[LordTM]

Votei no Yagami. 

No outro fórum que participei tinha um rpg de Death Note. Era legal, tinha as vitimas, um L, um yagami. Morria sempre uma vitima por rodada. O L tinha que descobrir quem era o Yagami, as pessoas tbm podia palpitar no tópico. Unica pessoa que sabia quem é quem era o "mestre", ele que fazia o sorteio, avisa por mp se foi morto ou preso ou acusado hahaha.

[Yonnikat]

Votei no Yagami pela inteligencia, mesmo com os deslizes que ele cometeu no fim.

[Kira-Sama]

Meu nick e avatar ja explicam como gosto do anime 

[heero180]

anime que mostra a vontade de muita gente, mas o final nao foi agradável.

[Lonely]

Relendo o mangá, ele fala muito mais de virar um deus que em matar gente má. kkkkkk

A preocupação dele era mudar o mundo e ser o novo deus matando todo mundo que ele não gostava, no início quando ele tava matando estuprador tava ok, mas como o L percebeu logo de início, não ia demorar muito para ir o resto

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Não, a falta de empatia com o resto tambem é um traço da sociopatia. Só que com o L, depois do reset, ele tinha algo para fazer.

O tédio é um ponto essencial de Death Note. Se ele não tivesse achado, ele teoricamente teria se tornado policial e não ia fazer muita coisa. Como ele achou o Death Note, ele fez aquilo tudo.

A natureza é a mesma, só que a ocasião faz o ladrão.

Relendo, vi que é isso mesmo. Ele pega o Death Note, mata dois marginais logo no comecinho e decide virar o deus do novo mundo. Eu errei em falar que ele estava entediado antes, não era bem esse o caso... a questão é que a possibilidade de matar sem se expor faz o cara mostrar o quê ele é.

A possibilidade de ser um deus é onde ele se transforma no diabo, c'est-à-dire, em um deus da morte.

[Lonely]

Outra coisa importante, alguém diz isso no tópico e é verdade, o L tira tudo do r4bo, impressionante. O Kira tem uma linha de raciocínio, o L não, é tudo tirado do rabo mesmo.

[Lonely]

Se o Yagami não fosse tão infantil, ele teria continuado o plano dele alheio ao L. Na hora que ele mata o cara na TV por ter ousado a dizer que ele, o Kira, era o mal, fodeu ele. É nessa que a gente vê que para ele era mais importante ser deus do que fazer o ''certo'': se não fosse por aquilo, o L nunca teria chegado a ele em primeiro lugar. O L faz tudo para provocar pois sabe que o Kira é infantil e competitivo.