[rapier]

DF falando mal do port pra PC:

[TimeBandit]

Já entendi o que aconteceu

O port pra pc é um misto da versão de ps4 e da versão de ps5.

Por isso só há duas opções de textura e sombra

Low = versão de ps4
High = versão de ps5

[Opeth]

Não gosto das lombras que botaram na história pra fazer o negócio não ser um remake puro.

Não me lembrava de a Tifa ser tão... garotinha. Nunca joguei o jogo em si, então na minha mente e pelo filme eu a achava menos garotinha.

Também preferia que tivesse sido um remake puro. O histórico do Nomura é péssimo com isso de metalinguagem e eu temo que os próximos jogos virem uma bagunça ainda maior. Mas ao menos esse jogo aí que entregaram eu gostei bastante. O combate me agradou profundamente, o visual funciona apesar de uns problemas e a trilha sonora é só perfeita.

[M3troid]

Nomura roteirista é drogado da cracolândia.

[rapier]

A parte de subir do setor 6 até as placas é bem legal.

O jogo meio que te leva a fazer todas as quests, e fiz quase todas. Uma pena que até agora eu não achei muitas Materias que me interessassem.

[rapier]

O Start às vezes pausa, às vezes chama o inventário... não gosto disso. Além disso, é chato usar vários itens de cura, tem que ficar apertando um botão e escolhendo um item por vez em vez de curar pelo inventário.

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Não entendo por que o jogo censura sangue. Isso atrapalha o entendimento de inúmeras cenas. Você não sabe o nível de gravidade dos ferimentos porque os modelos 3D simplesmente não mudam.

[rapier]

Zerei o jogo.

Começar falando do melhor que é o gráfico. Há imperfeições visuais tipo o shimmering do TAA ou a resolução dinâmica, mas a arte é tão nota 11 que compensa isso. O jogo é bem bonito.

A história base é decente porque é FF7 mas as besteiradas com os gasparzinhos são bestas, apesar de que é possível que a continuação ainda seja decente. Pulei muitas cenas com eles.

Os acontecimentos têm certo número de clichês que nessa versão atualizada ficaram meio tristeza. Como...

• Falta de sangue.
  
• Os personagens são imorríveis demais.
  
• Trocentas cenas de personagem à beira do abismo e recebendo uma mãozinha.
  
• As Grappling Guns são mágicas, elas só podem ser de adamantium movido a materias.
  
• O dano causado por quedas é totalmente aleatório, depende da boa vontade da história no momento.
  

O jogo tem um bom número de fillers mas tirando os de sidequests o resto é OK. Realmente conseguiram gerar um jogo de 30 horas a partir de umas 5 pra menos no original. Você passa mais de uma vez por várias dungeons mas como elas são muito bonitas isso não incomoda tanto, até porque o sistema de fast travel é decente, às vezes até te fazendo ir de um fim de quest até o ponto inicial dela.

Outra coisa que ficou muito boa no jogo foi o sistema de batalha. Os ataques fracos são em tempo real e os fortes em turno. Isso impede que o jogo fique chato e ainda mantém uma lógica de turnos. Ah, magias aqui são bem importantes, algo raro em JRPGs modernos, logo as usei bastante. Só não gostei de como é fácil os inimigos interromperem seus ataques e você perder uma barra ATB e/ou MP por besteira.

Joguei com Cloud, Tifa e Aerith quando possível. A Tifa é muito forte e a Aerith é maga, logo foram obrigatórias. O Barret pra mim acaba não sendo muito bom.

Sobre os personagens, os 4 jogáveis são ótimos. Os caras são fodas e as donas também. O jogo usa os gasparzinhos para meio que justificar o Cloud ser emo em pleno 2015. A Tifa tem a dualidade bizarra da Lara Croft do Tomb Raider novo onde ela é garotinha na história mas Rambo em combate, a Aerith dá uns lags mas nada que atrapalhe e o Barret é o personagem mais expressivo. O Red XIII mal aparece e nem jogável é.

A versão ing muda e esquerda inúmeros diálogos, usando termos como "fascista", "capitalismo nojento" (que obviamente não existem no japa)... e enchendo as falas de xingamentos, tipo trocando "sei lá" por "teu cu". O Barret é quem tem mais diferença nas falas, tanto em xingamento quanto em esquerdismo.

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A versão PC tá bem pesada. Tem que sair uns updates para permitir remover DoF, motion blur, ajeitar as sombras (elas parecem vazar memória)...

Não gosto muito de música de FF e esse não muda minha opinião. Há remixes dos temas antigos mas nada que eu vá lembrar muito exceto o tema de batalha.

[Roxas]

Estou jogando, estou após a batalha em que vários fantasmas atacam o grupo nos slums. Essa parte quase explodiu meu pc mas foi foda.

Milagre a Jessie não ter morrido ainda com a quantidade de deathflags que ela vem acumulando.

[rapier]

Estou jogando o extra com a Yuffie.

A dona é legal e ainda é super versátil em combate e na exploração de dungeons. Putz, uma enquete de melhor dona seria complicada.

[rapier]

Zerei o Intermission.

As batalhas têm mais efeitos visuais, sendo mais pesadas que as do jogo comum (em vários momentos cheguei a 100% de uso de GPU em 1080p), e é possível fazer a Yuffie atacar sem tocar o chão, voando por aí como em um DBZ ou um jogo da Platinum Games. E dessa vez tem até sangue no jogo.

A Yuffie é legal mas a tradução dos seus diálogos não ajuda. A versão ing dela é cringe assim como a da Futaba de https://anime-forum.info/showthread.php?...#pid430924, outro JRPG onde a tradução ing tenta desvalorizar as mais compactas. A tradução força a visão americana de "adolescente = idiota", sendo que animes e jogos japas não seguem isso.