Enfim li Invasão Secreta, começando por Iniciativa Ultron, Invasão Secreta e Os Novos Vingadores: Invasão Secreta. Ainda falta ler Os Novos Vingadores: Revolução, que é onde descobrem a infiltração, com a Morte da Elektra Skrull.
Aliás, por mais que essas histórias do Novos Vingadores sejam boas, sempre tem uma com arte que fode os olhos. Em Busca do Mago Supremo é um exemplo.
Dias de um Futuro Esquecido e Deus Ama, o Homem Mata
Curti mais a segunda. O Stryker é um fdp de marca maior. Mesmo todo mundo vendo o que ele fez ao vivo, o estrago já tava feito.
Futuro Esquecido é bom, mas achei peba ter ficado ambíguo se o futuro mudou ou não. Claro que hoje dá pra saber que sim, apesar de como o tempo passa no universo Marvel.
Bacaninha esse mini arco de conclusão de Reinado Sombrio (que por sinal ainda não li). O governo botar um super vilão no comando de um bando de super vilões pra fazer justiça só podia dar em merda.
2016
Livros: Revolução dos bichos do George Orwell
HQ´s: A trilogia Incal Negro do Alejandro Jodorowsky (roteiro) e Moebius (arte); Terminei o 1° arco.
Deposi de tanto tempo e tanto ouvir falar dele no SciCast comecei a ler o livro "Os Botões de Napoleão".
É sobre química, com uma abordagem diferente. Não é nem sobre química nem sobre história, é uma mistura dos dois. O autor selecionou várias "coisas" cuja química tiveram uma importância e influência em algum ponto da história.
Por que as "especiarias" eram tão valiosas? O que elas tinham de difernete para os europeus que moveram o mundo em sua época? Esse tipo de coisa.
Estou lendo um livro, chamado 'Tóquia Proibida', de um jornalista policial americano que trabalhou num dos maiores jornais japoneses, contados as histórias que ele passou por lá, até chegar num escadalo entre um líder da Yakuza e a CIA. Imagino que alguns aqui conheçam o livro. Só sei que estou rindo demais dessa parte:
''[...]A mais memorável das boates de sexo da noitada foi a Bareo. Em seu interior havia um vagão de metrô de verdade, e, quando o cliente pagava o ingresso e entrava no trem, uma das garotas, simulando ser outra passageira, subia também e começava a assediá-lo, falando baixinho em sua orelha, metendo as mãos por dentro de suas calças e fazendo outros atos obscenos. Por uma tarifa extra, o cliente podia marcar encontro com uma das garotas para que ela o assediasse num trem verdadeiro. Essa era a boate mais quente da época. Já havia uma ou duas boates onde os homens pagavam pelo privilégio de fingir assediar uma mulher no metrô, mas a inversão de papéis era o que fazia o sucesso da Bareo.[...]''
Tava empolgado pra ler isso, e vejo que não é tão boa quanto o cartum: Crise em duas Terras. A "solução" do problema foi... ir embora.
E ainda tem a arte, que puta merda... todo mundo sempre com a mesma expressão de cara de cu.