Enquete: Qual destas garotas de Macross F é a melhor?
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Ranka Lee
28.26%
13 28.26%
Sheryl Nome
71.74%
33 71.74%
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Enquete: Qual destas OPs de Macross F é a melhor?
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"Triangler" por Sakamoto Maaya
20.00%
2 20.00%
"Lion" por May'n e Nakajima Megumi
80.00%
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Macross Frontier

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141 respostas neste tópico
 #91
Review que escrevi anos atrás:

É preciso admitir que o conceito de Macross é meio simplório. Ainda que haja abundância de combates com os Valkyries, o âmago da franquia sempre tem sido "a música pop salvará a todos nós". Entrementes, esta é apenas uma das coisas exploradas na série Macross Frontier, a primeira série de TV digna desse nome desde, bem, a série original de 1982-83. É importante lembrar que o Macross original foi um "space opera" genuíno, com reviravoltas que beiravam o ridículo teatral, e ainda assim mantinha nossa atenção, episódio após episódio, até um final emocionante. No entanto, sua sequência, Macross 7 é algo indigno e lamentável. Felizmente, Macross Frontier é fiel as origens e não a ovelha negra da família; ainda que algumas pessoas não concordarão com a idéia de colocar um bishounen como piloto. Todavia, apesar da aparência afeminada que lhe deu a alcunha de princesa, às vezes o Alto Saotome é capaz de se mostrar um herói varonil (em ação, com as mulheres é algo a se questionar).

Claro, as verdadeiras estrelas de Macross sempre foram as mulheres. Esta série tem duas. E se o título e letra da canção de abertura não tornar isto óbvio, é bom salientar que haverá o já tradicional triângulo amoroso.

Sheryl Nome é uma superstar, equilibrada e confiante ao extremo da arrogância. Aya Endo (Kajika em Hanasakeru Seishounen) faz um ótimo trabalho de dublá-la como alguém disposto a fazer qualquer coisa para manter o seu destino em suas mãos, mas ainda gentil o suficiente para dedicar algum tempo para ver os outros chegarem aos seus destinos. Contudo, por trás desta confiança existe a vulnerabilidade de alguém que anseia por um relacionamento estável e ela vê essa possibilidade em Alto.

Sua competidora inconsciente é Ranka Lee, que é resgatada da morte certa pelos Vajras por Alto. Apesar de inicialmente tímida, ela idolatra a Sheryl e quer se tornar uma estrela como ela, que é precisamente a estrada que ela acaba seguindo com a ajuda da Sheryl. Ainda assim, apesar de sua admiração pela Sheryl, ela também se sente atraída pelo Alto. Sua dubladora, Megumi Nakajima, esbanja charme e maturidade em seu primeiro trabalho (posteriormente ela fez Sakura Kaede em Kampfer).

E do mesmo modo que a série original, o elenco de personagens é enorme.

Visualmente, Macross Frontier é fenomenal, com design mecânico que faz jus ao nome Macross. Além da animação de batalha bem coreografada, rica em explosões e estilhaços. Mas nem tudo são flores sob a brisa matutina da primavera. Às vezes o character design é por demais simplificado, fazendo os rostos parecerem estranhos. E nem sempre os personagens são corretamente animados.

Mas, isto não seria uma série Macross se não tivesse muita, mas muita música pop. Macross Frontier não é só santificado com vocalistas excepcionais, como também tem a música tema de abertura - Triangler - por Maaya Sakamoto. A música de fundo é absolutamente esplêndida, então tampouco é surpresa ver que Yoko Kanno é a responsável.

Sobre a parte mais importante de qualquer anime - o enredo e a narrativa - Macross Frontier, como qualquer boa ópera, nos mostra cenas dramáticas, coincidências por vezes burlescas e reviravoltas. A ameaça Vajra não surge em todo episódio, mas quando se faz presente, traz a mesma quantia de temor que costumava proporcionar os Zentradi na série original. Existe momentos mundanos como o quase vergonhoso oitavo episódio com a calcinha, e outros nem tanto, como quando a Ranka começa a cantar para ela mesma em um centro comercial, inspirada por um avião de papel lançado por Alto, e acaba no centro de uma multidão, alegrando humanos e Zentradi. Mas é justamente esta jovialidade misturada com o drama de guerra espacial que fez da série original um épico.
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 #92
Um protagonista que possui muletes falhar desse jeito só torna essa série lamentável.

Visual muito responsa para isso.
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 #93
Aqueles dois filmes são resumão do anime?
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 #94
(31/03/2017, 13:40)Metroid Escreveu: Aqueles dois filmes são resumão do anime?

São uma rota diferente, com muita cena que não tem no TV. O filme 2 é o true final de Macross F.
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 #95
Bom saber. Nem verei o TV então.
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 #96
(31/03/2017, 13:59)Metroid Escreveu: Bom saber. Nem verei o TV então.

São uma rota diferente. Não são resumo do TV, não substituem o TV e não explicam nada. Primeiro você precisa ver a rota do TV, depois os filmes.
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 #97
O anime não tem mto de errado, só o protagonista mesmo e a protagonista de cabelo verde irritante e feliz.
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 #98
Vi 6 episódios disso e tá muito Sleep

Vou largar mão, porque não vejo futuro nesse anime.
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 #99
Prefiro a Ranka: Tanto na voz como na personalidade.

A voz da Sheryl achava oversing demais.

Quanto a trama disso eu gostei até mas o final ficou ambíguo para o triângulo (Só resolveu nos filmes).
Gostei da trilha sonora. Da animação +-.
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 #100
Comecei a assistir Macross Frontier, 4 episódios até agora.
Não é o bastante para dizer se é bom ou não, há sinais de alguns elementos interessantes, só que o fato dele ser um anime "moderno" ficou ainda mais claro tendo começado ele logo depois do Macross original da década de 1980.

Animes antigos não eram perfeitos, claro, eles tinham seus problemas também, mas eram diferentes, um diferente que importa muito aqui. É muito bom assistir algo antigo sem os vícios tão cansados de hoje, os mesmo tipos de personagens e cliches narrativos.
O Hikaru era um pouco irritado, mas nada como protagonistas como o Alto, sempre gritando, irrealisticamente idealistas. É como se tivessem pego o Kaifun e dado um anime só para ele, e o Kaifun era claramente um personagem para antagonizar de uma forma escrota e ser criticado.
Estranhei bastante a forma meio preguiçosa como o roteiro acontece, tem alguns momentos inexplicáveis. Exemplo, o comandante do SMS, o "irmão" da Ranka, leva o Alto para a base escondida deles só para ele poder contar algo para o restante da equipe. O Alto não tem muito valor embora tenha se mostrado um bom piloto, ele é arrastado para lá só para poder passar uma informação, só que antes eles são interrompidos e o comandante manda trancar ele em algum lugar para continuarem deles e em seguida... o Alto está do lado de fora indo para casa, talvez. O que aconteceu?
Depois tem a Sheryl, orgulhosa do jeito dela mas pelo motivo mais imbecil possível indo para rua atrás do Alto.
Acabam os dois mais a Ranka presos em uma cápsula de fuga de emergência, uma cápsula mais frágil do que uma caixa de papelão que mal aguenta uma sacudidas leves.
E fanservice, nudez casual, nudez não intencional, "foi sem querer, eu juro!", menina dando aquele gritinho que se alonga por segundos sem sem, dando tapa e acusando de tarado... porra, não tenho paciência com isso. O que mais me incomoda não é o anime ter essas palhaçadas infantis, é usar isso para preencher tempo ao invés de escrever um roteiro melhor, interações mais decentes, diálogos melhores. Os personagens tem uma dificuldade enorme de discutir com alguma coerência e lógica, é muito decepcionante.

Enfim, eu já esperava por isso, estou comentando por comentar.

Expectativas...
Quando irei poder ver como a sociedade ficou com a integração dos Zentradi? Mudou nada, apenas acrescentou alguns humanos com cabelo colorido ao que parece.
Ah, e por falar neles, me deixou putaço ver finalmente mostrarem uma Zentradi em sua forma gigante apenas para no minuto seguinte transformar ela em uma loli moeblog! POR QUE?!! Por que os japoneses tem um gosto tão ruim?!

 
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Por isso que nem gosto de participar das enquetes que possam me interessar, me sinto sempre o chatão do contra.
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