O pânico climático e suas nuances

Tópico em 'Vale tudo' criado por Zefiris em 18/01/2015, 00:53.
Páginas (65): 1 ... 61 62 63 64 65
646 respostas neste tópico
 #641
Enchentes aqui em SC. Bem, é o padrão em anos de El Niño. Nada de novo. De todo modo, não deve chegar ao nível de estrago que se vê no RS. Sendo que a chuva prevista para amanhã é menor na região.
Responder
 #642
Citar:O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), reconhece que estudos apontavam a possibilidade de haver uma elevação no nível das chuvas que poderia causar grandes enchentes no estado.

No entanto, afirma que não investiu mais recursos na prevenção porque "o governo também vive outras agendas" e que a pauta "que se impunha era a questão fiscal".


Depois de muita gente apontar que é MENTIRA que ele foi pego de "surpresa" NOVAMENTE, Eduardo Leite admitiu que foi uma escolha dele ignorar os alertas.
Em um mundo ideal o que faríamos com um governador que escolhe não proteger a população? E diz que fez essa escolha porque a "agenda" de desmonte do Estado é mais importante?


"O Sistema do Rio Grande do Sul falhou", diz o Governador do Rio Grande do Sul.  Censored
1 usuário curtiu este post: Xenogears
Responder
 #643
Duas décadas de política climática: impacto quase nulo

—redução de apenas 0,15%

Novo estudo: apenas 4% das políticas climáticas funcionaram (63 de 1.500 tiveram impacto substancial)

A redução total entre 2000 e 2020 em 41 países (incluindo China, EUA, Índia, etc.) foi de 0,6-1,8 Gt CO₂, as emissões totais foram de 778 Gt CO₂e, ou 0,08-0,23%.

https://www.science.org/doi/10.1126/science.adl6547

https://x.com/BjornLomborg/status/1826971557362544679
Responder
 #644
Ao observar os dados dos grandes furacões que atingiram a Flórida desde 1900, não se vê nenhuma tendência significativa na intensidade deles.

A preocupação moderna centra-se na possibilidade de que as temperaturas quentes da superfície do mar, devido ao suposto aquecimento global antropogênico, estejam tornando os furacões mais fortes ou mais frequentes. Mas estudos de sedimentos de lagoas costeiras ao longo da costa do Golfo e do Caribe depositados por furacões catastróficos mostram grandes flutuações na atividade em escalas de tempo centenárias a milenares, mesmo na ausência das temperaturas do mar medidas hoje. Vide:
- Intense hurricane activity over the past 5,000 years controlled by El Niño and the West African monsoon
https://www.nature.com/articles/nature05834

Como adendo, uma tempestade de tamanho e força semelhantes a atual atingiu a área da Baía de Tampa em 1848 e 1921, quando as contribuições humanas para o dióxido de carbono na atmosfera eram insignificantes.
1 usuário curtiu este post: nando3d
Responder
 #645
(09/10/2024, 16:38)Zefiris Escreveu: Como adendo, uma tempestade de tamanho e força semelhantes a atual atingiu a área da Baía de Tampa em 1848 e 1921, quando as contribuições humanas para o dióxido de carbono na atmosfera eram insignificantes.

Vi uma matéria falando dos furacões mais fortes dos últimos anos e a maioria era do começo do século XX.
Responder
 #646
Furacão Milton foi bem mais "sutil" do que o terrorismo que estava sendo pregando antes dele chegar à Flórida.
Responder
 #647
Pelo que se vê no noticiário, jornalistas parecem esquecer que houve um atípico e grande hiato de 4324 dias – entre os furacões Wilma e Harvey – onde EUA não foi atingido por furacões intensos.

Mas na primeira oportunidade anunciam o apocalipse e apontam o dedo para as mudanças climáticas. Como se mudanças no clima não fossem um normal desde sempre.
Responder
Páginas (65): 1 ... 61 62 63 64 65

Usuários visualizando este tópico: 1 Visitantes