(01/12/2017, 16:39)Oiacz Escreveu: Imagina só como esse episódio seria melhor se a Moriko tivesse cabelo longo...
Não me importo mais.
Assisti o episódio e poxa, esse destaque que o Sakurai ganhou ao longo dos episódio tira metade da graça da série.
No início comentei que me agradava ver um romance com personagens adultos, só que essa "vantagem" não se mostra tanto aqui. O Koiwai tramar para juntar a Moriko e o Sakurai tudo bem, é o amigo que dá aquela força, só que o Sakurai é muito "ruim". Tudo que ele faz é embromar essa tentativa de romance, dar para trás, ser covarde, se sabotar. Episódio inteiro a Moriko tentou convencer ele a ficar junto dela, não se afastar, a mulher chegou a chorar por ele não ser homem e tomar uma atitude.
Do ponto de vista de Moriko ainda está excelente e acima de críticas, é bom que a série não tenha mostrado dramas e traumas do passado da Moriko no trabalho dela, não fez falta, ao mesmo tempo ela ainda pode ver como as experiências dela a tornaram uma pessoa sem confiança e paranoica. Mesmo assim ela está se esforçando para superar isso, ela não está nesse estado porque quer, tem se esforçado para sair um pouquinho daquela situação, ser mais sociável, ter companhia. Só que o Sakurai é o Sakurai e fica prolongando esse drama da maneira errada, ele não tem muita desculpa, é apenas frouxo mesmo.
Errei minha previsão de que teria passagem de tempo, mas foi como se fosse, promete mantar contato e continuar interagindo normalmente com a Moriko e passa uma semana inteira sumido enquanto fica chorando pelos cantos? Porra... não é atora que a Moriko teve aquela crise momentânea na loja, o Sakurai estava fazendo tudo o possível para convencer ela de que não tinha interesse na Moriko, qual outra explicação para a frouxidão dele que não ele não estar mesmo interessado? E naturalmente ela teve que pensar em explicações para essa falta de interesse e começou a se depreciar.
Novamente repito, a série deveria se concentrar na Moriko saindo da toca do que na frouxidão e falta de hombridade do Sakurai.
