(30/12/2018, 19:56)Zefiris Escreveu: Em minha opinião de leigo, acho que tratar as mulheres como simples objeto a ser conquistado não ajudará em vossas trilhas por essa glória efêmera.
Ninguém está tratando mulher como um objeto a ser conquistado, estamos apenas relatando experiências de conquistas e zoando. Como já disse antes: mulheres são legais.
(30/12/2018, 20:01)Lonely Escreveu: É importante ter uma ao lado neste percurso chamado vida. Menti, @Makoto-kun?
Já comentei aqui uma vez que cada um tem que pensar bem no que quer e entender os benefícios e dificuldades das diferentes fases da vida, seja tendo uma vida de solteiro, seja tendo uma de casado, para não errar e ficar se lamentando no futuro.
Isto posto, para aqueles que desejam uma vida a dois, eu digo: é muito bom! Se eu soubesse que era tão bom, não tinha enrolado tanto e tinha casado mais cedo!
Hoje acabei pensando numas coisas sobre como a política funciona, em especial o legislativo.
De um lado você tem um vereador/deputado, que recebeu, vamos dizer, 100 mil votos. E do outro você tem outro indivíduo no mesmo cargo que recebeu 10 mil votos. Claramente o fulano representa muito mais gente que o ciclano, mas na hora de votar ou propôr leis, o voto de ambos tem o mesmo valor.
O cara que representa 10 mil pessoas pode facilmente atrapalhar o cara que representa 100 mil.
Isso, no momento, me soa bem estranho...
(30/12/2018, 20:15)Oiacz Escreveu: Hoje acabei pensando numas coisas sobre como a política funciona, em especial o legislativo.
De um lado você tem um vereador/deputado, que recebeu, vamos dizer, 100 mil votos. E do outro você tem outro indivíduo no mesmo cargo que recebeu 10 mil votos. Claramente o fulano representa muito mais gente que o ciclano, mas na hora de votar ou propôr leis, o voto de ambos tem o mesmo valor.
O cara que representa 10 mil pessoas pode facilmente atrapalhar o cara que representa 100 mil.
Isso, no momento, me soa bem estranho...
Mas é exatamente por isso que existe (embora agora tenham modificado em parte) o coeficiente eleitoral. O cara dos 100 mil não vai sozinho, justamente para representar essa diferença.
O problema é que no Brasil os partidos são samba-do-crioulo-doido, então salvo em raros casos, os deputados "puxados" pelo líder de votos não possuem os mesmos ideais do puxador de votos. Haja vista, por exemplo, o Daciolo, que foi eleito pelo PSOL puxado por votos de candidatos mais famosos.
Acho que esse coeficiente só funcionou mesmo com o Dr. Enéas, que puxou um monte de deputados que seguiam à risca a cartilha do partido dele.
(30/12/2018, 20:19)Makoto-kun Escreveu: Mas é exatamente por isso que existe (embora agora tenham modificado em parte) o coeficiente eleitoral. O cara dos 100 mil não vai sozinho, justamente para representar essa diferença.
O problema é que no Brasil os partidos são samba-do-crioulo-doido, então salvo em raros casos, os deputados "puxados" pelo líder de votos não possuem os mesmos ideais do puxador de votos. Haja vista, por exemplo, o Daciolo, que foi eleito pelo PSOL puxado por votos de candidatos mais famosos.
Acho que esse coeficiente só funcionou mesmo com o Dr. Enéas, que puxou um monte de deputados que seguiam à risca a cartilha do partido dele.
Hmmm, realmente, pensando por esse lado até que o sistema não está tão errado já que por ser uma diferença gritante, abre vagas para pessoas que teriam a mesma ideologia ou visão que o eleito por estarem no mesmo partido... mas no fim acaba virando zona por partidos serem só uma sigla...