[Oiacz]

Numa situação de emergência, a constituição permite a adoção do chamado "estado de sítio" que os esquerdista adoram falar em vão. Agora não sei se isso considera somente ameaças externas ou também internas.
Basicamente, se os três poderes não puderem dar conta de controlar o país e uma calamidade se espalhar, aí é nomeado um marechal que poderá mandar na porra toda como quiser.

Não seria um golpe pois está previsto na Constituição, e atualmente seria apoiado pela população.
Mas é um golpe porque é uma ditadura

[Gabrinius]

2013 (na verdade 2015) era uma coisa partidária, ou melhor, anti-partido ou ideologia x, mais da mídia que de tudo, embora houvesse muita coisa legítima ali, tirando os interessados.

essa dos caras é contra as cagadas do governo como um todo, sem apoio da mídia palhaça e mesmo assim forte e espero que continue sem os palhaços de 2013 querendo se promover com a situação como fizeram os hoje ídolos dos jovens.

Comparação descabida, uma é coisa do povo porque o povo entende ser justo. outra, mesmo com muitas pautas legítimas, foi xadrez com massa de manobra. (No caso, 2013 nem tanto, mas 2015 sim).

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Não seria um golpe pois está previsto na Constituição, e atualmente seria apoiado pela população.
Mas é um golpe porque é uma ditadura

golpe é agressão, se a lei permite e for feito conforme a lei, não é golpe.

Então pode recomendar que chorem mais.

Se bem que a lei é aberta a interpretações dúbia (que são usadas a rodo) e é daí que saem as grandes cagadas, mas ai já é outra história .

[Lonely]

Mas é porque eram mesmo ué, lol. Aliás, é até uma comparação bem pobre colocar as duas lado a lado, os contextos eram diferentes, adesão e pauta principal idem.

Então tá, fi. ??

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2013 (na verdade 2015) era uma coisa partidária, ou melhor, anti-partido ou ideologia x, mais da mídia que de tudo, embora houvesse muita coisa legítima ali, tirando os interessados.

essa dos caras é contra as cagadas do governo como um todo, sem apoio da mídia palhaça e mesmo assim forte e espero que continue sem os palhaços de 2013 querendo se promover com a situação como fizeram os hoje ídolos dos jovens.

Comparação descabida, uma é coisa do povo porque o povo entende ser justo. outra, mesmo com muitas pautas legítimas, foi xadrez com massa de manobra. (No caso, 2013 nem tanto, mas 2015 sim).

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golpe é agressão, se a lei permite e for feito conforme a lei, não é golpe.

Então pode recomendar que chorem mais.

Se bem que a lei é aberta a interpretações dúbia (que são usadas a rodo) e é daí que saem as grandes cagadas, mas ai já é outra história .

Eu não acredito que vou perder tempo: mas a razão de 2015 e de hoje é a mesma: crise econômica aliada à crise política (a Lava Jato começou a pegar pesado em 2015) que faz os preços do combustível ir às alturas. Os caminhoneiros são os primeiros que sentem a crise econômica porque são os que mais dependem do combustível, já que nesse país retardado não tem outras formas de transporte.

Os caminhoneiros foram o pré-anúncio da queda da Dilma; nesse movimento de agora a gente não sabe o que vai dar.

[Gabrinius]

se é perda de tempo, então nem responda, use o seu tempo pra coisas melhores.

e pra ajudar ainda mais, não respondeu o cerne da questão, que era o partidarismo ou não dos movimentos.

[Kiyomin]

Aja com o mínimo de emocional numa discussão e com respeito ao próximo.
Ninguém quer, nem merece ler piti.

[Gabrinius]

é comigo isso? acho que não desrespeitei ninguem, se o fiz, desculpem.

[Kiyomin]

Não acho que você deu piti porque discordaram de você, então não.

[Lonely]

Porque o partidarismo é uma simplificação de 2015 que os petistas fazem. É o mesmo papo de “só prendem petista”. O povo queria uma solução e a solução foi dada: a cabeça da Dilma. Isso gerou uma richa forte entre a esquerda e à direita pois o PT é simplesmente p maior partido de esquerda em um países democrático da história, já que tem mais militantes que o Partido Comunista Italino no seu auge.

O PT foi dado como bode expiatório, mas a crise que começou em 2015 não terminou com o impeachment, continuou na greve da polícia do ES, intervenção no Rio e essa greve agora.

[Gabrinius]

tá, e qual a relação das pessoas querendo que partido x saia do poder, não importando a pauta que viesse em seguida, o importante era tal partido sair do poder porque representava uma ameaça sei lá o que-ista e ia transformar o brasil em cuba, com as pessoas quererem acabar com uma palhaçada que afeta objetivamente toda a população?

2015 tinha N argumentos que eram possiveis (o mérito deles é outra coisa) discordar, e essa de agora, tem o que pra discordar?

[Kiyomin]

Não é uma simplificação tanta assim, quando a maior pauta do movimento de 2015 era protestos contra Dilma e em segundo plano as outras. Isso já mostra o caráter partidário e polarizado da coisa.

Ao contrário desta, a adesão foi parcial e rejeitada pelos grupos de transportes e associação nacional de caminhoneiros. O que foi colocado é que a última tinha forte contexto partidário e foi bancada e influenciada, o que não é mentira.

"O movimento não tem adesão total dos caminhoneiros. A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos afirmou, em nota, que não concorda com a mobilização, já que a pauta não tem relação com os problemas específicos da categoria. A União Nacional dos Caminhoneiros também informou que discorda dos bloqueios."