[PaninoManino]

#27



Depois de uma eternidade desenvolvendo a Emiru e a Lulu, e lembrar um pouco que a Hana existe, voltamos aos "fillers". E muito bom filler, é bobinho mas consegue ser divertido e ter conteúdo que adiciona na história.

Primeiro, quando a Saaya estava indo para o hospital com a mulher no taxi tomei um susto!
Parecia que estava vendo uma tentativa de um "Darling in the Precure".
Fiquei com medo, mas no fim a situação serviu para inspirar a Saaya sobre uma futura carreira profissional. Não acho que haja dúvidas aqui de que a Saaya escolherá medicina como carreira. se tornando uma obstetra.




Outra informação importante foi essa:




Essa e a prévia do próximo episódio, que provou que os spoilers das sinopses dos próximos eram verdadeiros.
O próximo episódio será sobre o amor entre uma gata e um cachorro. Lulu e Emiru discutem sobre como é possível e se é possível por serem animais de espécies diferentes. Por isso que tinha comentado antes que a série pode ser tornar "mais abertamente gay". Me parece claro que isso serve de analogia para a situação a Lulu, robô, e a Emiru, humana. Quer dizer que não é apenas amizade, é amor entre duas espécies? Me parece bem provável que isso será assumido para mais tarde o "pai" da Lulu transformá-la em humana (tipo Pinóquio).

Ah, tinha me esquecido.



Deveriam ter ido até o fim com isso.
Quando a Lulu e a Emiru vão dar o golpe final deveriam ter feito sem a música, mostrar elas tocando os instrumentos sem sair o som normal, como uma guitarra desconectada do amplificador.

[PaninoManino]

Nem um pouco arrependido de ter começado a assistir HeartCatch Precure.
Seis episódios e cada um deles é melhor do que qualquer um episódio de Fresh, ou pelo menos essa é a sensação, porque eu termino os episódios satisfeito, sempre.

Essa série parece ter adicionado bastante mais complexidade.
As Precure "existem" no mundo e são notadas, agora as garotas tem "personalidade secreta", tentam não ser descobertas pelo público. Pode-se dizer que isso já existia nos anteriores, mas pelo menos comparado com Fresh é como se fosse uma novidade.
Algo que esse episódio 6 que assisti agora introduziu (pra mim) foi a ideia de power-ups.
Com cada monstro derrotadas as garotas recolhem uma semente, e essas sementes podem ser usadas para dar poderes para elas durante as lutas. Como essa temporada parecer ter menos Precure elas devem ficar em situação ruim mais frequentemente e precisar disso para vencerem.





A arte e animação como já devo ter mencionado é melhor, e em geral é um maior "alto astral" na série, mais humor, que funciona melhor por conta da animação melhor.
Algo que notei que talvez possa ser diferente seja a participação das famĩlias, talvez não tenha grandes episódios isolados para mostrar a família das garotas e os pais acabem aparecendo mais frequentemente em participações menores.

Enfim, bastante bom.
Não estavam mentido quando elogiavam essa temporada.

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Estou eu assistindo HeartCatch #7 quando isso acontece.



Contexto.
Uma das protagonistas se apaixona pelo presidente do conselho estudantil. Ela reconhece e admite isso, é o "primeiro amor" dela, só que fica chocada quando descobre que ele é na verdade ela.
É uma daquelas situações onde uma família tradicional tem um "herdeiro" doente e a irmã é forçada a assumir o lugar dele. Mas para ser "herdeira" não basta apenas cumprir suas tarefas e deveres com competência, tem que ser homem.
Algumas coisas que eu pensei, coisas que antes eu não notava mas agora identifico na hora de ouvir e comentar sobre isso.
Em primeiro lugar ao saber que a paixonite é uma garota a protagonista, Tsubomi, desiste na hora. Não há qualquer possibilidade de dela continuar "amando" a garota por ser do mesmo sexo.
Mais tarde um dos vilões que ataca nesse episódio também fica "chocado" ao descobrir que ela não é um menino, e é impossível de deixar de notar que ele é gay. É como dizem, que a sexualidade dos vilões é parte de sua vilania, ele atacou a garota por pensar que era um menino bonito.



Isso é bastante diferente do que vemos hoje em Hugtto, os tempos realmente mudam.
As situações que vemos em Hugtto são completamente inversas disso. Não há nenhum vilão gay, pelo contrário, uma das vilãs muda de lado depois de sofrer em parte por ser usada por um homem que ela ama. Há o menino modelo que se veste com roupas femininas, há o irmão que tenta impedir a irmã de fazer coisas que não são adequadas para o sexo dela (e muda de opinião), há o relacionamento gay entre duas Precures e até de "diferentes raças".
Caramba, puta choque de progressismo nesses 7 anos que se passaram entre uma série e outra, mas claro, reconhecendo que a série está apenas no início e ainda terá muito tempo para trabalhar em cima desses temas. Estou reparando mais na diferença de como isso foi abordado inicialmente.

[PaninoManino]

HeartCatch #10



O caldo engrossa.
 
No momento há a expectativa da possibilidade de a Hana (em Hugtto) entrar em uma fase meio dark, mas se isso acontecer não será novidade. Imagino se essa Dark Precure foi criada assim ou se era uma Precure normal, já que o anime mostrou que nesse universo houveram outras Precures em outros tempos, que acabou indo para o lado dos vilões, e se ela tinha alguma relação ou amizade com a Moonlight.
Quando a Yuri apareceu na estufa e falou com as meninas por um momento pensei que ela fosse a Dark, ainda bem que não. Fazer uma vilã ir para o lado das Precure repetindo a série anterior não seria legal, mas logo me lembrei que ela era a amiga da irmã da Erika. Espero que não inventem e converter a Dark.
Imagino se a Moonlight está viva por causa desse "Tuxedo Mask" que de vez em quando aparece, se ele salvou e deu abrigo a ela.

Aliais, mudando de assunto, coisa boba que eu pensei.
Os vilões querem transformar o mundo em um deserto, para isso eles tem que matar a Árvore, só que a árvore já foi "morta", por isso o objetivo das garotas é "reviver" a Árvore. Como isso funciona? Sei que tem que roubar as flores das pessoas, mas ao mesmo tempo as Precure se intrometem e ao recuperar as flores elas ganham mais sementes para reviver a Árvore.
Complicado.

Pô, essa Dark Precure é muito forte.
Ter alguém com ela é diferente de ter o vilão final super forte, porque ele só será enfrentando no fim, mas ela pode cismar de ir meter porrada nas garotas a qualquer momento e elas não tem nenhuma chance mesmo que usem as sementes.

[PaninoManino]

Que bom assistir um Precure com história.

Heartcatch #13



Essa Yuri é forte até como humana normal, é por causa do fragmento de semente que ela ainda possuiu?
Parece que ela tem alguma história com a Dark, que espero não mude de lado no fim.



E esse vilãozão ein, estou suspeitando que ele pode ser o pai desaparecido da Yuri.
Mesmo episódio que essa informação foi divulgada vemos aparentemente proteger a Moonlight. Poxa, se a Dark é tão poderosa, por que ele não manda ela para vencer as novas Precures? Novamente foi provado que a Tsubomi e a Erika não são páreo para ela, a Dark pode destruí-las quando quiser, e enquanto isso o grande vilão fica dizendo para a Dark esquecer que a Moonlight existe.
Suspeitíssimo.

E a mãe da Yuri é bunita.

[Oiacz]

Esse episódio 27 foi foda, foda mesmo. A Saaya foi muito ótima, e encontrou o que quer fazer da vida. Ser atriz era só ilusão por causa da mãe, e ver ela aprendendo isso foi muito mais divertido que a luta que foi pra lá de engraçada.

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Ep28 foi bacana no início, mas problematizar de novo, pela sei lá qual vez, Emiru e Lulu me cansou mesmo.
Passo, esperando próximo.

[PaninoManino]

Sim, isso da Lulu é Emiru já foi longe demais, está prejudicando o restante do elenco, tudo isso deveria ser desenvolvido no fundo dos episódios aos invés de sequestrar um episódio da Homare como fizeram.

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Ah, cheguei na metade de Heartcatch, continua ótimo.
Apareceu a terceira Precure e... Não gostei do cabelo dela. Como os cabelos não mudam, só ficam mais longos, a parte da frente em volta do rosto dela não fica bem com o cabelo tão longo, só funciona com ele curto.

[PaninoManino]

Heartcatch #32

Spoiler:  

Por um momento pensei que teriam que matar a vovozinha.
Encontraram uma solução para não fazer isso que devo dizer, me deixou com um monte de ideia desconfortável... a fada que ama a Precure e assume a aparência do amado morto dela, a Tsubomi apaixonadinha pelo fantasma do avô... Mesmo assim pra mim deixou bem claro que a vovozinha teve que matar outra Precure para conseguir o Mirage, o que pra mim é um problema quando aquela voz do além fala ali no meio daquelas "estátuas" e ninguém questiona.
Esse esquema "highlander" é mesmo necessário? É preciso mesmo que as Precure se enfrentem e aparentemente se matem para ter acesso a um item que é necessário para defender a própria arma? Que loucura.

E a série segue, e continua excelente.

[PaninoManino]

Heartcatch #34

Esse episódio acabou de vez com a lógica dos níveis de poder.
A Dark Precure já é forte, muito mais do que as três Precures lutando juntas e combinando a forças delas. Daí chega a Moonlight e dá uma surra nela.




Enquanto isso as três precure estão lugando contra os "tenentes" de sempre, só que dessa vez estão lutando diretamente e usando o braceletes, o que faz eles ficarem mais fortes e conseguirem derrotar sozinhos todas as três lutando individualmente.

Claro, convenientemente deu a impressão de que elas não estavam lutando tão bem quando podem, o que abre oportunidade para elas serem capazes de derrotá-los lutando sozinhas em outra oportunidade, só que esse é mais um caso de um problema que a série tem. Se a Dark Precure existe desde o início e é tão poderosa, por que ela não mata logo as três garotas? Se os outros são capazes derrotá-las usando o bracelete por que eles já não fizeram isso nos episódios anteriores?
No início havia essa sensação de perigo pelos inimigos poderosos só que essa ameaça nunca usou qualquer oportunidade e agora há a Moonlight que é capaz de derrotar aqueles três só de olhar e a Dark com algum esforço. Não há mais perigo.

[PaninoManino]

Heartcatch #38



Menos mal, aquelas estátuas não são de Precures mortas.

[PaninoManino]

Heartcatch Movie



A qualidade do visual e da animação me surpreendeu.
Esperava um filme bem mais barato, com a mesma qualidade da série de TV, só um pouco mais caprichado, mas é na verdade bem honesto e bem feito.

Os vilões aqui foram "curados".
Imagino que no fim da série de TV o grande vilão será simplesmente derrotado, não tem como ser de outro jeito, mas se fizeram essa história durante a série de TV não consigo imaginar não darem a mesma atenção e abordagem para o Saabaku e a Dark.
Eles tem que terem backstory que vá além de "são vilões".
Vamos ver se confirma minha teoria de que o Saabaku é o pai da Yuri (pena que a mãe dela nunca mais apareceu).