(16/12/2017, 11:58)Oiacz Escreveu: Eu acho que essa coisa de "educação dos filhos" começou a dar errado quando as mulheres entraram nos campos de trabalho, mas falar isso é machismo demais né? Não falo no sentido que a mulher não deveria trabalhar ou que é dever dela ser dona de casa. Falo no sentido que, enquanto tinha um provedor financeiro na família e um educador, as coisas estavam dando mais certo. Nos dias de hoje podem até inverter os papeis, a mulher ser a provedora e o homem o educador, tanto faz. O importante é os dois não estarem longe de casa/filhos ao mesmo tempo.
Eu concordo. Até por isso que nos países desenvolvidos, os pais atrasam o máximo possível para ter filhos. Todo mundo sabe que deixar a criança sem uma referência dá errado.
Acho que a relação família/trabalho é um dos grandes problemas da modernidade.
Estou surpreso que alguem conseguiu reprovar por falta rsrsrsrs. Ano tem 365 dias e dias efetivos uns 250? Faltar por meses e não dar esclarecimento de sua ausência é um tanto irresponsável da parte dele.
Sobre a Educação dos jovens e a interação pai e governo so posso lhe dizer o seguinte. Existe tantos programas que o governo propõe que podem deixar os jovens ocupados. Vilas olímpicas, escolas abertas o dia inteiro, biblioteca comunitária e por ai vai. Se eu visitasse a escola a meia noite ela estaria aberta aqui no DF.
(16/12/2017, 11:14)Lonely Escreveu: Não porque isso você aprende em casa, não na escola. Escola é lugar para aprender, não dá para transformar a criança em cidadã só com a escola, o problema é que tem muito @Gabrinius que acha que professor tem que educar, ensinar e substituir o pai. Aí fica essa bost@ de educação que a gente tem, que é um tanto de criança dentro da escola com uma porrada de professor que, por razões óbvias, não tem formação para lidar com um problema que não é responsabilidade dele.
Aí força regra estúpida, prejudica quem não tem que prejudicar que nem o @Befire, não resolve nada e a educação brasileira fica essa bagunça que é aluno dando porrada em professor em sala de aula. E ainda depois a culpa é da escola ''que não tá ensinando direito''.
O @TimeBandit tem um ponto, mas ele é localizado. Aí tem a ver com quê eu acho que é um problema geral no Brasil: cria-se regra geral para resolver caso específico. Aí dá tudo errado.
Ele vai repetir por causa da falta, pô. Se não, ele não teria que repetir o ano e ficaria com uma só pendência, aí é como falei no primeiro post: por nota tem que ficar mesmo.
Boa parte da população está nessa realidade que eu citei e como a justica no Brasil é pura viadagem, ou vale para todos, ou não vale para ninguém.
Exigir 75% de pobres e nada dos mais ricos é discriminação, então preferem deixar isso pra todo mundo, inclusive no ensino superior, que na minha opinião, não faz o menor sentido.
(16/12/2017, 13:01)TimeBandit Escreveu: Boa parte da população está nessa realidade que eu citei e como a justica no Brasil é pura viadagem, ou vale para todos, ou não vale para ninguém.
Exigir 75% de pobres e nada dos mais ricos é discriminação, então preferem deixar isso pra todo mundo, inclusive no ensino superior, que na minha opinião, não faz o menor sentido.
Difícil. Eu concordo contigo, mas eu gostaria que fosse feito algo mais localizado: cada estado e cada cidade definisse isso. Boa parte do Brasil é pobre, mas deveria ser analisado por contexto:
- qual a renda média?
- qual o número de fuga?
- qual o número dentro da avaliação do estado da educação proposta pela escola?
E etc, etc, etc.
Eu tenho a impressão que o caso seria bem menos generalizado do que se imagina.