O Poroshenko andou dizendo que tem certeza que o Trump apoiará a Ucrânia contra a Rússia
Dizendo "Nenhum estado do mundo, a não ser aparentemente a Coréia do Norte e a Venezuela, reconhecem a anexação da Criméia pela Rússia. E EUA não é uma Coréia do Norte".
Video com o lançamento de mísseis a partir da fragata Admiral Grigorovich. No meio do vídeo se vê lançadores Bastion-P lançando mísseis Onyx. Meses atrás pensei que eram os Iskander, por usar a mesma plataforma de lançamento, mas os russos enviaram o Onyx para a Sìria. E aparentemente adaptaram para atacar alvos terrestres.
O que a notícia não diz é que foram enviados para o 159º Regimento de Caças, alocado na base aérea de Besovets. E essa base fica relativamente perto dos países bálticos. Abaixo sinalizo a posição das 5 bases aéreas que hospedam os Su-35S:
De certo modo me faz lembrar da era soviética, quando a URSS deixava 2/3 de suas forças armadas direcionadas contra a OTAN e 1/3 na fronteira chinesa.
Pelo que se vê aos 1:37 do vídeo acima, da TV russa mostrando o porta-aviões Kuznetsov e demais operações na Síria, os Su-33 estão carregando 2 bombas FAB-500M-54 nos suportes centrais para atacar seus alvos.
A Rússia retirou todo o apoio ao Tribunal Penal Internacional após o mesmo dizer que a reunificação da Crimeia com a Rússia foi um conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia.
E 1 soldado ucraniano morreu e outro se feriu durante os combates.
De todo modo, a atividade na região parece menor em comparação ao pico de dias atrás.
Parece ser a versão modernizada, Tu-95MSM. Ano passado o Kh-101 foi lançado somente do Tu-160.
De todo modo, não vejo muito sentido - a não ser propaganda - o uso frequente de mísseis de cruzeiro naquele teatro de operações. O ISIS não tem defesa AA pertinente, bastando as aeronaves atacarem os alvos de uma altura de 5.000 metros. Considerando que os mísseis portáteis tem alcance entre 2 e 4 km de altura (3 km no caso do FN-6 chinês), eles ficam impunes contra esses mísseis. Sendo o perigo somente quando estão decolando e pousando de sua base, caso os rebeldes consigam se infiltrar perto dela.
Parece ser a versão modernizada, Tu-95MSM. Ano passado o Kh-101 foi lançado somente do Tu-160.
De todo modo, não vejo muito sentido - a não ser propaganda - o uso frequente de mísseis de cruzeiro naquele teatro de operações. O ISIS não tem defesa AA pertinente, bastando as aeronaves atacarem os alvos de uma altura de 5.000 metros. Considerando que os mísseis portáteis tem alcance entre 2 e 4 km de altura (3 km no caso do FN-6 chinês), eles ficam impunes contra esses mísseis. Sendo o perigo somente quando estão decolando e pousando de sua base, caso os rebeldes consigam se infiltrar perto dela.
Nos dias de hoje ainda existe alguma vantagem no emprego de bombardeiros a hélice como é o caso do Tu-95?
(18/11/2016, 13:30)Zefiris Escreveu: Podendo lançar mísseis com alcance superior a 2.500 km, mal não faz ele ter a maior imagem de radar da aviação militar.