Texhnolyze

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33 respostas neste tópico
 #21
Eps 12-18

Bom entraram mais 2 núcleos na história:
  1. A Classe: Um grupo misterioso de seres privilegiados que vive fora de Lukuss/Lux. Eles são todos Texhnolizados e "observam" a cidade de fora.
  2. O culto da vila de Gabe - Eles já tinham aparecido no primeiro ep, mas agora explicou melhor o que eles são, e o propósito da Ram, de ser a vidente.
E sairam 4 núcleos:
  1. Os Mafiosos de Organo
  2. Gangue juvenil chamada Rakan
  3. Os extremistas religiosos da "União da Salvação"
  4. O viajante misterioso (Yoshii) - Morre no ep 12

Na verdade vai acontecendo o colapso da cidade/humanidade, e as organizações que a controlavam vão esfacelando no processo. O caos está instaurado e agora a Classe quer transformar tudo e todos em Texhnolizados "supremos" - basicamente vc só mantem a cabeça humana e o resto é robotizado. Parece que a grande desvantagem da Texhnolização é a inevitável gangrena. Então vc não vive muito tempo depois de fazer o procedimento.

Acho que isso aqui vai acabar em apocalipse, lombra e tristeza.
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 #22
(09/08/2018, 12:03)juno Escreveu: Acho que isso aqui vai acabar em apocalipse, lombra e tristeza.
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 #23
Terminei Texhnolize, e entendi o seu riso irônico @PaninoManino

[Imagem: 0sj4H7g.png]

Essa passagem do ep 21, explica mais ou menos sobre o que o anime trata:

Traduzi porcamente esse trecho sobre o Ichise.

"A raça que falhou em conter seus próprios monstros foi direcionada para um purgatório subterrâneo.
Ele nasceu neste local criado pela humanidade.
Mais do que qualquer um, ele amou e odiou o monstro que habitava dentro de si.
Com sua segunda mãe, ele subiu para o mundo onde habitava a raça que expulsou seu povo.
Porém, quando chegou até lá, o mundo na superfície e seus habitantes simplesmente esperavam sua lenta morte.
O mundo na superfície era o mundo dos mortos. A raça humana de lá e o mundo criado por eles estavam no crepúsculo da vida. (...)
Deixando sua segunda mãe para trás, que escolheu permanecer no mundo dos mortos, ele retornou para sua terra natal: o purgatório subterrâneo. Por que lá é seu lugar de pertencimento. E é lá onde a raça humana viverá seus últimos momentos ".

O anime é uma história sobre declínio: Declínio das pessoas, declínio das cidades, declínio da raça humana e a tentativa de evolução (no caso, a tecnológica) para sobreviver, caos e inevitável apocalipse.
É um anime melancólico, é um anime lombrado, é um anime "artístico", a seu modo, e difícil de digerir.

Certamente não é todo mundo que teria estômago/saco/vontade (chame do que quiser) pra terminar isso. Sinceramente eu conclui por mera curiosidade.

[Imagem: lMd5O89.png]
Cenário Apocalíptico em Lux no episódio 22.

A experiência de assistir Texhnolize realmente é: https://anime-forum.info/showthread.php?...#pid287813
Não tem imagem que expresse melhor a reação dos assistidores disso
1 usuário curtiu este post: Lucius Auri
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 #24
o final desse anime é pura melancolia
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 #25
@juno
Opa, espero que tenha ''gostado'' da experiencia. Eu no caso realmente queria mais.
Sobre tua visão de Texhnolyze, é isso mesmo. A obra trata da extinção da raça humana lentamente e dolosamente.
O fato da cidade estar tão desenvolvida o que leva as pessoas a buscarem serem texhnolizados, inclusive, eu diria que é o tema principal de Texhnolyze, obviamente, a tecnologia. E a mensagem final, nas próprias palavras do Ichise é bem clara ''não é culpa da tecnologia, e sim dos que os humanos fazem com ela''
Outra coisa que é passado ocultamente é a voz da cidade, que no caso deve ser a Ran, mas eu vejo isso como uma crítica. O barulho infernal da metrópole, cidade grande.
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 #26
Do que me lembro da obra é que tinha gostado bastante, já que ela representou bem a essência da temática cyberpunk: os efeitos nocivos da alta tecnologia sobre a dignidade e a vida humana. O anime como um todo é bem coerente com a proposta do anime. Lembro de ter escrito algo sobre a obra, mas deve estar perdido em alguma pasta do meu PC, Icon_rolleyes Qualquer coisa edito o post, acrescentendo a resenha.
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 #27
Já tentei ver umas 2 vezes, mas não consegui. Deve ser uma lombra infinita.
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 #28
(12/08/2018, 23:56)LifeCalamity Escreveu: Outra coisa que é passado ocultamente é a voz da cidade, que no caso deve ser a Ran, mas eu vejo isso como uma crítica. O barulho infernal da metrópole, cidade grande.

Não tinha parado pra pensar nessa analogia da "voz da cidade" com o barulho da metrópole. 

Foi interessante ver o contraste com a superfície tbm. Apesar de toda colorida e iluminada as pessoas lá desistiram de viver. Acho que o anime quis dizer que não é só o lugar que afeta, a raça humana é auto-destrutiva, não importando o lugar que ela esteja. 


(13/08/2018, 04:18)Lucius Evola Escreveu: Do que me lembro da obra é que tinha gostado bastante, já que ela representou bem a essência da temática cyberpunk: os efeitos nocivos da alta tecnologia sobre a dignidade e a vida humana. O anime como um todo é bem coerente com a proposta do anime. Lembro de ter escrito algo sobre a obra, mas deve estar perdido em alguma pasta do meu PC, Icon_rolleyes Qualquer coisa edito o post, acrescentendo a resenha.

A coisa de "high tech, low life" foi bem presente na obra. A cidade não tinha aquele visual futurista que vc vê em outras obras do Cyberpunk tipo Ghost in The Shell, mas tinha o aspecto degradante, com o high tech ficando para os corpos das pessoas mesmo.

(13/08/2018, 10:13)Killy Escreveu: Já tentei ver umas 2 vezes, mas não consegui. Deve ser uma lombra infinita.

Acho que vc não deve continuar tentando. O anime foi feito pra não agradar mesmo.
Como eu disse, completei por que sou masoquista curiosidade.
1 usuário curtiu este post: Lucius Auri
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 #29
(13/08/2018, 17:08)juno Escreveu: Acho que vc não deve continuar tentando. O anime foi feito pra não agradar mesmo.
Como eu disse, completei por que sou masoquista curiosidade.

Eu pretendo assisiti pq era um anime que eu sempre quis ver e por motivos de preguiça e lombra não vi. Eu hospedei o anime no manicomio share a milianos.
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 #30
Ainda me sinto inconformado com o que aconteceu com a Rin, puta injustiça.
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