[M3troid]

Isso aqui é de esporte ou é slice of life?

É ESPN.

[Gabrinius]

É ESPN.

uma boa fusão pra esporte + pn. Devo dar-lhe os devidos parabéns.

Bom, sendo aparentemente um anime histórico, deve valer a pena conferir, mesmo eu não gostando nem um pouco de anime de esporte

[rapier]

uma boa fusão pra esporte + pn. Devo dar-lhe os devidos parabéns.

Bom, sendo aparentemente um anime histórico, deve valer a pena conferir, mesmo eu não gostando nem um pouco de anime de esporte

É um anime diferente.

[PaninoManino]

Agora que a internet estabilizou continuar a escrever o que eu tinha pensado antes.

A série é boa e divertida como já dito, só que poderia ter sido ainda melhor.
Não é uma série que quer ser tão séria, e isso limita um pouco a qualidade "crítica" dela.
É estranho que a história comece por causa da Akiko e em seguida se concentre na Koume. A série não mostra a família da Akiko e qualquer discussão que possa ter com eles. Vemos apenas que ela é de uma família da alta sociedade e é fácil de entender que a família não queira que ela faça atividades mal vistas no círculo social deles. A Akiko foi criada naquele ambiente e deve ser capaz de entender isso. Ela ter um noivo é um exemplo disso, ela aceitar ter que se casar com alguém que os pais escolheram, o mesmo para a Koume, é algo absolutamente normal para elas, faz parte da vida naquela sociedade naquele momento. Só que o diálogo com o noivo atingiu de forma pessoal e íntima, ele dizer que ela não pode fazer algo não apenas por ser mal visto, mas também por ser incapaz, algo que ela não conseguiria nem se tentasse (perceba que vemos meninas praticando outros esporte, mas no caso de Baseball era o clube do bolinha dos meninos brancos da época).
No fim as garotas aprendem a jogar baseball dentro das capacidades delas, e todos entram em acordo sobre a questão, só que esse debate não é tão bem explorado com a Akiko. Havia a oportunidade de ela até conseguir apoio da família, usar o status dela para legitimar o clube do mesmo modo que a professora é moderna, mostrar como ela sendo da elite está na vanguarda, sendo pioneira em uma atividade, como a família é um exemplo de modernidade e progresso, não apenas se limitando a mostrar que ela é capaz de algo que não deveria ser capaz, etc. De certo modo o pai da Koume faz isso. Apesar de ser resistente a mudança de tradições ele não tem a mesma resistência em explorar essas novidades financeiramente, ele possui um restaurante "ocidental", onde serve pratos de influência estrangeira. Os japoneses daquela época sempre procuraram algo de bom e positivo para integrar no cotidiano deles, de um modo que pudesse ser aceito pela sociedade.

Pelo menos um episódio poderia ter sido cortado para desenvolver a relação com a família dela.
Senti falta disso.

E tem aquele garoto chato que insiste em perseguir a Koume, do mesmo modo que o "problema" do noivo da Akiko foi discutido na série o "problema" dele também poderia ter sido, e seria algo interessante pela diferença cultural e de época. Ele "cortejar" uma menina daquele jeito, sem consentimento dos pais, por conta própria, esse era o errado na época. Colocar sentimentos primeiro, ao invés de consentimento e ganho familiar. O pai da Koume escolheu o Saburo para noivo da filha por ser alguém aprovado por ele, não por ser exatamente boa pessoa, mas alguém que tinha uma perspectiva de vida que ele aprovava, sendo seu sucessor no restaurante.
Nesse caso da Koume podemos até inferir essas questões, mas seria melhor se o anime tivesse investido mais nisso.

[zakon]

Achei muito bom. Apesar de ir assistindo aos poucos e levar quase 2 meses pra ver, foi bem bom de assistir o desenvolvimento das gurias formando o time, treinando e evoluindo jogo a jogo para mostrar para os carinhas que elas também eram capazes.

[Gabrinius]

Assisti 3 episódios (até o jogo treino contra os zés), e só posso vir aqui dizer que, aparentemente, é um anime mahorovilhoso.

[Gabrinius]

não terminei ainda, mas só vim dizer que essa kochou é a mais linda de todas as lindezas.

[Gabrinius]

Incremente bom, o simples fato delas terem conseguido causar tanta dificuldade no jogo agindo de uma maneira que reconhecia suas fraquezas e buscando compensa-las foi maravilhoso. Se tivessem ganhado o jogo seria uma coisa forçada e jumpística, mas não, foi bem aceitável como algo real.

Tem outras questões como minha tendência a gostar de coisas históricas e até mesmo a OST era meio condizente com o que se imagina da época, mas enfim, considerarei um dos únicos animes de esporte que gostei na vida.

Quero deixar este anime indicado pro @Aria-shachou

[inuivan]

Motivos para eu ter visto o anime:

• "Lolis"
  
• Era Taisho
  

Apesar de lento, é incrível como o anime consegue ser agradável ao se assistir.

Apesar de eu não estar mais tão no clima de ver animes lentos, acho que mesmo vendo hoje acabaria gostando bastante do anime.

[Gabrinius]

Eu não achei nem um pouco lento não.