One Piece

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245 respostas neste tópico
 #171
One Piece - Capítulo 1014

Esse capítulo foi muito bom, interessante demais o Kaido falar sobre Joy Boy e do proposito herdado. Ao que parece, a lenda do mesmo é mais presente entre os mais poderosos de One Piece do que imaginávamos. E parece que Roger só foi saber disso, quando pisou em Laugh Tale. Por quem Kaido iria pegar essa informação? Xebec? Ilha dos Homens Peixe? Linda a imagem do Luffy caindo no mar. Era o que foi falado antes... não tinha sentido o Luffy vencer o Kaido só porque aprendeu algo que o Kaido já sabia e era mais experiente. Ainda aguardo um jeito coerente de deitar o Kaido...

Excelente a participação do Chopper e Queen até agora. E lembre-se que o Chopper não precisa derrotar o Queen, seria mais que satisfatório ele usando a inteligência dele pelo menos para mostrar técnicas de combate diferentes e dar algum trabalhinho para o Queen. E a proposito, Oda acertou muito em tudo na construção do Queen. 

A suposta morte da Kiku não me agrada tanto porque me deixa meio puto esse negócio de ser enganado por aparências mesmo quando você sabe o que é. Porra, tu é uma samurai, Kiku, não é pra dar essas fraquejadas, muito menos pela segunda vez. A duvida de quem Momonosuke escutou depois de ler o Diário do Oden. Seria a voz do próprio livro, igual a habilidade de escutar objetos do Roger? Ainda acho que Oda precisa ser muito cuidadoso sobre o conteúdo desse Diário do Oden, principalmente na parte sobre Laugh Tale. Acho que talvez ele trate mais do papel dos Kozukis no passado em que Wano foi fechada.

As palavras finais do Kanjurou foram ótimos e acredito que realmente seja o fim dele. O ataque do Kinnemon ficou bonitão, lindão, mas não entendi porquê que o corte mudou de direção no quadrinho seguinte.  Que pancada do Kaido hein? Tchau, Kinnemon!!
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 #172
(30/05/2021, 20:26)Rowel Escreveu: One Piece - Capítulo 1014

Esse capítulo foi muito bom, interessante demais o Kaido falar sobre Joy Boy e do proposito herdado. Ao que parece, a lenda do mesmo é mais presente entre os mais poderosos de One Piece do que imaginávamos. E parece que Roger só foi saber disso, quando pisou em Laugh Tale. Por quem Kaido iria pegar essa informação? Xebec? Ilha dos Homens Peixe? Linda a imagem do Luffy caindo no mar. Era o que foi falado antes... não tinha sentido o Luffy vencer o Kaido só porque aprendeu algo que o Kaido já sabia e era mais experiente. Ainda aguardo um jeito coerente de deitar o Kaido...

Excelente a participação do Chopper e Queen até agora. E lembre-se que o Chopper não precisa derrotar o Queen, seria mais que satisfatório ele usando a inteligência dele pelo menos para mostrar técnicas de combate diferentes e dar algum trabalhinho para o Queen. E a proposito, Oda acertou muito em tudo na construção do Queen. 

A suposta morte da Kiku não me agrada tanto porque me deixa meio puto esse negócio de ser enganado por aparências mesmo quando você sabe o que é. Porra, tu é uma samurai, Kiku, não é pra dar essas fraquejadas, muito menos pela segunda vez. A duvida de quem Momonosuke escutou depois de ler o Diário do Oden. Seria a voz do próprio livro, igual a habilidade de escutar objetos do Roger? Ainda acho que Oda precisa ser muito cuidadoso sobre o conteúdo desse Diário do Oden, principalmente na parte sobre Laugh Tale. Acho que talvez ele trate mais do papel dos Kozukis no passado em que Wano foi fechada.

As palavras finais do Kanjurou foram ótimos e acredito que realmente seja o fim dele. O ataque do Kinnemon ficou bonitão, lindão, mas não entendi porquê que o corte mudou de direção no quadrinho seguinte.  Que pancada do Kaido hein? Tchau, Kinnemon!!

Se o Luffy morreu mesmo, é capaz do Law ressuscita-lo com o poder de sua Ope Ope no Mi, a troco de sua vida.

Chopper talvez fique berserk novamente por exceder os limites de sua rumble ball. Vai ir na do Caesar...
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 #173
One Piece - Capítulo 1016

Então, eu curti o capítulo na maior parte do capítulo, apesar dele ter sido curtinho. Na minha visão, como teve muita cenas da Ulti achei bom essa conclusão pro conflito dela com a Nami. Só acho que a dinâmica de luta estranha considerando que o Oda optou por uma grande perseguição com eventuais encontros e trocas de ataques, mas não teve um capítulo desse núcleo que eu não tenha curtido. Teve bastante coisa e, no todo, foi satisfatório. Se eu tenho uma crítica, é que faltou um menu maior de golpes de ambos os lados. Ulti só fez a mesma coisa: cabeçada e esquiva (quando esquivava). Nami usou seus ataques elétricos, mas nenhum outro truque pra driblar sua adversária. Acho que a paixão pela Ulti dado o carisma gratuito dela fala alto ao vê-la derrotada aqui sem ter rendido mais, ganhado mais profundidade e desenvolvimento. Zeus foi uma boa surpresa rendeu mais do que o esperado, ele cresceu muito no meu conceito com o foco recebido recentemente, o Oda tá trabalhando ele como upgrade e como personagem, então é merecido e coerente dar esse destaque a ele. 

Sobre a yamato entrar no bando, Yamato acabou de aparecer. Minha gente. Se for entrar no bando, vai ter desenvolvimento. Não adianta pegar o personagem agora e jogá-lo no bando: a gente não o conhece.E sobre a relação bando e pré time skip: talvez seja por isso que Yamato se relaciona com Ace.Se precisa de algo especial pra entrar no bando, e, se for do desejo do autor, Yamato entrar no bando, então vai ter. Não adianta comparar o agora com o que não se desenvolveu. Fato é que o personagem tem cara de Chapéu de Palha. Só lembramos de como Robin e Franky receberam um desenvolvimento legal antes mesmo de entrar pro bando.

Acho muito interessante, a CP0 estar neutra neste confronto e a par de tudo, então provavelmente o mundo irá saber da queda do Kaidou e Big Mom por eles. E também esse lance do Kaidou não ter escolhido Wano a toa, porque aquele lugar era especial, me pareceu ser algo a mais do que meramente aquilo que já sabemos, como o lance dos Kouzuki terem sido o clã que escreveu os poneglyphs e etc. O Oda vai dando essas pequenas migalhas aqui e ali como quem não quer nada.
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 #174
Estou lendo de onde tinha parado a 5 anos atrás, finalmente terminei Thrillerbark e entrei na Marineford que me disseram ser boa, então aqui vou eu.
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 #175
Bom, decidi esperar a releitura desse capítulo pelo Mangaplus, antes de fazer o comentário dessa luta, porque ainda estava com algumas duvidas Eu já tinha gostado do capítulo anterior e desse mais agora. Amei ainda mais esse capítulo pela releitura! Maravilhoso! Várias páginas ficaram lindas de ver, e curto muito a visceralidade da Maria. Junta esse com o anterior e digo tranquilamente que é uma das melhores lutas do mangá inteiro de alguém que não veste um chapéu de palha. Robin, sua linda! Finalmente sua luta chegou!

É tão louco que essa seja a primeira luta dela em 18 anos que vale até uma breve reflexão sobre os motivos disso. Em primeiro lugar, acho que todo mundo aponta, corretamente, o sexismo ocasional do Oda como culpado. Concordo. Mas pouco vejo sendo dito que o outro principal motivo da Robin ter sido desvinculada completamente das lutas é que a Hana Hana no Mi é um problema pro autor: utilizada do jeito clássico, existe uma tendência à repetição mecânica e a uma esterelidade estética dos golpes da Robin. Isso só é piorado pelo fato de que se trata de uma habilidade apelona e anticlímax demais para uma protagonista, já que a Robin cresce os membros dela no próprio corpo do adversário. Isso sem falar em todos os usos possíveis que o Oda sempre evitou: dedo no olho, sufocamento, destruição interna, etc.

Eu só não desculpo o Oda porque, se ele quisesse mesmo, ele poderia ser criativo pra superar esses obstáculos e entregar uma ou duas boas lutas da Robin. Mas aí veio o time skip e o Oda encontrou sua solução: normatizou a Robin com ataques gigantes no lugar do clássico "clutch". Nunca gostei. Achava básico, feio, grosseiro, e usado de maneira meio ignorante, sem impacto nenhum, todos adjetivos que não combinam em nada com a Robin e seu estilo.

Mas gostei nessa luta. O que salva mais que tudo é a estética sofisticada com o busto gigante parecendo uma entidade mágica. A fluidez dos golpes a la Snakeman também me agrada. E aí veio a principal surpresa: Robin aprendeu artes marciais. Karatê!  na releitura percebi que o fishmen karate que a Robin deu no teto tinha aquele efeito visual de ondas circulares, o que eu suponho que significa que a Robin manipula sim a umidade do ar e das coisas.


Até achei que o karatê ficou subutilizado no capítulo, infelizmente, mas eu gostei muito do ataque final. E discordo do pessoal falando que era o mesmo golpe de sempre: não é o mesmo golpe de sempre. Esse foi um "clutch" na marra, com um corpo externo ao oponente o dominando completamente na base as artes marciais. É diferente do clutch clássico em que a flores brotam estrategicamente no corpo do adversário e apelam pra uma vitória instantânea. Só resta a dúvida do que tem de especial na versão demoníaca da Robin além de aparência. Aquele escurecimento é haki, sombra, cor da pele ou licença poética? É só estética ou tem algo a mais que foge à minha compreensão?

Pena que o Brook não teve a mesma sorte da Robin. Eu gosto da clave de sol, mas isso não é o suficiente pra conceptualizar um ataque. E não houve interesse nenhum do Oda em fazer aqueles yokais serem minimamente capazes de qualquer coisa. Tosco demais. Eu curti a ideia do Mono adulto.Desde o começo de Wano que eu tô esperando algum tipo de desenvolvimento pro aspecto "viagem no tempo" do arco. Até teve algumas consequências temáticas na história, como o arco narrativo do Ashura Douji, mas essas coisas ficaram tão no background do enredo que o plot pareceu gratuito e aleatório É um negócio que precisava ter mais ramificações pra realmente se justificar, mas o fato de que a Toki (supostamente) morreu tirou a possibilidade de novos usos narrativos do recurso. Uma pena.

Então, o fato de que, alternativamente, a Shinobu pode brincar um pouco com o conceito me agrada. Momo viajou 20 anos no tempo e agora vai ganhar, fisicamente, os 20 anos que perdeu. Acho que tem uma certa poesia. E é um sacrifício real perder quase toda sua infância. Só não sei pra qual direção o Oda vai com isso. Não acho que o Momo vai enfrentar o Kaido como os leitores mais afobados presumem. 
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 #176
Atualmente estou na Saga de Zou, no último capítulo que li um dos piratas do Kaidou disse que ia matar o elefante gigante que carrega o país nas costas. 

O nível das coisas escala rápido demais quando o Luffy se envolve.  Icon_lol
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 #177
(11/08/2021, 13:59)Rowel Escreveu: Isso sem falar em todos os usos possíveis que o Oda sempre evitou: dedo no olho, sufocamento, destruição interna, etc.

Os poderes da Robin só funcionam onde ela consegue enxergar, logo não seria possível pra ela destruir o oponente por dentro. As demais ela não faz pq o mangá no geral tem um tom mais leve na violência.
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 #178
(11/08/2021, 13:59)Rowel Escreveu: Bom, decidi esperar a releitura desse capítulo pelo Mangaplus, antes de fazer o comentário dessa luta, porque ainda estava com algumas duvidas Eu já tinha gostado do capítulo anterior e desse mais agora. Amei ainda mais esse capítulo pela releitura! Maravilhoso! Várias páginas ficaram lindas de ver, e curto muito a visceralidade da Maria. Junta esse com o anterior e digo tranquilamente que é uma das melhores lutas do mangá inteiro de alguém que não veste um chapéu de palha. Robin, sua linda! Finalmente sua luta chegou!

É tão louco que essa seja a primeira luta dela em 18 anos que vale até uma breve reflexão sobre os motivos disso. Em primeiro lugar, acho que todo mundo aponta, corretamente, o sexismo ocasional do Oda como culpado. Concordo. Mas pouco vejo sendo dito que o outro principal motivo da Robin ter sido desvinculada completamente das lutas é que a Hana Hana no Mi é um problema pro autor: utilizada do jeito clássico, existe uma tendência à repetição mecânica e a uma esterelidade estética dos golpes da Robin. Isso só é piorado pelo fato de que se trata de uma habilidade apelona e anticlímax demais para uma protagonista, já que a Robin cresce os membros dela no próprio corpo do adversário. Isso sem falar em todos os usos possíveis que o Oda sempre evitou: dedo no olho, sufocamento, destruição interna, etc.

Eu só não desculpo o Oda porque, se ele quisesse mesmo, ele poderia ser criativo pra superar esses obstáculos e entregar uma ou duas boas lutas da Robin. Mas aí veio o time skip e o Oda encontrou sua solução: normatizou a Robin com ataques gigantes no lugar do clássico "clutch". Nunca gostei. Achava básico, feio, grosseiro, e usado de maneira meio ignorante, sem impacto nenhum, todos adjetivos que não combinam em nada com a Robin e seu estilo.

Mas gostei nessa luta. O que salva mais que tudo é a estética sofisticada com o busto gigante parecendo uma entidade mágica. A fluidez dos golpes a la Snakeman também me agrada. E aí veio a principal surpresa: Robin aprendeu artes marciais. Karatê!  na releitura percebi que o fishmen karate que a Robin deu no teto tinha aquele efeito visual de ondas circulares, o que eu suponho que significa que a Robin manipula sim a umidade do ar e das coisas.


Até achei que o karatê ficou subutilizado no capítulo, infelizmente, mas eu gostei muito do ataque final. E discordo do pessoal falando que era o mesmo golpe de sempre: não é o mesmo golpe de sempre. Esse foi um "clutch" na marra, com um corpo externo ao oponente o dominando completamente na base as artes marciais. É diferente do clutch clássico em que a flores brotam estrategicamente no corpo do adversário e apelam pra uma vitória instantânea. Só resta a dúvida do que tem de especial na versão demoníaca da Robin além de aparência. Aquele escurecimento é haki, sombra, cor da pele ou licença poética? É só estética ou tem algo a mais que foge à minha compreensão?

Pena que o Brook não teve a mesma sorte da Robin. Eu gosto da clave de sol, mas isso não é o suficiente pra conceptualizar um ataque. E não houve interesse nenhum do Oda em fazer aqueles yokais serem minimamente capazes de qualquer coisa. Tosco demais. Eu curti a ideia do Mono adulto.Desde o começo de Wano que eu tô esperando algum tipo de desenvolvimento pro aspecto "viagem no tempo" do arco. Até teve algumas consequências temáticas na história, como o arco narrativo do Ashura Douji, mas essas coisas ficaram tão no background do enredo que o plot pareceu gratuito e aleatório É um negócio que precisava ter mais ramificações pra realmente se justificar, mas o fato de que a Toki (supostamente) morreu tirou a possibilidade de novos usos narrativos do recurso. Uma pena.

Então, o fato de que, alternativamente, a Shinobu pode brincar um pouco com o conceito me agrada. Momo viajou 20 anos no tempo e agora vai ganhar, fisicamente, os 20 anos que perdeu. Acho que tem uma certa poesia. E é um sacrifício real perder quase toda sua infância. Só não sei pra qual direção o Oda vai com isso. Não acho que o Momo vai enfrentar o Kaido como os leitores mais afobados presumem. 

ela não conseguiria fazer nascer membros em quem tem haki. parece apelão mais isso nascer braço e quebrar coluna do cara so funciona com os buchas... fracotes que cairiam com 1 golpe de qual quer maneira.
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 #179
Acabei de finalizar o curto arco de Levely (Reveriê) e enfim cheguei ao arco de Wano. A princípio essa parte de Levely levantou algumas questões que eu espero que sejam respondidas já em Wano. 

Até o momento o meu top 10 dos arcos é o seguinte:
  1. Ilha da Big Mom
  2. Marine Ford
  3. Sabaody
  4. Ilha de Zou
  5. Ilha dos Homens Peixe
  6. Levely
  7. Amazon Lilly 
  8. Impel Down
  9. Punk Hazard
  10. Dressrosa
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 #180
One piece em sua reta final...

https://comicbook.com/anime/news/one-pie...ers-anime/

Porém, ainda acho que vai demorar um pouco pro mangá acabar de fato. Chuto mais uns 3 arcos após Wano: Elbaf, Laugh Tale e Guerra Mundial. Certamente vai ter mais uma guerra generalizada que vai deixar Marine Ford no chinelo.
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