Now Playing Filmes 2014-2017

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878 respostas neste tópico
 #521
O Imperdoáveis (2013).

Apesar de umas diferenças, essa versão japa é praticamente a mesma coisa da versão original usajin.
Só fui saber da existência disso porque um amigo me passou o filme.
 #522
Percebi que assisto muitos filmes, mas raramento comento algo aqui. Devo ter uns 5 posts nesse tópico só, enfim... Não assisti muitos filmes esse mês, então não estou com tanta preguiça de comentar. Provavelmente até o final do mês(ano) terei assistido mais alguns, espero ter forças para postar algo. 
Começando pelos que devem interessar mais o pessoal que frequenta esse tópico, essa semana assisti 4 filmes asiáticos muito bons: Aku no Kyouten, Battle Royale, Battle Royale II: Chinkonka e Ichi. Todos um tanto quanto violentos. Os três primeiros têm histórias fracas, mas são divertidos. O último é muito bonito.
Além de Irréversible, um filme francês muito bem produzido, com uma história bem marcante; Mostra detalhadamente eventos anteriores e posteriores ao momento em que uma moça fora estuprada enquanto voltava para casa à noite. De trás para frente.
Também nesse mês andei assistindo Requiem for a dream, que é meio lombrado e problemático. American Psycho, um clássico que não me agradou muito. You yi ge di fang zhi you wo men zhi dao, sobre uma chinesa que viaja para Prague, cidade em que sua avó, que faleceu recentemente, morava quando tinha sua idade, para espairecer após terminar com seu noivo. Lá ela conhece um cara e investiga o passado romântico da avó. 8 worui christmas, sobre um fotógrafo e uma guardinha que se apaixonam, simples e bonitinho. The perks of being wallflower, para adolescentes hipsters, com atores bonitinhos, sobre um rapaz que tem um trauma e às vezes surta tentando fazer amizades no fim do colegial. I Origins, sobre um cientista que busca provar a teoria da evolução, mas bem fantasioso por ser um romance e não um filme científico, divertidinho pela ideia que quis passar. The Meddler, sobre uma mulher que se intromete na vida dos outros para se distrair por não saber lidar com seus próprios problemas. Umimachi Diary, sobre umas moças, que deveria ter me lembrado Sunny, também sobre um grupo de amigas. Do meio normie eu assisti About Time, um hollywoodiano sobre um cara que pode voltar no tempo e fica fazendo isso para consertar coisas banais mas ainda assim consegue criar muitos conflitos. Still Alice, sobre uma professora muito consagrada que descobre um alzheimer precoce. Sempre frustrante ver como desperdiçam boas ideias com roteiros fraquíssimos. Tentei assistir Steve Jobs e dropei fortemente, é muito bobo. E, finalmente, hoje assisti um ainda mais hollywoodiano, The age of Adaline, sobre uma mulher que parou de envelhecer aos 28 anos após sofrer um acidente. É tão hollywoodiano que teve até um cachorro sendo sacrificado para comoção.
Aposto que esqueci de alguns além dos que não quis mencionar.
 #523
Eu queria ver anti herói americano, mas nunca encontro.
 #524
(25/12/2016, 07:32)ketolow Escreveu: Percebi que assisto muitos filmes, mas raramento comento algo aqui. Devo ter uns 5 posts nesse tópico só, enfim... Não assisti muitos filmes esse mês, então não estou com tanta preguiça de comentar. Provavelmente até o final do mês(ano) terei assistido mais alguns, espero ter forças para postar algo. 
Começando pelos que devem interessar mais o pessoal que frequenta esse tópico, essa semana assisti 4 filmes asiáticos muito bons: Aku no Kyouten, Battle Royale, Battle Royale II: Chinkonka e Ichi. Todos um tanto quanto violentos. Os três primeiros têm histórias fracas, mas são divertidos. O último é muito bonito.
Além de Irréversible, um filme francês muito bem produzido, com uma história bem marcante; Mostra detalhadamente eventos anteriores e posteriores ao momento em que uma moça fora estuprada enquanto voltava para casa à noite. De trás para frente.
Também nesse mês andei assistindo Requiem for a dream, que é meio lombrado e problemático. American Psycho, um clássico que não me agradou muito. You yi ge di fang zhi you wo men zhi dao, sobre uma chinesa que viaja para Prague, cidade em que sua avó, que faleceu recentemente, morava quando tinha sua idade, para espairecer após terminar com seu noivo. Lá ela conhece um cara e investiga o passado romântico da avó. 8 worui christmas, sobre um fotógrafo e uma guardinha que se apaixonam, simples e bonitinho. The perks of being wallflower, para adolescentes hipsters, com atores bonitinhos, sobre um rapaz que tem um trauma e às vezes surta tentando fazer amizades no fim do colegial. I Origins, sobre um cientista que busca provar a teoria da evolução, mas bem fantasioso por ser um romance e não um filme científico, divertidinho pela ideia que quis passar. The Meddler, sobre uma mulher que se intromete na vida dos outros para se distrair por não saber lidar com seus próprios problemas. Umimachi Diary, sobre umas moças, que deveria ter me lembrado Sunny, também sobre um grupo de amigas. Do meio normie eu assisti About Time, um hollywoodiano sobre um cara que pode voltar no tempo e fica fazendo isso para consertar coisas banais mas ainda assim consegue criar muitos conflitos. Still Alice, sobre uma professora muito consagrada que descobre um alzheimer precoce. Sempre frustrante ver como desperdiçam boas ideias com roteiros fraquíssimos. Tentei assistir Steve Jobs e dropei fortemente, é muito bobo. E, finalmente, hoje assisti um ainda mais hollywoodiano, The age of Adaline, sobre uma mulher que parou de envelhecer aos 28 anos após sofrer um acidente. É tão hollywoodiano que teve até um cachorro sendo sacrificado para comoção.
Aposto que esqueci de alguns além dos que não quis mencionar.

Ichi: É Ichi apenas ou Ichi the Killer?
Requiem for a Dream: Os personagens usam muita droga mesmo, já o filme eu acho direto e depressivo demais. Ver a queda de todos eles, uma tendo que se prostituir, o outro numa cadeia com policiais racistas, a mãe lá não conseguindo realizar seu sonho de ir no lugar onde é seu escape de realidade para lidar com o filho drogado e com o filho perdendo o braço (é isso que acocntece com ele né?) é bem, bem depressivo.
American Psycho: Também não gostei tanto assim. A questão dos yuppies, de como ele é protegido pelos seus crimes, o narcisismo, paranoía e etc, é interessante, mas é mostrado de um jeito meio lombrado.
The Perks of a Being Wallflower: Esse filme eu achei bonitinho, mas não tem nada demais também. 
The Umimachi Diary: O Koreeda amassou nesse filme, eu acho ele lindo demais. O pai como personagem invisível que rodeia todo o filme e as sutilezas entre todas as personagens, principalmente com a chegada da mãe delas. Teve gente que disse que não achou o filme tão bom porque ele é um filme sem muito conflitos, mas eu acho ele bom mesmo assim.
 #525
Vendo aqui um clássico de Natal: Duro de Matar. HAHA!

Mas tarde verei Batman o Retorno.
 #526
(25/12/2016, 10:22)Lonely Escreveu: Ichi: É Ichi apenas ou Ichi the Killer?
Eu linkei todos os filmes que citei. Ichi é apenas Ichi, clique no link.
(25/12/2016, 10:22)Lonely Escreveu: Requiem for a Dream: Os personagens usam muita droga mesmo, já o filme eu acho direto e depressivo demais. Ver a queda de todos eles, uma tendo que se prostituir, o outro numa cadeia com policiais racistas, a mãe lá não conseguindo realizar seu sonho de ir no lugar onde é seu escape de realidade para lidar com o filho drogado e com o filho perdendo o braço (é isso que acocntece com ele né?) é bem, bem depressivo.
Eu desconfio que ela tenha trabalhando na televisão quando era nova, por isso toda essa fixação em estar lá. Principalmente por estar vivendo muito sozinha, já que seu filho mal aparece para visitá-la. E, sim, ele perde o braço.
(25/12/2016, 10:22)Lonely Escreveu: American Psycho: Também não gostei tanto assim. A questão dos yuppies, de como ele é protegido pelos seus crimes, o narcisismo, paranoía e etc, é interessante, mas é mostrado de um jeito meio lombrado.
The Perks of a Being Wallflower: Esse filme eu achei bonitinho, mas não tem nada demais também. 
Esses filmes normies sempre parecem falhar na forma como abordam temas interessantes. Nunca consigo me satisfazer 100%. Icon_neutral
(25/12/2016, 10:22)Lonely Escreveu: The Umimachi Diary: O Koreeda amassou nesse filme, eu acho ele lindo demais. O pai como personagem invisível que rodeia todo o filme e as sutilezas entre todas as personagens, principalmente com a chegada da mãe delas. Teve gente que disse que não achou o filme tão bom porque ele é um filme sem muito conflitos, mas eu acho ele bom mesmo assim.
Bem, então veja o Sunny que citei, a atmosfera é parecida, mas há conflitos.
 #527
(25/12/2016, 16:34)ketolow Escreveu: Eu linkei todos os filmes que citei. Ichi é apenas Ichi, clique no link.

Então nunca vi. Ichi the Killer é recomendação automática para quem gosta de filme de ação e yakuza. @Gabrinius e @"Metroid".
 
(25/12/2016, 16:34)ketolow Escreveu: Eu desconfio que ela tenha trabalhando na televisão quando era nova, por isso toda essa fixação em estar lá. Principalmente por estar vivendo muito sozinha, já que seu filho mal aparece para visitá-la. E, sim, ele perde o braço.

Acho que não. Vicío por televisão era algo comum antes da internet por idosos, aqui no Brasil o melhor exemplo é o programa do Silvio Santos. Ela simplesmente achava que indo lá, ela poderia recuperar alguma coisa, como a juventude e o filho. Em outras palavras, a própria felicidade.
 
(25/12/2016, 16:34)ketolow Escreveu: Bem, então veja o Sunny que citei, a atmosfera é parecida, mas há conflitos.

Tô numa maratona noir, mas assistirei e te quoto falando o que eu achei.
 #528
(25/12/2016, 16:43)Lonely Escreveu: Ichi the Killer é recomendação automática para quem gosta de filme de ação e yakuza. @Gabrinius e @"Metroid".
 

Eu acho que já vi foi anime disso.
 #529
(25/12/2016, 16:43)Lonely Escreveu: Então nunca vi. Ichi the Killer é recomendação automática para quem gosta de filme de ação e yakuza. @Gabrinius e @"Metroid".
Darei uma olhada em Ichi the Killer então, pois o gênero me interessa. Assistirei semana que vem e postarei algo aqui.
(25/12/2016, 16:43)Lonely Escreveu: Acho que não. Vicío por televisão era algo comum antes da internet por idosos, aqui no Brasil o melhor exemplo é o programa do Silvio Santos. Ela simplesmente achava que indo lá, ela poderia recuperar alguma coisa, como a juventude e o filho. Em outras palavras, a própria felicidade.
Bem, supus isso para não tornar a fixação dela tão vazia. Não tenho como defender essa ideia pois é apenas uma interpretação e não algo que possa ser provado.
 #530
Vi Sully hoje, muito foda o filme... Aquele piloto foi muito foda!
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