibal Escreveu: Eu ri porque tu tá lendo tanto nisso pra tentar salvar essse jogo que até fez o cara virar gay. A emice do squall era tendência da época (que até hoje tá difícil de matar). FF8 é ruim em especial por o gameplay ser uma bagunça. Mecânicas contraintuitivas como Lvls que você não pode upar, magias que não pode usar, gfs com button mashing que dão menos dano que hit de arma normal e uma das coisas mais imbecis que já inventaram pra comer tempo de jogo... o tal do draw. Isso também foi um dos meus primeiros rpgs e na época eu não desgostei, a gente se impressionava com o visual, com as músicas. Já a história... eu mal entendia inglês na época, só depois fui rejogar e vi que era horrível. Mas em todos os sentidos ele é uma pioria dos 3 jogos mais queridos da franquia (ff6, 7 e tactics) tanto em história quanto em gameplay. E os aspectos de roteiro que "imitam" realidade ou falam da personalidade dos japas não são necessariamente uma qualidade, são uma característica que, neste caso e na maioria deles, fazem o troço cair na mesmice (e na chatice). |
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