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(17/01/2017, 23:04)
Gabrinius
Assisti aqui esse.
Aí @ray. Ocê que gosta de uns lance de lutinha com espada, magia e tal. Podia ver esse aqui ao invés daquela aberração de chain cronique. Esse aqui é trilhões de vezes melhor.
Acho que 6 seria uma nota justa. Como o mandrake disse acima, é legal mas não tem nada demais.
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(16/03/2017, 13:22)
Oiacz
16/03/2017, 13:22
(Resposta editada pela última vez 16/03/2017, 13:25 por Oiacz.)
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Acho que devo ter esse OVA guardado em algum canto do HD.
Gostei dele quando assisti, mas não lembro mais do final. Pelos comentários elas não trocam de volta... hm
Seria bacana se fosse mais longo, pena que ficou por isso mesmo.
Fui ver o mangá agora e lembrei o final... e realmente acaba ali mesmo. A história simplesmente acaba depois de derrotar o irmão da princesa e elas não trocando de volta... poxa, cadê o autor disso pra escrever mais?
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(21/03/2017, 12:55)
gusyavoo
Assisti o episódio 1 e achei foda.
Parece que vou gostar
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(21/03/2017, 15:27)
gusyavoo
Finalizado.
Anime foi legal, recomendo...
A princesa em modo rage é legal.
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(22/03/2017, 01:00)
Zefiris
Review que escrei anos atrás:
Bee Train é um estúdio com reputação de fazer séries lentas. Pense em .hack//SIGN, pense em Meine Liebe - animes onde o enredo se movimenta a passos de tartaruga e as cenas de combate transcorrem a cada duzentas páginas de monólogo. Uma série de ação sobre uma caçadora de recompensas que abri caminho por exércitos inteiros pode parecer um tanto quanto atipico para este estúdio. Mas, mesmo assim, Bee Train conseguiu fazer um sólido OVA de ação. Murder Princess é uma festa de matança, que embora não seja tão ensaguentado quanto um Hokuto no Ken, faz uso de vários baldes de sangue derramado com o progresso do enredo. A animação e coreografia não deixam nada a desejar. E com antagonistas tão coloridas quanto Ana e Yuna, duas atraentes meninas-robô, a ação também possui certas doses de humor.
Tristemente, isto é onde as boas coisas terminam. Tirando as cenas de combate excitantes, Murder Princess faz pouca coisa para distinguir-se na multidão. Existe dificilmente um enredo para se falar e fora alguns dos vilãos, os personagens têm pouca personalidade além de seus conceitos mais básicos, e a fraca tentativa de criar algo como uma relação entre Alita e Falis falha em trazer qualquer inovação ao enredo medíocre. Pior de tudo, a conclusão, provavelmente tentando dar um ar de épico eterno, não é nada mais do que um fraco "deus ex machina" que poderia ter sido feito de forma melhor.
Nota extra: A expressão latina Deus ex machina significa literalmente “Deus surgido da máquina”.
Sua origem encontra-se no teatro grego e refere-se a uma inesperada, artificial ou improvável personagem, artefato ou evento introduzido repentinamente em um trabalho de ficção ou drama para resolver uma situação ou desemaranhar uma trama. Este dispositivo é na verdade uma invenção grega. No teatro grego havia muitas peças que terminavam com um deus sendo literalmente baixado por um guindaste até o local da encenação. Esse deus então amarrava todas as pontas soltas da história.