25/08/2018, 04:23 |
A obra é a única em formato mangá que possuo completa aqui. Dou sempre uma relida quando acaba a luz aqui em casa.
Na época, quando estava começanado a ver os primeiros animes/mangás, a obra me pareceu excelente. Hoje considero a obra nível standard/ótimo do gênero comédia romântica. Boa para ver em uma dia chuvoso e sem energia em casa.
Da obra, se tem o padrão de romance: estória arrastada, relacionamentos em estado de indefinição e triângulos amorosos. Nada muito fora do comum, já que romance precisa de uma dose de dramatização.
Da comédia, aquele padrão contraditório do "garoto mediano/azarado, mas esforçado e com boas intenções" que o Keitaro faz (presente em boa parte dos protagonistas desse gênero), garante bastante situações engraçadas. Das garotas, me lembro que a Kanako, Kaolla e a Motoko garantiam o melhor efeito cômico na obra: eram que possuiam as personalidades mais intensas e marcantes; e que, por isso mesmo, geravam as situações mais exageradas e caricatas,
Love Hina me pareceu um Maison Ikkoku melhorado: apesar do plot ter como foco central a comédia romântica em uma pensão, Love Hina acrescenta mais elementos ao [/i]plot[/i] para deixá-lo mais dinâmico e fluído, sem cair muito na saturação.
Na época, quando estava começanado a ver os primeiros animes/mangás, a obra me pareceu excelente. Hoje considero a obra nível standard/ótimo do gênero comédia romântica. Boa para ver em uma dia chuvoso e sem energia em casa.
Da obra, se tem o padrão de romance: estória arrastada, relacionamentos em estado de indefinição e triângulos amorosos. Nada muito fora do comum, já que romance precisa de uma dose de dramatização.
Da comédia, aquele padrão contraditório do "garoto mediano/azarado, mas esforçado e com boas intenções" que o Keitaro faz (presente em boa parte dos protagonistas desse gênero), garante bastante situações engraçadas. Das garotas, me lembro que a Kanako, Kaolla e a Motoko garantiam o melhor efeito cômico na obra: eram que possuiam as personalidades mais intensas e marcantes; e que, por isso mesmo, geravam as situações mais exageradas e caricatas,
Love Hina me pareceu um Maison Ikkoku melhorado: apesar do plot ter como foco central a comédia romântica em uma pensão, Love Hina acrescenta mais elementos ao [/i]plot[/i] para deixá-lo mais dinâmico e fluído, sem cair muito na saturação.