Kemono no Souja Erin

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39 respostas neste tópico
 #1
[Imagem: kQw9wNA.png]

Ficha técnica:

Título: Kemono no Souja Erin
Título alternativo: Sinônimo: Erin: piastunka Bestii, The Beast Player Erin | Japonês: 獣の奏者 エリン | Abreviatura: Erin
Formato: Série de TV
Gênero: Fantasia, Slice of life, Tragédia
Obra original: Light Novel - 4 volumes (Completo em 10/8/2009)
Público-alvo da obra original: Shounen
Editora (Label): Kodansha Novels
Escrito por: Uehashi Nahoko
Site oficial: -
Estúdio: Production I.G, Trans Arts
Produtora: -
Diretor: Hamana Takayuki
Supervisor do script: Fujisaku Jun`ichi
Character designer: Gotou Takayuki
Data de estréia: 10/01/2009
Emissora: NHK
Número de episódios: 50
Abertura 1: "Shizuku" por Sukima Switch
Abertura 2: "Shizuku" por Hajime Chitose
Encerramento 1: "After the Rain" por Cossami
Encerramento 2: "Kitto Tsutaete" por Matsu Takako
Maiores informações: [Wikipedia (EN) | Wikipedia (PT) | MyAnimeList | AnimeNewsNetwork | AniDB]




Resolvi começar a rever um dos meus animes preferidos, Kemono no Souja Erin. Mas pulando os episódios 1-5 que são filler (a história da novel começa no episódio 6).

[Imagem: booZn2F.jpg]
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 #2
Estou vendo kemono no souja erin, só mais 11 epis e fecho o anime e até agora está sendo ótimo. A Erin é uma MC muito boa e acompanhar todo o crescimento que ela teve até o momento foi sensacional, o visual da animação pode ter cara de infantil mas a história é bem construída.
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 #3
Kemono no Souja Erin é excelente. Assisti 3x. Review que eu tinha escrito a respeito:

O reino de Ryouza tem uma longa história de poder econômico e militar, onde a rainha e sua família reclusa são os governantes, em nome, mas a verdadeira autoridade está nos militares do grão-duque. A força central deste exército depende dos Touda, enormes e ferozes lagartos que são criados e treinados somente para uso dos militares do duque. Em uma pequena aldeia vive uma jovem chamada Erin. Sua mãe é uma "beastinarian" que cuida dos Touda. Mãe e filha viviam relativamente bem até o dia que uma doença desconhecida de repente mata o maior Touda da aldeia. Na sequência de eventos a Erin aprenderá sobre a responsabilidade e trágedia dos beastinarians, além das verdades que definirão o curso de sua vida que haverá de abalar as raízes da nação mais poderosa do mundo.

Adaptado do romance da Uehashi Naoko (autora do famoso romance de fantasia Seirei no Moribito, também transformado em anime), a primeira coisa notável em Kemono no Souja Erin é a sua arte e trilha sonora. A nível visual, o anime emula ilustrações de livros de histórias para crianças, com personagens simples e com pouco espaço para exageros no design, além de cenários desenhados com charme, cores sólidas e embaçadas delineadas com linhas ásperas. A trilha sonora é repleta de melodias agradáveis a base de violão, piano e harpa, enquanto a OP e ED da série apresentam canções líricas e animação abstrata.

Embora os aspectos técnicos de sua produção não sejam particularmente notáveis, o estilo estético acrescenta outra camada de folclore e mito para construir a fantasia apresentada. Aliás, um mundo rico a sua própria maneira, que vai até aos detalhes da flora e fauna no meio ambiente, a mistura de animais reais, plantas e comportamento de insetos com criaturas míticas para dar vida a natureza presente. Tudo sendo apresentado com propósito e lógica.

No entanto, a construção de um cenário vasto e detalhado para contar uma história profundamente entrelaçada leva tempo. E Erin não toma atalhos, sempre prosseguindo em ritmo tranquilo para nos mostrar esta história comovente.

A propósito, a heroína que dá nome a série é de um realismo convincente. Embora sua vida seja constantemente tingida com tragédias, nem Erin e tampouco a própria narrativa geram reações exageradas de melodrama. Também nos é demonstrado que a personalidade perspicaz, empática e madura de Erin - além do seu conhecimento incomum - estão enraizados diretamente a partir de observações e experiências que ela teve ao longo de sua vida. Todos os mentores que a Erin teve, tiveram a responsabilidade de moldar uma mente curiosa e inteligente. O que talvez a faça a melhor heroína de anime dos últimos anos.

Com uma história metódica e cativante que não menospreza a inteligência do público, os únicos pontos fracos relevantes da série é que a história do livro começa pelo episódio 6 do anime. Ou seja, episódios 1-5 são fillers. As razões de algumas mortes e separações são melhor explicadas no livro, que também não costuma ter alívio cômico ocasional como o anime; em especial, na primeira metade.
2 usuários curtiram este post: Makoto-kun, Nami
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 #4
(09/11/2017, 12:36)Zefiris Escreveu: Kemono no Souja Erin é excelente. Assisti 3x. Review que eu tinha escrito a respeito:

O reino de Ryouza tem uma longa história de poder econômico e militar, onde a rainha e sua família reclusa são os governantes, em nome, mas a verdadeira autoridade está nos militares do grão-duque. A força central deste exército depende dos Touda, enormes e ferozes lagartos que são criados e treinados somente para uso dos militares do duque. Em uma pequena aldeia vive uma jovem chamada Erin. Sua mãe é uma "beastinarian" que cuida dos Touda. Mãe e filha viviam relativamente bem até o dia que uma doença desconhecida de repente mata o maior Touda da aldeia. Na sequência de eventos a Erin aprenderá sobre a responsabilidade e trágedia dos beastinarians, além das verdades que definirão o curso de sua vida que haverá de abalar as raízes da nação mais poderosa do mundo.

Adaptado do romance da Uehashi Naoko (autora do famoso romance de fantasia Seirei no Moribito, também transformado em anime), a primeira coisa notável em Kemono no Souja Erin é a sua arte e trilha sonora. A nível visual, o anime emula ilustrações de livros de histórias para crianças, com personagens simples e com pouco espaço para exageros no design, além de cenários desenhados com charme, cores sólidas e embaçadas delineadas com linhas ásperas. A trilha sonora é repleta de melodias agradáveis a base de violão, piano e harpa, enquanto a OP e ED da série apresentam canções líricas e animação abstrata.

Embora os aspectos técnicos de sua produção não sejam particularmente notáveis, o estilo estético acrescenta outra camada de folclore e mito para construir a fantasia apresentada. Aliás, um mundo rico a sua própria maneira, que vai até aos detalhes da flora e fauna no meio ambiente, a mistura de animais reais, plantas e comportamento de insetos com criaturas míticas para dar vida a natureza presente. Tudo sendo apresentado com propósito e lógica.

No entanto, a construção de um cenário vasto e detalhado para contar uma história profundamente entrelaçada leva tempo. E Erin não toma atalhos, sempre prosseguindo em ritmo tranquilo para nos mostrar esta história comovente.

A propósito, a heroína que dá nome a série é de um realismo convincente. Embora sua vida seja constantemente tingida com tragédias, nem Erin e tampouco a própria narrativa geram reações exageradas de melodrama. Também nos é demonstrado que a personalidade perspicaz, empática e madura de Erin - além do seu conhecimento incomum - estão enraizados diretamente a partir de observações e experiências que ela teve ao longo de sua vida. Todos os mentores que a Erin teve, tiveram a responsabilidade de moldar uma mente curiosa e inteligente. O que talvez a faça a melhor heroína de anime dos últimos anos.

Com uma história metódica e cativante que não menospreza a inteligência do público, os únicos pontos fracos relevantes da série é que a história do livro começa pelo episódio 6 do anime. Ou seja, episódios 1-5 são fillers. As razões de algumas mortes e separações são melhor explicadas no livro, que também não costuma ter alívio cômico ocasional como o anime; em especial, na primeira metade.

Se um dia eu tiver filhos, Erin será um dos primeiros animes que vou mostrar a eles. É maravilhoso.
O anime cobre toda a história dos livros, mas eu soube que tem um Gaiden que conta o que aconteceu com os personagens depois do final. Cheguei a ver para comprar na Fonomag em SP, mas deixei a chance passar e me arrependo!
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 #5
Erin é foda, eu já devia ter reassistido isso. Só é complicado o final do primeiro arco.
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 #6
(21/12/2017, 15:33)Gabrinius Escreveu: Quase não to aguentando erin, que dirá aria.

Pra gostar de Erin tem que gostar da Erin, se isso não ocorrer acho que nem adianta continuar.
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 #7
(21/12/2017, 18:04)Aioros Escreveu: Pra gostar de Erin tem que gostar da Erin, se isso não ocorrer acho que nem adianta continuar.

eu to relevando porque até então eu gostei dela, só agora que ela entrou na escola lá que tá meio xarope.

to vendo na esperança que ela volte a ser legal.
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 #8
(21/12/2017, 20:14)Gabrinius Escreveu: eu to relevando porque até então eu gostei dela, só agora que ela entrou na escola lá que tá meio xarope.

to vendo na esperança que ela volte a ser legal.

Isso é antes ou depois do timeskip?
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 #9
(21/12/2017, 20:56)Aioros Escreveu: Isso é antes ou depois do timeskip?

É antes, certamente. Mas se não me engano, tem 2 timeskip, não? O primeiro é quando ela deixa o cara do mel, e o segundo é dentro da escola, se formando como criadora de ooju. Ele deve estar antes desse momento.
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 #10
(21/12/2017, 20:57)Makoto-kun Escreveu: É antes, certamente. Mas se não me engano, tem 2 timeskip, não? O primeiro é quando ela deixa o cara do mel, e o segundo é dentro da escola, se formando como criadora de ooju. Ele deve estar antes desse momento.

Acho que me localizei. Pelo que lembro essa parte é mais focada no relacionamento da Erin com a Lilan, as vezes é meio chato mesmo.

Spoiler:  
É interessante quando mostra o segredo dos ooju de cativeiro.
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