22/08/2015, 21:39 |
Psycho Pass: The Movie
Tópico em 'Filmes, OVAs, ONAs & Especiais' criado por
Zwei em 28/07/2015, 04:04.
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76 respostas neste tópico
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22/08/2015, 21:39 |
23/08/2015, 12:22 |
O filme é bom, retornou com a política (que tinha sido abandonado na S2) e ver o Kogami como CHE é lindo.
Não tenho muito o que falar que já não tenha sido dito, só quero voltar na parte que o usuário disdse que 'achava esquisito a aceitação do sistema Sibyl'. O sistema Sibyl está em evolução, ele não chegou ao ponto de controle total (ainda). É bom lembrar quando o Makashima criou aqueles capacetes, e em consequência, a população sair matando quem estava com capacete, o pensamento geral foi ''matar eles (quem está contra a ordem definida) não vai mudar o nosso PP''. Portanto, o sistema Sibyl não é nada além da continuidade do pensamento da população. É claro que, como visto na S2 e no filme, a Sibyl faz as suas jogadas sutis fascistas/imperialistas. Então é crível que a população tenha aceitado, de início, imaginando que seria algo útil só na polícia (como visto no último paragrafo), porém não entrando em outras decisões. Enquanto o sistema tomava (toma) conta de tudo, no ponto (atual) que nós temos um casamento 'sugerido' pelo sistema (e, como dito pela amiga dela, sem uma aceitação inicial se aquilo estava certo [mostrando que o controle não chegou ainda a esse ponto]) Vendo que o sistema está em constante evolução e penetração social, não é algo absurdo imaginar que a Sibyl de início foi aceita. Já que enquanto há o constante aumento do controle social, quem não entra no sistema ou é eliminado (tanto por tratamento psicológico quanto por extermínio) ou é assimilado. E com o apoio da população. No filme, a situação é diferente da sociedade japonesa (suponho), lá eles já estavam em guerra, então a aceitação foi diferente. Enfim, espero que o Kogami destrua tudo e é nois.
1 usuário curtiu este post: Zwei
23/08/2015, 20:40 |
Bom filme, duas horas bem gastas mas nada excepcional, o foco ao que me pareceu era promover o Sybil, pelo menos foi o que entrou na minha cabeça dura, começo até a aceitar que a Akane possa "domar" o sistema com as podas que ela vem fazendo pouco a pouco, mas ta faltando Kougane na história, se acabou o papel dele mata logo o infeliz, pra mim tudo que ele fez no filme foi só uma pontinha, o mesmo para a Akane, o Sybil estava no controle desde o início quando colocou os terroristas em tokyo e foi o mesmo que salvou a pele do casal.
Eu gostei bastante do filme.
Única coisa que não entendi direito, é que no MAL ele está apontando o Psycho-Pass |2 como sequel. Porém, ao assistir o filme eu entendi ele como uma continuação do Psycho-Pass |2, até por conta dos detalhes. Sakuya Tougane, já não está mais como coator. Nobuchika Ginoza, já não usa mais seu óculos, em meio da segunda temporada ele remove o óculos Tsunemori Akane, está muito bem treinada e até mesmo segue com muitos dos habitos que o Kougami tem e sem contar que ela venceu o Kougami em um combate (sim ela venceu, pois ela puxou a arma primeiro que ele.) Com esses detalhes, realmente essa informação do MAL é correta? ou é apenas impressão minha? :::EDIT::: Fui olhar novamente, já arrumaram no MAL o que eu comentei, agora ele está sendo apontado como sequel de Psycho-Pass |2.
24/08/2015, 09:45 |
Eu não gostei do filme não... Talvez um pouco, mas pouco, melhor que a segunda temporada.
Achei ele muito parecido com os mercenários Em psycho 1 não tinha esses rambo do filme, tinha uns cara foda, mas nada tão fora da realidade igual nesse filme.. Gostei muito do 1, mas a serie para mim, não conseguiu manter o padrão, provável que eu não assista mais nada relacionado...
04/09/2015, 03:33 |
O filme foi excelente, assim como as temporadas anteriores. Mostra alguns temas, como o processo de artificialização da vida humana pelo progresso tecnológico/industrial, e sobre a facilidade do seu humano de renunciar sua liberdade individual, em troca de cargos de poder (tirania) ou conforto e segurança (tecnocracia), apesar do primeiro estar mais implícito.
Apesar dos sistemas de governos estrangeiros serem bárbaros e promover violência generalizada como método de controle social (tirania) e atraso no desenvolvimento de infraestrutura (demonstrado pelo sistema Sybil), o sistema tecnocrático do sistema Sybil também era igualmente desumano, apesar de oferecer uma maior segurança e conforto a população. O sistema de governo aonde atua o Sistema Sybil, apesar da aparência, é um sistema tecnocrático, não democrático: uma democracia visa preservar e cuidar do povo. Um sistema tecnocrático visa como meta final manter e aprimorar a sua própria estrutura tecnológica. Daí se pode ver os traços desumanos do sistema: os medidores de criminalidade, aonde se reprime boa parte das emoções humanas da população (“doença de eustress”), e forçaos a serem “conformistas sociais”, transformando-os em formigas operárias cinzas, que só lhe são permitido trabalhar, comer e dormir. São reduzidos a “engrenagens” do sistema. E termina com os “líderes” do sistema: cérebros que processam dados dos medidores de criminalidade, que no fim lembram mais computadores do que seres humanos. No fim, os seres humanos vivem para o sistema, não o sistema que vive para preservar a dignidade humana. No fim, os dois sistemas são ditaduras, que só mudam no método de coerção: uma usa a violência; a outra, a tecnologia. Dos personagens Ginoza: boa evolução, já está mais humilde. Só falta ele deixar de ser sistemático demais (confiar demais em leis e estruturas de ordem). Kougame: me pareceu que ele está procurando por respostas, enquanto ele vive e luta no exterior, já que ficou “órfão” do Sistema Sybil. Tem boa potencialidade para mostrar alguma mudança no modo como vê os modelos de governo e de vida. Se houver uma continuação, creio que ele será fundamental para trazer novas perspectivas e idéias a Akane, que está meio que presa ao sistema que vive. Akane: pelo que vi, ela continua a tentar “humanizar” o sistema Sybil. Já que, para ela, apesar do método repressivo de controle social e dos líderes “quase inumanos”, o conforto, a tecnologia, e segurança que o sistema oferece ainda tem um peso maior que seus malefícios. Está jogando um jogo perigoso, ainda mais com sistema Sybil, que está instrumentalizando a inveja da Mika por ela. Apesar de ela continuar a tentar dignificar o sistema, me parece um esforço inútil: a alta infrasterutura e tecnologia do sistema é intimamente ligada a obssessão dos seus líderes em preservá-la e aprimorá-la, ao ponto de renunciar boa parte de sua humanidade e de seus cidadões. Separar uma coisa da outra, como a Akane está tentando fazer, é uma ilusão. Nota: 8,5
1 usuário curtiu este post: Lonely
(24/03/2016, 13:27)gusyavoo Escreveu: Parece que chegou mais alguém no fórum que achou a segunda temporada de Psycho-Pass melhor que a primeira... Porque o ponto de partida seria a segunda temporada e não o filme? Melhor dizendo: porque a terceira temporada seria ruim com a existência do Kogami Guevara, guerrilheiro foda pronto para acabar com a Sybil?
24/03/2016, 20:58 |
(24/03/2016, 13:34)Lonely Escreveu: Porque o ponto de partida seria a segunda temporada e não o filme? Bom, eu achei tanto a segunda temporada como o filme ruins, portanto tanto faz o ponto de partida... Talvez porque eu esperava muito, pelo que a primeira temporada construiu... Guerrilheiro Kogami pronto para acabar com Sybil na força bruta, bom, realmente não sei se isso vai me atrair... Mas realmente espero estar enganado... |
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