18/05/2024, 22:18 |
Enchentes aqui em SC. Bem, é o padrão em anos de El Niño. Nada de novo. De todo modo, não deve chegar ao nível de estrago que se vê no RS. Sendo que a chuva prevista para amanhã é menor na região.
O pânico climático e suas nuances
Tópico em 'Vale tudo' criado por
Zefiris em 18/01/2015, 00:53.
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646 respostas neste tópico
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18/05/2024, 22:18 |
Enchentes aqui em SC. Bem, é o padrão em anos de El Niño. Nada de novo. De todo modo, não deve chegar ao nível de estrago que se vê no RS. Sendo que a chuva prevista para amanhã é menor na região.
20/05/2024, 14:47
(Resposta editada pela última vez 20/05/2024, 14:51 por PaninoManino.)
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Citar:O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), reconhece que estudos apontavam a possibilidade de haver uma elevação no nível das chuvas que poderia causar grandes enchentes no estado. Depois de muita gente apontar que é MENTIRA que ele foi pego de "surpresa" NOVAMENTE, Eduardo Leite admitiu que foi uma escolha dele ignorar os alertas. Em um mundo ideal o que faríamos com um governador que escolhe não proteger a população? E diz que fez essa escolha porque a "agenda" de desmonte do Estado é mais importante? "O Sistema do Rio Grande do Sul falhou", diz o Governador do Rio Grande do Sul.
1 usuário curtiu este post: Xenogears
26/08/2024, 11:06 |
Duas décadas de política climática: impacto quase nulo
—redução de apenas 0,15% Novo estudo: apenas 4% das políticas climáticas funcionaram (63 de 1.500 tiveram impacto substancial) A redução total entre 2000 e 2020 em 41 países (incluindo China, EUA, Índia, etc.) foi de 0,6-1,8 Gt CO₂, as emissões totais foram de 778 Gt CO₂e, ou 0,08-0,23%. https://www.science.org/doi/10.1126/science.adl6547 https://x.com/BjornLomborg/status/1826971557362544679
09/10/2024, 16:38 |
Ao observar os dados dos grandes furacões que atingiram a Flórida desde 1900, não se vê nenhuma tendência significativa na intensidade deles.
A preocupação moderna centra-se na possibilidade de que as temperaturas quentes da superfície do mar, devido ao suposto aquecimento global antropogênico, estejam tornando os furacões mais fortes ou mais frequentes. Mas estudos de sedimentos de lagoas costeiras ao longo da costa do Golfo e do Caribe depositados por furacões catastróficos mostram grandes flutuações na atividade em escalas de tempo centenárias a milenares, mesmo na ausência das temperaturas do mar medidas hoje. Vide: - Intense hurricane activity over the past 5,000 years controlled by El Niño and the West African monsoon https://www.nature.com/articles/nature05834 Como adendo, uma tempestade de tamanho e força semelhantes a atual atingiu a área da Baía de Tampa em 1848 e 1921, quando as contribuições humanas para o dióxido de carbono na atmosfera eram insignificantes.
1 usuário curtiu este post: nando3d
(09/10/2024, 16:38)Zefiris Escreveu: Como adendo, uma tempestade de tamanho e força semelhantes a atual atingiu a área da Baía de Tampa em 1848 e 1921, quando as contribuições humanas para o dióxido de carbono na atmosfera eram insignificantes. Vi uma matéria falando dos furacões mais fortes dos últimos anos e a maioria era do começo do século XX.
10/10/2024, 10:49 |
Furacão Milton foi bem mais "sutil" do que o terrorismo que estava sendo pregando antes dele chegar à Flórida.
10/10/2024, 19:08 |
Pelo que se vê no noticiário, jornalistas parecem esquecer que houve um atípico e grande hiato de 4324 dias – entre os furacões Wilma e Harvey – onde EUA não foi atingido por furacões intensos.
Mas na primeira oportunidade anunciam o apocalipse e apontam o dedo para as mudanças climáticas. Como se mudanças no clima não fossem um normal desde sempre. |
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