[ketolow]

Não foi "um achado". Eu vi esse anime em 2004, já vai fazer 11 anos. Na época eu ainda via vários tipos de anime que atualmente estão na minha LN. Eu não criei a LN do nada, ela surgiu com minha experiência anímica.

E eu acho basquete um tema legal desde quando comecei a ver animes. Já vi até shoujo puro de basquete, como http://anidb.net/perl-bin/animedb.pl?sho...e&aid=3318. Aliás, esse eu vi ao lado de minha irmã, a sós com ela no quarto.

Já eu, me recusei a ver quando era mais nova. 
Tua LN poderia abrir exceções, injusto recomendares tanto e eu não ter tanto para recomendar, já que a maioria dos que gosto, não estás disposto a assistir. 

[rapier]

Já eu, me recusei a ver quando era mais nova.

Uma pena, não sabia o que estava perdendo. Basquete é um tema muito bonito e poético.

[mandrake_]

E eu acho basquete um tema legal desde quando comecei a ver animes. Já vi até shoujo puro de basquete, como http://anidb.net/perl-bin/animedb.pl?sho...e&aid=3318. Aliás, esse eu vi ao lado de minha irmã, a sós com ela no quarto.

Não vi tanto anime de basquete assim, apesar de ter gostado do "gênero". E BokuImo foi um dos melhores, pelo menos no quesito romance ele foi muito bom, o problema é ser shoujo, aí a trepa não é foda como a de YnS... literalmente.

Spoiler: bokuimo  

É o primeiro que vi onde mesmo os dois personagens se amando, o cara (justo o cara) foi racional e decidiu acabar com o relacionamento pelo bem da irmã e da família, muito triste.

[rapier]

Não vi tanto anime de basquete assim, apesar de ter gostado do "gênero". E BokuImo foi um dos melhores, pelo menos no quesito romance ele foi muito bom, o problema é ser shoujo, aí a trepa não é foda como a de YnS... literalmente.

Você devia ver esse. Bem, é lento pra caralho, mas talvez você goste.

[mandrake_]

Você devia ver esse. Bem, é lento pra caralho, mas talvez você goste.

Vou dar uma olhada depois de Black Heaven, já tenho esse no HD faz tempo, mas se ele é lento pra caralho, vai ser osso de assistir.

[rapier]

Vou dar uma olhada depois de Black Heaven, já tenho esse no HD faz tempo, mas se ele é lento pra caralho, vai ser osso de assistir.

Ao menos posso dizer que a dona é muito boa, o cara é macho e o final é feliz.

[ketolow]

Uma pena, não sabia o que estava perdendo. Basquete é um tema muito bonito e poético.

Olhando agora, eu aceitaria ver em 2008, mas em 2004, como tu, seria meio impossível. Com 6 anos eu só entenderia que eles eram irmãos.

[rapier]

Olhando agora, eu aceitaria ver em 2008, mas em 2004, como tu, seria meio impossível. Com 6 anos eu só entenderia que eles eram irmãos.

Bem, ao menos você já viu e já entendeu o romantismo da obra.

[M3troid]

Nem o basquete salva esse anime.

[Opeth]

Engraçado os comentários. Eu gostei bastante de Koi Kaze. Inclusive considero o anime a melhor abordagem que já vi sobre o tema, com personagens que reconhecem, cada um da sua forma e com devido grau de maturidade, a visão da sociedade sobre um relacionamento incestuoso e como isso pode afetar suas vidas. A animação, ainda que não excepcional, é muito fluida, e considerando ser um anime TV, não há economia na edição mesmo para a época, algo que denuncia um roteiro bem estruturado.

Gosto da atenção da direção aos detalhes, mesmo nas coisas simples, como o fato dos personagens usarem sempre roupas adequadas ao contexto ao invés das roupas serem um recurso para criar uma silhueta de fácil identificação (modelo disney) ou estabelecer uma relação com um estereótipo. A trilha sonora também é decente e contribui muito na construção das cenas, como deve ser. As melodias são por vezes minimalistas, mas sempre frequentes, criando um ar de simplicidade que traz uma sensação de cotidiano de forma muito mais eficaz do que o que quase a totalidade dos slice-of-life tentam e falham em criar.

O tempo da narrativa é muito bem conduzido. E ainda que eu entenda como para uns essa narrativa possa ser lenta, pra mim ela é bastante imersiva, sem apelar pra recursos óbvios como dramatização frequente das cenas, com direito a closes nos lábios, exagero nas lágrimas e toda a gritaria que faz parecer que tantos animes recentes têm medo de perder o espectador com uma história rasa. A equipe de Koi Kaze sabe a história que quer contar e não teme apresentá-la de forma crua, nos puxando para uma condição de realidade que nos aproxima dos personagens.