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Tópico em 'Vale tudo' criado por
rapier em 31/12/2015, 23:05.
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5095 respostas neste tópico
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23/12/2016, 22:30 |
(23/12/2016, 22:28)Gabrinius Escreveu: Agora tiraram a proibição de propaganda, ontem tava rodeano canal de manhã e no sbt tava as propaganda de barbie, hot wheels, tudo passano. Tudo bem, então. Achei que ele estava dizendo que se você deixasse sua filha ver animes infantis ''masculinos'' ia transformá-las em lésbicas.
23/12/2016, 22:30 |
(23/12/2016, 22:18)Lonely Escreveu: Pelo o que eu entendi, ele falou que se crianças DO TIPO FÊMEA assistissem animes por ser uma influência ruim já que há elementos masculinizados nos animes e que isso afetaria a sexualidade dela posteriomente e etc. Se nós estamos falando de crianças, devo imaginar que ele tá falando de animes que crianças assistem, não? Em parte cê está certo, mas não são os animes que afetam a sexualidade da criança, são os problemas relacionados a complicações psicológicas geralmente provenientes desse hobby (citando a fobia social como exemplo), cito especificamente o sexo feminino nesse problema pois devido ao número de pessoas do sexo masculino nesse hobby ser majoritariamente maior, muitas garotas veem ou reprimidas por não terem pessoas do mesmo sexo para interagirem sobre esse hobby, ou tendo interações sobre o assunto com pessoas do sexo oposto, isso causa um estado de confusão na garota. Claro, nada do que falei é absoluto, e só argumentei sobre possibilidades.
23/12/2016, 22:31 |
(23/12/2016, 22:18)AlekseyK. Escreveu: Sim, isso mesmo, estava escrevendo um comentário falando justamente sobre essa relação da classificação etária, que ao meu ver é bastante útil para o desenvolvimento da criança nesse hobby, entretanto ao ficar um pouco mais velha irá ter o acesso necessário, seja celular, computador, e afins, então pode e possivelmente vai explorar outros temas, como a violência e safadeza que citou. Sim. É um senhor desafio pra geração atual de pais, ao menos os que sequer saibam o que é classificação indicativa (nenhum)
23/12/2016, 22:32 |
(23/12/2016, 22:30)Lonely Escreveu: Tudo bem, então. Achei que ele estava dizendo que se você deixasse sua filha ver animes infantis ''masculinos'' ia transformá-las em lésbicas. Talvez fosse isso, mas tudo bem quando acaba bem (23/12/2016, 22:32)AlekseyK. Escreveu: Bom, vivemos no Brasil, fazer o que, se é o que tem pra janta... Pois é, cumpadi. Em todo caso é um assunto que renderá muita lombra de psicólogo de fundo de quintal e revistinha nos próximos anos. Mas entendi e concordo, ao menos hoje parece sim meio complicado pra maioria das meninas se encaixarem nessas culturas de jogos/animes e tal, mas o mercado de coisas pra elas é crescente, então a solução já parece encaminhada.
23/12/2016, 22:47 |
(23/12/2016, 22:32)Gabrinius Escreveu: Talvez fosse isso, mas tudo bem quando acaba bem Sim, talvez algum dia haja mais equilíbrio aqui no Brasil sobre esse tipo de hobby que hoje são levados como "de garoto" e que as garotas possam interagir entre si, gostarem de animes, jogos, mangás e etc. sem passarem por consequências. (23/12/2016, 22:30)AlekseyK. Escreveu: Em parte cê está certo, mas não são os animes que afetam a sexualidade da criança, são os problemas relacionados a complicações psicológicas geralmente provenientes desse hobby (citando a fobia social como exemplo), cito especificamente o sexo feminino nesse problema pois devido ao número de pessoas do sexo masculino nesse hobby ser majoritariamente maior, muitas garotas veem ou reprimidas por não terem pessoas do mesmo sexo para interagirem sobre esse hobby, ou tendo interações sobre o assunto com pessoas do sexo oposto, isso causa um estado de confusão na garota. Entendo. Mas acho sinceramente que essas complicações e, como você citou a fobia social - irei falar especificamente dela, não são oriundas do gosto da menina em particular, mas da própria vida dela. E isso não vale só para crianças, ou especificamente, garotas. Acredito que muitas pessoas que tem fobia social e assistem animes, e que já são pessoas adultas, usam anime como escape. Eu posso me citar nesse caso, fui ''hikikomori'' dos 14 aos 17 e eu acabei abandonando a escola e a vida social, sem pisar fora de casa, só voltando a vida ''normal'' nesses últimos 2 anos. E não é só o anime que é usado como escape. Acho que animação, que no caso como falei em cima, a infantil, não afeta nesse sentido. Agora, já a repressão, acho que é real, mas não acho que a solução é tirá-las da animação. Isso aconteceu com qualquer pessoa que gostava de algo ''que não é coisa de homem/mulher'', no caso. Para mim, a solução disso é ter mais meninas assistindo animes/desenhos para que tenha mais animes voltado à garotas. Porque se não tiver lucro envolvido, ninguém irá fazer. E também acho que criança tem que ser amigo de criança, indepedente do sexo. Acho que essa divisão é mais nossa do que deles. Mas aí já devo estar levando para outro lado, né? Nisso, claro, estou falando de desenhos infanis. Claro que não acho que deve se passar BERSERK na TV infantil.
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Eu tenho a impressão que essas complicações são mais comuns em quem vê anime do que em quem vê outras coisas.
Agora por que? Não faço ideia (23/12/2016, 22:51)Gabrinius Escreveu: Eu tenho a impressão que essas complicações são mais comuns em quem vê anime do que em quem vê outras coisas. Eu tava pensando sobre isso esses dias, coincidentemente, e acho que a relação é: a pessoa tem complicação e acaba assistindo anime. Anime te ajuda a fantasiar d+ sobre a vida, principalmente esses moes. Mas sei lá, eu queria saber o que vocês acham porque acho que é um assunto complicado. |
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