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442 respostas neste tópico
 #361
https://www.publishnews.com.br/materias/...ublishnews

Um comic BR do Jaspion tá vendendo bem.
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 #362
Achei que isso fosse mangá.
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 #363
(24/11/2020, 23:36)M3troid Escreveu: Achei que isso fosse mangá.

Pelas imagens que vi não é mangá.
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 #364
É, isso é mesmo mangá.
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 #365
[Imagem: uZMlNBQ.jpg]

Haja queijo ralado pra pensarem nisso. A Velhinha Dourada. Cry
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 #366
[Imagem: XRhZj5w.jpg]

Tia May com poderes de aranha. Puta merda. Icon_lol Icon_lol Icon_lol

Tem até a Tia Carnificina.
2 usuários curtiram este post: Ash_, Lonely
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 #367
Nunca tive costume de ler HQ, mas ler eu costumo bastante nas férias da facul.
Agora comecei a série Percy Jackson e to curtindo bastante mas lendo eu sinto que o universo é tão pouco explorado nas tramas, pelo menos até a metade do segundo livro, que é onde estou agora.
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 #368
Recentemente tenho comprado os clássicos de literatura de fantasia moderna anglo-saxões.

Como a Harper Collins, a editora que cuida dos livros de Tolkien, chegou ao Brasil, conferindo traduções (o principal problema das obras de Tolkien é que ele criou linguagens novas na obra, o que demanda tradução bem cuidadosa) e um bom material físico aos livros, acabei comprando os livros "cânon" dele. Tolkien é interessante principalmente pelo fato de que sua obra é um esforço do autor de criar uma mitologia anglo-saxã, já que se sabe que pouco da mitologia pagã anglo-saxã restou em documentos e fragmentos arqueológicos à época dele. Dado o sucesso da obra, e sendo o literamente o "Pai da literatura fantástica moderna", sendo a base de influência dessa temática e de tudo que veio depois, dá para afirmar que ele foi, ao menos em parte, bem-sucedido.

Outro autor literato anglo-saxão clássico (americano) que comprei seus livros e que lançou a um tempo atrás algumas de suas obras principais (Conan, Bran Mak Morn) esses tempos foi o Robert E. Howard. Sua influência em diversas mídias de fantasia é vasta (RPG, HQs, livros, filmes, etc...), sendo a mais evidente a influência em Game of Thrones. Parte do conceituação do mundo de Game of Thrones foi feita se baseando no mundo de Conan.

O que faltaria comprar de literato anglo que cai na regra "must read" seria o H.P. Lovecraft, autor que lançou as bases e influências do terror/horror moderno. Que inclusive, era contemporâneo de Howard, e trocavam cartas. O tom sombrio e as criaturas do universo Conan vem inegavelmente dessa "ajuda" de Lovecraft.
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 #369
Saiu um crossover de Batman com Fortnite. Cada uma que inventam...

Falando em crossovers, O Relógio do Juízo Final marcou oficialmente a entrada de Watchman no universo DC. O Moore deve ter sido convencido com a caixa forte do Tio Patinhas pra concordar com isso.
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 #370
Como já li uns 15 contos das histórias originais de Conan, já dá para dizer alguma coisa. O universo de Conan é uma mistura de Hokuto no Ken (o caráter acirrado e impiedoso das lutas, conflitos e confrontos), dando destaque a um ambiente hostil e bárbaro, com sacerdotes e feiticeiros negros, criaturas bestiais, civilizações sinistras e grupos de homens armados dispostos a fazerem de tudo por uma grama de poder e prestígio.

Nesse ambiente, o autor deixa bem destacado o caráter e "pureza bárbara" de Conan, em contraponto aos seus inimigos, que quase sempre vem de alguma civilização/cidade/Estado; enquanto um bárbaro que, apesar de sua rudeza e e agressividade, possui ainda assim um "código de conduta" e que tenta fazer as coisas de modo claro e direto (mesmo sendo um bem especial), temos em contraponto os civilizados que, apesar de sua aparência e boas maneiras, sobrevivem através de conveniências, traições e conspirações. Na obra se permeia a idéia de que "há honra na suposta barbárie, e há vileza na suposta civilidade".

Quem gosta de guerra, certamente não irá se decepcionar com a obra: nos contos, dá para perceber que Howard cuidava e descrevia muito bem os elementos militares (logística, clima, armamento, tática, topografia, etc...); aliás, sua qualidade ímpar nos contos é fazer excelentes descrições dos ambientes em que os personagens estão.

Finalizando, dá para dizer que Conan é aquela obra que você vê com o mesmo espírito que se vê um Poderoso Chefão ou Fogo contra Fogo: se sabe muito bem que esses homens não são bons homens, mas no entanto, são bons em serem homens (sabem manter os elementos básicos masculinos como respeito, espírito de grupo, liderança e presença).
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