Hearts of Iron IV

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263 respostas neste tópico
 #21
Fascismo puxa muito aggro para si. Se eu quiser ter uma máquina de guerra razoável, as alternativas são comunismo e Non-Aligned. Mas pode dificultar a vida de países pouco populosos.

Como o World Tension gerado pelo país que declara guerra pode diminuir com o tempo, talvez 2-3 anos em paz antes de avançar para outro país seja a solução. Sendo que sua primeira guerra já for contra 2 países, os países democráticos já querem acabar com sua alegria de imediato.

E vendo a tree dos EUA, aquele Reaffirm Monroe Doctrine é a minha maldição enquanto jogando na América.

Ah, e também fazer facção com outros países também ajuda a elever o World Tension por si só, como costumo fazer com o Peru. Mas não fazer isso perco a oportunidade de ganhar um novo slot para atualizar minhas tecnologias.

 [Imagem: FSWatLD.jpg]

Bem, com a internet caindo a cada poucos minutos, ainda bem que tenho esse jogo disponivel. Talvez seja por causa da chuva que vai até segunda.
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 #22
Comecei a jogar essa semana e já estou com 83 horas registradas Pacman

[Imagem: jfWbHaX.jpg]

Mal joguei Stellaris e Steel Division Normandy 44 que comprei junto HAHA!

Bem, agora jogando com o Brasil que possui mais recursos (com fascismo, quase 4 milhões de pessoas recrutáveis) e testar a guerra naval e anfibia fora do continente americano. Mas antes tentar pegar a Guiana Francesa. Além de bons recursos para produção de aviões, aproveitar para testar a reação dos EUA, pois como é posse de um país europeu, talvez não fique com vontade de declarar guerra comigo.

De todo modo, amanhã devo prosseguir em doses mais suaves, pois tenho animes pendentes para assistir, e este mês haverá o patch 4.1 de Final Fantasy XIV.
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 #23
A cada 3 meses reduz um ponto no nível de tensão com os EUA. Sendo que seu país não ser democrático já tem -10 por padrão. O restante é gerado por conflitos.

Então eu diria que a cada 2,5/3 anos dá para ter uma guerra com um país do tamanho da Bolivia sem enervar os EUA o suficiente para ele querer guerra contigo.

A história do jogo e boa parte da árvore tecnologica só vai até final de 1947. Mas depois disso ainda é possível jogar por tempo indeterminado pelo que li. O que acarreta poder ver Stalin vivo daqui 10.000 anos.
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 #24
Parece que conquistar democracias puxa mais aggro, então quando jogando com a Argentina parece melhor pegar o Chile primeiro. Além do território gerar uma quantia razoável de steel. Mas se demorar demais para atacar o Brasil, os EUA irá interferir...

Dessa fiz 3 frotas centralizadas cada uma em um encouraçado de nível IV. Uma na costa brasileira, uma na Argentina e outra no Chile para desmotivar um ataque anfibio. Deixando-as perto da costa para ter apoio aéreo das bases em terra.  E com submarinos devo ter destruido algumas centenas de navios cargueiros até minha derrota em 1949.

Contra a capacidade industrial dos EUA e uma linha de frente incapaz de ultrapassar SC, só me restou aguentar por 6 anos até o fatidico fim. Minha marinha seguindo o mesmo destino da japonesa que era forte, mas incapaz de recompor as perdas em velocidade hábil. Mas fiz os EUA sangrar com mais de meio milhão de mortos, com 100k do meu lado.

Bem, acho que na próxima partida seguirei uma doutrina defensiva e começarei a guerra com o Brasil cedo (1940 ou 41), antes que os EUA adote medidas de intervenção.

Aliás, quando joguei com o Iraque dias atrás, EUA nem ligava para mim. Quem declarou guerra contra mim após eu conquistar 3 países e me preparar para avançar no irã, foi o Reino Unido.
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 #25
Declarei guerra ao Brasil em 1940 antes dos EUA começar sua politica de intervenção. Reforcei minhas divisões de infantaria com 3 batalhões de artilharia e tenho conseguido me manter na defensiva, só tendo perdido metade do Uruguai.

Agora em dezembro de 1943, Brasil com quase 4 milhões de mortos não sei se vai se manter tempo suficiente até eu construir minhas divisões blindadas para romper a linha de frente. Enquanto ainda caçando o que resta da marinha brasileira no Atlântico. Mas ela vive fugindo.

Nâo havendo imprevistos, até 1946 eu conquistarei o Brasil Icon_e_ugeek

[Imagem: dzK9lQb.jpg]

Enquanto presto atenção no Brasil (quase 6 milhõesde mortos, mas não desisti nunca), olha o que aconteceu com a URSS... Cry

[Imagem: 0WQ6qaC.jpg]
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 #26
Usando 4 divisões blindadas + 4 de fuzileiros (para ajudar atravessar eventuais rios com oposição do outro lado), avancei rápido em direção ao litoral e deixei todas as tropas brasileiras no Sul do Brasil sem uma rota de suprimento. Devo esmagá-las em 3-4 meses.

[Imagem: 2CLRNky.jpg]

9 milhões de mortos no lado brasileiro e subindo. 123k no meu lado.
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 #27
10 milhões de mortos mas tive que tomar 90% do território para o Brasil desistir no final de 1947. Bem, depois de 155 horas de jogo, finalmente dominei o Brasil com a Argentina. Agora posso dormir tranquilo Icon_e_ugeek

[Imagem: KG8GMYa.jpg]
1 usuário curtiu este post: Kyyzao
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 #28
Experimentando 3 mods simpáticos. O primeiro da lista aumenta a população passível de recrutar nos países ocupados. Mas nada muito surreal. Com os bônus fascistas, um país pode recrutar uns 2,5% do país conquistado.

O segundo é como diz o nome, aumenta os recursos naturais. Foca em alguns países menosprezados como da América do Sul e Oriente Médio.

E o terceiro faz os EUA incapaz de dar garantias de indepedência aos países do continente americano. Então conquistar da Patagônia até o México não é mais um sonho hardcore.

 [Imagem: 661PDq5.jpg]
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 #29
A Itália é muito inútil, seja na vida real, seja no jogo. Bem, hoje resolvi jogar de Turquia (e sem mods). Peguei a Grécia em 1939 para acelerar minha industrialização e ter mais recursos para a aviação:

[Imagem: lnN218P.jpg]

Então pedi para entrar nas forças do Eixo. E quando a Alemanha entrou em guerra com a Polônia/França, eu avancei em direção ao Egito eliminando forças francesas e inglesas. Itália ficou mais a vontade já que deixei os aliados ocupados e foi pegando mais da Africa.

[Imagem: pRXCM13.jpg]

Mas eu tinha deixado minha marinha de lado (pensei que a Itália daria conta sozinha do Mediterrâneo...), então quando cheguei no Egito, os ingleses com tropas voluntárias dos EUA fez uma invasão anfibia e tive que fazer meu exército principal voltar correndo. Os aliados quase chegaram em Ankara, mas após queda da URSS em 1942 (deixei os soviéticos meio ocupados no Cáucaso, e o Japão seguiu o embalo e avançou na Sibéria), consegui repelir os aliados. Mas isso fez meu manpower descer uns 500 milhões.

Agora em 1943 quando eu declarei guerra ao Iraque para começar a pegar o Oriente Médio restante, vejo que a Itália começou a perder terreno rapidamente na Africa. Então agora enviando 23 divisões para lá enquanto tento tardiamente fazer uma marinha decente para ganhar controle do Mediterrâneo, já que a Itália é incapaz de cuidar do próprio quintal.

Aliás, minha marinha foi dizimada no começo da guerra pelos ingleses, só sobrando um único Battlecruiser, que é uma categoria que sempre ignorei em outras partidas. É basicamente um meio termo entre Battleship e Heavy Cruiser. Mas ele tem durado até agora. E sozinho entre 1940 e 1942, destruiu nada menos que 31 navios inimigos; incluindo 2 Battleships ingleses e alguns Cruisers (light e Heavy). Nunca mais vou ignorá-lo Pacman
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 #30
Um mod para alterar o National focus da Turquia é simpático, e acima de tudo, coerente. "Star and Crescent". Dei uma olhada por cima de um do Irã, Persia Rising, e parece razoável.

Mas Brasil? Os que vi até agora deixam o Brasil praticamente uma URSS em relação aos recursos naturais. Nem tentei jogar com eles. Com recursos praticamente infindáveis e sem fazer fronteira com inimigos naturais, seria vitória fácil.

Bem, como minha internet está ruim para jogar FFXIV, acho que vou jogar com a França em modo Ironman e ver se chego a 1948 sem me render.
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