Military Thread - 2017-2021

Tópico em 'Vale tudo' criado por gangrena em 06/01/2017, 13:48.
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939 respostas neste tópico
 #321
(08/06/2018, 12:25)xACE Escreveu: Tava aqui pensando; se derrepente o Trump e o Putin pirassem da batatinha e começassem uma guerra nuclear, países como o Brasil e Portugal ficariam afetados de alguma forma por causa dessa troca de presentinhos? Digo, diretamente. Nem me venham falar de economia.

Brasil é café com leite, a gente ta safe pq o objetivo é destruir o resto e depois tomar o BR. Devemos nos preocupar só com o pós-guerra.  Heh
 #322
(09/06/2018, 06:51)desparions Escreveu: Brasil é café com leite, a gente ta safe pq o objetivo é destruir o resto e depois tomar o BR. Devemos nos preocupar só com o pós-guerra.  Heh

Se o brasileiro não acabou com o brasileiro ainda, nada acaba com o brasileiro mais HAHA!
 #323
realmente e se houver tentativa capaz deles assim q desembarcarem na praia terem os navios roubados xd
 #324
Ninguem quer saber de Portugal também, país mó na paz, nem lembram que existe kjkjk
O problema é tar perto dos outros mesmo, e levar de tabela Cry
 #325
O autor do site PhotograFix coloriu várias fotos dos ataques de Zepelin durante a Primeira Guerra Mundial. A mais interessante é desse Zepelin que ficou sem combustivel após seus ataques na Inglaterra e caiu na Noruega.

[Imagem: vEMFk16.jpg]

Os Zepelin tiveram mais efeito psicológico do que prático durante a Primeira Guerra Mundial.

Caso se concretize o encontro entre o Trump e o Kim Jong Un, o Trump não deve colocar a presença americana na peninsula coreana como negociável. A remoção dessas tropas só beneficiaria a China a médio/longo e criaria instabilidade na região do Pacifico.
 #326
Acho que o Tucano perderá a concorrência: https://arstechnica.com/tech-policy/2018...ing-pilot/
 #327
Este mês de junho tem sido o mais mortal de 2018 para soldados ucranianos, com 14 deles mortos. Mas de modo geral a situação nas regiões de Donetsk e Luhansk não mudou. Prossegue a guerra de atrito com fogo de artilharia e franco-atiradores. A OSCE informou que houve cerca de 1.010 explosões derivadas de artilharia nos dias 26-27. Um pouco acima da média.

Recentemente a marinha russa fortaleceu sua presença no mar de Azov ( https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_de_Azov ), o que poderia ajudar em uma investida contra Mariupol. Mas não há sinais de uma escalada a curto prazo. Sendo que a ponte (imagem abaixo) que a Rússia fez para ligar diretamente seu território com a Crimeia já ajuda a atrofiar economicamente os ucranianos na região.

[Imagem: UP5OnqG.jpg]

As eleições presidenciais na Ucrânia deve acontecer em março de 2019. Possivelmente o Putin não fará nada impactante antes disso. E depois, dependerá de quem vencer a eleição.
 #328
O Trump e o Putin devem se reunir dia 16 de julho.

Essa semana o Trump se recusou a descartar a aceitação da reivindicação russa na Crimeia. Obviamente haverá aquelas pessoas que irão dizer que o Trump é uma marionete do Putin, mas com o poder russo já sedimentado na Crimeia, é mais pragmático aceitar as coisas como são. As sanções comerciais prejudicam a Rússia, mas também os países europeus como a França.
 #329
Pode ser díficil o Putin ter que esperar pelas eleições ucranianas no próximo ano. Já em 2014 o fluxo de água do rio Dniepre à Crimeia foi cortado pelas autoridades ucranianas, e desde então a situação só se deteriora na península devido à escassez aguda de água.

Dias atrás o chefe da administração russa da Crimeia, Sergey Aksyonov, solicitou ajuda financeira urgente do governo russo por causa da seca. Excetuando se houver a invasão russa na região ucraniana de Kherson, ou acontecer algo interessante na reunião dia 16 entre o Putin e o Trump, não há meios de resolver a crise hídrica a curto prazo.

De todo modo, não há sinais evidentes de uma operação militar russa em grande escala a curto prazo. Esse ano faz um século desde o fim da Primeira Guerra Mundial, e no Leste ucraniano prossegue uma guerra de trincheira análoga àquele conflito, com centenas de explosões vindas de artilharia em base diária.

[Imagem: NsuDIX4.jpg]
 #330
Irã está ameaçando fechar o Estreito de Ormuz se o Trump insistir em estrangular suas exportações, e ontem a marinha americana disse que está pronta para garantir a navegação e o fluxo do comércio na região.

De todo modo, não há nenhum porta-aviões próximo da região no momento. O Harry S. Truman que estava lá tempos atrás, agora está no Atlântico Norte devido a intensa atividade submarina por parte da Rússia, que aparenta estar testando as forças da OTAN.
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