A força aérea russa pretende adquirir 170 Mig-35 que serão entregues a partir de 2019. Possivelmente irão substituir as versões mais antigas do Mig-29 ainda em uso.
Então haverá Mig-29 usados dentro em breve. Sem contar os já estocados.
Acho que os argentinos não terão a mesma sorte que a Sérvia, que ganhou 6 Mig-29 (além de sistemas SAM Buk) de graça da Bielorrússia. http://bmpd.livejournal.com/2401422.html
Embora o Mig-29 citado seja da versão mais antiga que entrou em operação em 1983. Fulcrum-A pela denominação da OTAN.
(29/01/2017, 18:04)AlekseyK. Escreveu: Obviamente se eles querem preço, vão comprar de segunda mão, nesse caso não deve ser em conta comprar da Rússia não.
Aparentemente o Trump não liga muito com o que a Turquia goste ou deixe de gostar, pois parece que os EUA começou a fornecer equipamento para a SDF (Syrian Democratic Forces), como o veiculo IAG Guardian da foto abaixo:
Com intenso ataque de artilharia dos últimos dias, a cidade ucraniana de Avdiivka (população: 17.000) continua sem água, eletricidade e aquecimento como denunciado pela OSCE: https://osce.usmission.gov/emergency-sit...tement-pc/
É pleno inverno lá, com temperaturas de até 20 graus negativos. E a Ucrânia está pedindo trégua para consertar a infraestrutura da cidade, mas as forças russas-separatistas insistem continuar lutando até que a Ucrânia seja forçada a recuar.
As forças ucranianas mais ao sul de Avdiivka, em direção a cidade portuária de Mariupol, também estão sob ataque de canhões de 122 mm e lançadores múltiplos de foguetes BM-21.
Talvez Putin esteja confiante em romper sua linha de defesa e retomar Mariupol. Ou simplesmente atiçando-os para a Ucrânia retaliar e servir como desculpa para uma invasão total.
Ao menos 8 soldados ucranianos morreram nas últimas 72 horas, e outros 26 ficaram feridos.
Suponho que as tropas ucranianas estejam no limite e algo impactante deve acontecer durante fevereiro.
A população de Avdiivka está sendo evacuada para cidades próximas.
Agora é esperar para ver o que as tropas ucranianas vão fazer. Recuar, contra-atacar a artilharia russa (e subir o conflito para um novo patamar do qual seria difícil voltar a descer) ou simplesmente continuar resistindo apesar da pressão psicológica que os soldados da linha de frente devem estar sentindo por não poderem retaliar na mesma moeda.