Enquete: Qual destas garotas de FF7 é a melhor?
Aerith Gainsborough
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Tifa Lockhart
50.00%
2 50.00%
Yuffie Kisaragi
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2 50.00%
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Final Fantasy VII

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211 respostas neste tópico
 #141
Rapaz, li mais uns spoilers e o Nomura tacou ainda mais lombra na história. Tão querendo fazer dessa porra uma VN, só pode.

https://i.imgur.com/rHDPeh0.jpg
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 #142
Como não jogarei isso tão cedo, estou vendo no entubado. Felizmente tem gente jogando com o áudio japa.
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 #143
Entupiram Midgar de filler. Assim fica fácil isso ter 40+ horas.

O jogo tem um troço bem estranho que é certos locais estarem bem escuros a ponto de não se ver nada ou altamente iluminados a ponto de cegaram antes de entrar neles.

Ah, sim. Já teve gente que tentou usar bons ângulos, mas só se deparou com vácuos. Cry
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 #144
Tava procurando algum "remaster" do FF7 original pra jogar e não tem nenhum bom. Todas as versões meio que consertam os modelos 3D, mas os cenários fodem a visão. Esse jogo não foi feito pra se jogar em HD.
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 #145
Alguém na S-E precisa mandar o Miura maneira nas dorgas pra ontem.

Não é a toa que isso tem 2 BDs. A quantidade de filler no jogo é massiva. O negócio te obrigas a fazer n missões que em nada agregam ao enredo até poder dar prosseguimento.
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 #146
Terminei o jogo. Falta platinar, mas acabei em 50 horas. Os personagens ficaram muito bem escritos e melhor definidos, o Cloud tá infinito melhor que o original, voice acting ajuda bastante. Entendi as reclamações de vocês agora que terminei, mas eu acho que ver um vídeo não se compara com jogar o jogo. É uma novela muito recorrente dessa época pós youtube, que privou muita gente de jogos que achei muito bons tipo Death Stranding, que em vídeo é só um jogo de um cara andando. Jogo tem que ser jogado, galera, deixa de preguiça.

Achei que fizeram um bom trabalho em te preparar pros eventos desde o começo, na minha opinião e eu já tinha começado a suspeitar de pra onde tavam indo quando o Cloud encontra a Aerith na igreja e tem a premonição da morte dela. Gostei da ideia de romperem com o destino e não espero que os próximos aprofundem muito nisso, entendi isso mais como os devs avisando que vão se dar liberdade de mudar os eventos do original. Sinceramente, acho ótimo. Já joguei o FF7 original, e quanto mais eu jogava desse aqui, mais sem graça ficava já saber pra onde a história estava indo, mesmo achando os diálogos e personagens bem mais interessantes. Agora eu não sei o que esperar nem quem está seguro, e ao menos dentro da minha bolha de amigos fãs do original, todo mundo curtiu essa decisão.

Pontos negativos:
  • Ausência de sangue. - Esse pra mim é o mais grave de todos. Não entra na minha cabeça a square não entender que o público alvo dela (especialmente desse jogo) é mais velho, acho inclusive que ia vender melhor, mesmo com o rating maior. Eu tava preparado pra não ter sangue, mas várias cenas foram muito prejudicadas pela ausência. Gente sendo apunhalada, gente sendo metralhada na torre, o rastro de sangue que tinha no original ser substituído por uma gosma roxa, etc... Tira a seriedade de várias mortes.
  • Alguns trechos são filler sim. - Esse é o ponto que menos me incomoda. Foi uma reclamação recorrente, mas honestamente, com um gameplay tão bom, eu quero é mais jogo, não menos. Ajudaria se essas partes progredissem melhor a história em vez de serem só enrolação, tipo o cemitério de trens, mas se cortar o conteúdo desnecessário, o jogo ainda é longo, então não senti que fizeram isso pra aumentar tamanho de jogo, a experiência base sem as sidequests e os capítulos de andança já são bastante jogo. 
  • Quebra do mistério do original e o Zé Farofa antes da hora - Eu não sei o quão bem esse jogo funciona pra quem não jogou o FF7 original, vários dos eventos que eram feitos pra confundir e dos mistérios que se revelavam aos poucos foram explorados antes da hora aqui por conta do esquema de premonição e o Sephiroth aparecendo e já sendo revelado que ele tá usando os corpos dos experimentos falhos avacalham revelações que deveriam acontecer mais pra frente e que agregavam bastante na narrativa. Tô dividido nesse aspecto até saírem os próximos preu ver como vai ser.
  • Reutilização descarada de NPCs, texturas de baixa resolulção e modelos com geometria de ps2. No banheiro do quarto do Cloud no setor 7, por exemplo, fiquei surpreso em ver que não só não tinha reflexão num jogo de 2020 na Unreal, como vários assets como o papel higiênico eram primitivas texturizadas que qualquer programa de modelagem te dá com 1 botão, nem se preocuparam em suavizar as faces (mais 1 botão), é só feio. Uma situação recorrente do jogo é você entrar em um lugar e ter 3 cópias do mesmo npc, com a mesma cara e mesmas roupas.
  • O design dos cidadãos não condiz com o mundo do jogo e causa estranhamento. Todos os personagens importantes da história têm design únicos, já os npcs genéricos, se vestem como pessoas do nosso mundo. O que é compreensível no lore de fff7, mas não deixa de causar estranhamento quando um reator foi explodido e você tá passeando entre civis com uma espada gigante nas costas e ninguém pisca.
Pontos Positivos:
  • Sistema de combate. - O ponto alto do jogo, o sistema é desafiador e faz tempo que eu não via a tela de game over em um RPG. O loop é baseado em causar stagger nos inimigos explorando suas fraquezas, de forma similar a FF13, mas como o combate aqui é ativo, isso demanda um bom domínio de suas skills. É preciso buscar situações onde interromper ataques de inimigos e observar janelas de oportunidade. Os inimigos, de igual modo, exploram as janelas de animação dos ataques do jogador para interrompê-los e encaixar seus próprios combos, exigindo abordagens distintas contra cada inimigo. Consequentemente, as lutas são mais longas e desgastantes, então a decisão de eliminar encontros aleatórios foi bem prudente.
  • Sistemas de progressão - Desconsiderando as matérias, que sempre foram boas e continuam funcionando de forma similar ao original, com algumas mudanças para acomodar ao gameplay, o ponto alto do sistema de progressão são as armas do jogo, que funcionam como builds. Cada uma possui uma skill única, fácil de aprender, que não consome seu tempo, e possuem status e habilidades únicas que você desbloqueia. Certas armas mudam completamente como o personagem ataca, de forma que é menos sobre jogar com a arma de maior status, e mais sobre encontrar o estilo de ataque que funciona melhor pra você.
  • Personagens e diálogos - Com o salto gráfico e o voice acting, os diálogos e temas do jogo puderam ser mais aprofundados. Isso traz o risco de fugir ao que os jogadores imaginavam dos personagens quando era tudo baseado em texto, mas pra mim ficou difícil não pensar nos personagens em como estão representados aqui. Destaque para a Jessie e o Wedge que estão entre meus favoritos. Há uma missão onde você visita a família da Jessie no upper plate que gostei bastante.
  • As partes de moto ficaram excelentes - Em vez de um só minigame de moto, o jogo colocou mais trechos, te dando tempo pra treinar as mecânicas e ficar melhor nelas para quando finalmente enfrentar o chefe na estrada na fuga do prédio da Shinra. As lutas ainda são baseadas em apertar quadrado para atacar à esquerda e bolinha à direita, mas há comandos como defesa e golpes especiais que apimentam o combate, que possui uma ênfase maior em desviar de obstáculos e ataques específicos de inimigos, freando e acelerando pra contornar chefes e atacar em seus pontos cegos.
  • Trilha sonora - As músicas originais orquestradas, bem como as novas, ficaram espetaculares. O jogo conta com trilha sonora adaptativa, baseada em ter várias faixas simultâneas e usar cross fade entre elas conforme a situação. As ações do jogador ditam se o arranjo será mais agitado (combate) ou compassado (exploração), os arranjos também evoluem para melhor representar fases de combate. Uma orquestra pode, por exemplo, dar lugar a guitarras com distorção que remetem à trilha de combate original.
  • As animações ficaram espetaculares. Destaque para a cinemática que mostra o mundo na época dos Cetra.

Certamente tem mais a comentar, mas o post tá ficando longo e não tenho mais a paciência de antigamente.

Nota: 9/10.

Na expectativa pela sequência.
1 usuário curtiu este post: Lucius Auri
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 #147
(24/04/2020, 23:19)Opeth Escreveu: O design dos cidadãos não condiz com o mundo do jogo e causa estranhamento. Todos os personagens importantes da história têm design únicos, já os npcs genéricos, se vestem como pessoas do nosso mundo. O que é compreensível no lore de fff7, mas não deixa de causar estranhamento quando um reator foi explodido e você tá passeando entre civis com uma espada gigante nas costas e ninguém pisca.


Não só isso. Mostraram pra Midgar inteira quem era da Avalanche lá no reator 5, aí depois vão pro prédio da Shinra e ninguém lá reconhece os três.

A Tifa até vai, mas uma montanha com braço de canhão e um cabeça de espeto com um espadão passarem despercebidos é de lascar. Icon_lol
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 #148
(24/04/2020, 23:41)M3troid Escreveu: Não só isso. Mostraram pra Midgar inteira quem era da Avalanche lá no reator 5, aí depois vão pro prédio da Shinra e ninguém lá reconhece os três.

A Tifa até vai, mas uma montanha com braço de canhão e um cabeça de espeto com um espadão passarem despercebidos é de lascar. Icon_lol

Tu me lembrou outra coisa engraçada que me incomoda. Os buracos onde os personagens caem nesse jogo levam pra outra dimensão. Toda vez que o grupo cai de algum lugar, cada um vai parar em um canto separado (por motivos de gameplay). Faz sentido nenhum.
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 #149



"Toma aí pra vocês não ficarem chorando por não ter o """""remake"""" de FF7 no Switch."
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 #150


Outro remake do VII. Sai ano que vem...

pra celular...
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