02/07/2018, 00:48
(Resposta editada pela última vez 02/07/2018, 00:48 por PaninoManino.)
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Li outra história curta da mesma compilação da anterior.
Novamente se passa no Reino de Kei na época da ascensão da Youko.
Durante o livro do segundo arco da Youko do anime, no início do sei reinado, é comentado sobre o festival do Solstício do Inverno que seria importante. Mas como eu já disso o livro não é muito detalhado nessa parte e nunca vemos o festival e o ritual que a Youko tem que participar. O livro nem diz se o festival aconteceu, minha impressão lendo o livro foi que ela saiu do palácio depois, mas simplesmente não é comentado. Não lembro se o anime mostra esse festival, e no caso de mostrar foi um festival e ritual inventado pelo anime porque essa história foi publicada em 2008, bem depois do anime.
É um Festival de Arquearia, e um Ritual da Flecha.
Arqueiros atiram em pegas (um tipo de pássaro) de porcelana.
O Hisho que dá nome a história (Hisho no Tori, Os Pássaros de Hisho) é um funcionário das oficinas do Ministério do Inverno, responsável por planejar e projetar os alvos usados no festival.
Ele está ausente do palácio a algum tempo quando é convocado pelo seu novo superior no ministério para preparar o próximo festival para a coroação da Youko. O Hisho não tem vontade nenhuma disso pois está desiludido com o trabalho, os soberanos, o reino, com ele mesmo, com tudo, está em um bloqueio criativo. Mas ele não tem escolha e enquanto é forçado a trabalhar e preparar o festival as pressas junto com um antigo colega da oficina ele relembra como chegou aquele ponto.
Ele adquiriu renome em sua função atingindo o auge nos anos finais do último Imperador de Kei mais de cem anos antes, pouco antes de o Imperador se tornar despótico e acabar condenando um de seus principais parceiros na oficina. Em seguida começou a famosa e infame má sorte de Kei com Imperatrizes de reino curto, forçando ele a sempre se superar e o desgastando para soberanos que não mereciam, enquanto ele tentava passar uma mensagem obcecado como significado do ritual, com o que a morte das pegas simbolizam para o poder do soberano sobre o povo.
Então veio a coroação da Yo, a Imperatriz antes da Youko, quando ele se supera e dá tudo de si tentando passar uma mensagem com o Ritual, durante todo o tempo se estressando com sua principal parceira na oficina que parece preferir não se importar com as desgraças do mundo. Ele tem sucesso em causar uma reação na Yo com o ritual e após é convocado por ela, mas ela apenas o repreende por ver o ritual como um espetáculo deplorável sem compreender seu significado e a mensagem que o Hisho quer passar, sua maneira de tentar fazer algo para melhorar a situação do reino, em sua obrigação como servidor público.
A Yo então cancela todos os Rituais da Flecha seguintes, poucos anos passam e vem o decreto de expulsão das mulheres...
O Hisho tenta convencer a sua colaboradora, Shouran, a fugir antes que seja tarde, mas como muitas mulheres, e homens, não leva a sério o decreto. Muitos decretos da Yo eram ignorados a tempos, ela não via razão para se preocupar com mais esse tão absurdo mesmo com o Hisho apontando que a cada dia mulheres desapareciam do palácio. E então um dia as mulheres desaparecem repentinamente do palácio...
Em certo ponto um último colaborador restante do Hisho, Seikan, que no início dessa história era um aprendiz, que passou para a tutela da Shouran depois da condenação do colega dela e do Hisho na oficina, entra nessa relembrança e reflexão do passado, e acabam por discutir como o Shouran realizaria o Ritual da Flecha. Por mais que o Hisho tenha discutido com ela e ela tenha discordado da visão e ideias dele ela nunca expressão como ela faria, apenas seguiu trabalhando para realizar os planos dele.
Puxando pelas diferentes lembranças de comentários isolados que a Shouran fez, o Hisho e o Seikan refletem como ela via o mundo do mesmo modo que o Hisho, apenas de um ângulo diferente. Enquanto ele estava transtornado pelas partes ruins que via, a Shouran contemplava as partes boas. Ao invés de se deixar consumir pela parte negativa como o Hisho a Shouran se alimentava da parte positiva para continuar em paz. Desse renovado e revelador entendimento que fazem da Shouran, o Hisho e o Seikan conseguem montar um quadro do que a Shouran imaginava para o ritual e juntos mesmo com o prazo apertado realizam a visão dela e o Hisho se dá por satisfeito pronto para se aposentar, até que após o ritual a Youko o convoca...
Finalmente, quando ele menos esperava e quando menos colocou esforço em ser compreendido uma Imperatriz percebeu os sentimentos que o Hisho quis passar.
Pelo da Youko de que ele repita o espetáculo para ela, em particular, entre eles, para que ela possa compreender e dialogar melhor com suas intenções, o Hisho se reconcilia com seu trabalho.
Novamente se passa no Reino de Kei na época da ascensão da Youko.
Durante o livro do segundo arco da Youko do anime, no início do sei reinado, é comentado sobre o festival do Solstício do Inverno que seria importante. Mas como eu já disso o livro não é muito detalhado nessa parte e nunca vemos o festival e o ritual que a Youko tem que participar. O livro nem diz se o festival aconteceu, minha impressão lendo o livro foi que ela saiu do palácio depois, mas simplesmente não é comentado. Não lembro se o anime mostra esse festival, e no caso de mostrar foi um festival e ritual inventado pelo anime porque essa história foi publicada em 2008, bem depois do anime.
É um Festival de Arquearia, e um Ritual da Flecha.
Arqueiros atiram em pegas (um tipo de pássaro) de porcelana.
O Hisho que dá nome a história (Hisho no Tori, Os Pássaros de Hisho) é um funcionário das oficinas do Ministério do Inverno, responsável por planejar e projetar os alvos usados no festival.
Ele está ausente do palácio a algum tempo quando é convocado pelo seu novo superior no ministério para preparar o próximo festival para a coroação da Youko. O Hisho não tem vontade nenhuma disso pois está desiludido com o trabalho, os soberanos, o reino, com ele mesmo, com tudo, está em um bloqueio criativo. Mas ele não tem escolha e enquanto é forçado a trabalhar e preparar o festival as pressas junto com um antigo colega da oficina ele relembra como chegou aquele ponto.
Ele adquiriu renome em sua função atingindo o auge nos anos finais do último Imperador de Kei mais de cem anos antes, pouco antes de o Imperador se tornar despótico e acabar condenando um de seus principais parceiros na oficina. Em seguida começou a famosa e infame má sorte de Kei com Imperatrizes de reino curto, forçando ele a sempre se superar e o desgastando para soberanos que não mereciam, enquanto ele tentava passar uma mensagem obcecado como significado do ritual, com o que a morte das pegas simbolizam para o poder do soberano sobre o povo.
Então veio a coroação da Yo, a Imperatriz antes da Youko, quando ele se supera e dá tudo de si tentando passar uma mensagem com o Ritual, durante todo o tempo se estressando com sua principal parceira na oficina que parece preferir não se importar com as desgraças do mundo. Ele tem sucesso em causar uma reação na Yo com o ritual e após é convocado por ela, mas ela apenas o repreende por ver o ritual como um espetáculo deplorável sem compreender seu significado e a mensagem que o Hisho quer passar, sua maneira de tentar fazer algo para melhorar a situação do reino, em sua obrigação como servidor público.
A Yo então cancela todos os Rituais da Flecha seguintes, poucos anos passam e vem o decreto de expulsão das mulheres...
O Hisho tenta convencer a sua colaboradora, Shouran, a fugir antes que seja tarde, mas como muitas mulheres, e homens, não leva a sério o decreto. Muitos decretos da Yo eram ignorados a tempos, ela não via razão para se preocupar com mais esse tão absurdo mesmo com o Hisho apontando que a cada dia mulheres desapareciam do palácio. E então um dia as mulheres desaparecem repentinamente do palácio...
Em certo ponto um último colaborador restante do Hisho, Seikan, que no início dessa história era um aprendiz, que passou para a tutela da Shouran depois da condenação do colega dela e do Hisho na oficina, entra nessa relembrança e reflexão do passado, e acabam por discutir como o Shouran realizaria o Ritual da Flecha. Por mais que o Hisho tenha discutido com ela e ela tenha discordado da visão e ideias dele ela nunca expressão como ela faria, apenas seguiu trabalhando para realizar os planos dele.
Puxando pelas diferentes lembranças de comentários isolados que a Shouran fez, o Hisho e o Seikan refletem como ela via o mundo do mesmo modo que o Hisho, apenas de um ângulo diferente. Enquanto ele estava transtornado pelas partes ruins que via, a Shouran contemplava as partes boas. Ao invés de se deixar consumir pela parte negativa como o Hisho a Shouran se alimentava da parte positiva para continuar em paz. Desse renovado e revelador entendimento que fazem da Shouran, o Hisho e o Seikan conseguem montar um quadro do que a Shouran imaginava para o ritual e juntos mesmo com o prazo apertado realizam a visão dela e o Hisho se dá por satisfeito pronto para se aposentar, até que após o ritual a Youko o convoca...
Finalmente, quando ele menos esperava e quando menos colocou esforço em ser compreendido uma Imperatriz percebeu os sentimentos que o Hisho quis passar.
Pelo da Youko de que ele repita o espetáculo para ela, em particular, entre eles, para que ela possa compreender e dialogar melhor com suas intenções, o Hisho se reconcilia com seu trabalho.