(25/11/2015, 13:29)mandrake_ Escreveu: Hm... queria saber o que aconteceu antes, no ep. 1 pro 13, tipo, a Prim tinha feito um clone da Misaki pra receber as informações da última missão e da Misaki... só que na missão a Misaki em forma Ghoul explode junto com o Ghoul lá... daí não sei se ela morreu e passou a consciência dela pro clone.
Terminei o anime, gostei mais da segunda temporada.
Admito que é um anime meio difícil de entender assim de primeira, pois é muita informação, o anime consegue juntar muita coisa em poucos episódios, mas a história do anime não é complicado de entender mesmo se não conseguir assimilar o tanto de sci-fi hardcore que tem.
O final é bom demais, o que aconteceu com a Misaki me lembrou o que aconteceu com a Lain, só que aqui a Ertiana manteve as lembranças da Misaki... no finalzinho depois de 60 anos elas se reencontram... uma cena muito bonita que me lembrou a cena final de
Spoiler:
Solty Rei.
Se esse anime sair em BD eu faço questão de rever.
(03/12/2015, 22:23)Ton Escreveu: Um guerreio conseguiu gostar dessa coisa, pqp
O anime é foda quando você o entende. Teve um blogueiro BR de eras remotas que fez uma review imensa desse anime explicando uma ruma de coisas, mas isso se perdeu na net.
Impossível iniciar um review de Divergence Eve sem comentar no enorme tamanho dos seios das personagens. Sim eles são enormes, sim eles balançam e as vezes roubam a cena, sim existem muitas cenas de nu e ecchi. No entanto, Divergence Eve é quase um 'teste' para verificar se uma pessoa realmente julga as obras pelo que elas são, ou por critérios superficias como estes.
Para adicionar no 'problema de julgamento', o primeiro episódio na verdade é o penúltimo episódio. Ele não será entendido ao ser assistido ... nada ... Se você quer fazer um favor a si mesmo, pule o primeiro episódio e o assista logo em seguida ao episódio 12. Ele segue a sequencia perfeitamente, e nada será perdido. Não existe praticamente nada a ser ganho na sequencia correta, e foge a lógica imaginar do porquê ele foi feito assim.
Uma obra bastante injustiçada, Divergence Eve merece - e muito - ser assistido em sua plenitude, e certamente agradará a maioria dos telespectadores que tiverem a decência de não julgar 'este livro pela capa'. Sua continuação - direta - Misaki Chronicles Divergence Eve, é uma obra ainda mais profunda, e acaba se perdendo dentro de conceitos de física muito interessantes. Você provavelmente vai querer ter esta segunda temporada antes de ver Divergence Eve, pois a primeira série não tem necessariamente um fim (pense, Vandread).
Conclusão
Divergence Eve é um excelente Thriller de Sci-fi, com suspense e horror, e um bom desenvolvimento. O problema dos 'seios' e da sequência 'extravagante' podem afugentar muitas pessoas, mas basta ter a mente aberta e se acostumar com estas características, que uma obra prima do Sci-fi o aguarda.
As personagens são carismáticas, apesar de muitas serem sub-desenvolvidas no enredo (o que é belamente resolvido na segunda temporada), o andamento do anime é um tanto interessante principalmente por deixar muitos de seus aspectos escondidos até o fim (ou para sempre). O terror, mistério e suspenses estão sempre presentes, e o enredo cada vez mais profundo mostra que a obra é algo mais do que apenas eye-candy.
No entanto os CGs são muito ruins para serem suportados, e o exagero do fator ecchi nos primeiros episódios certamente acaba causando uma má impressão mesmo em quem suporta-os e acaba conseguindo acompanhar a obra toda.
Uma excelente obra, alvo dos maiores preconceitos existentes em uma série do tipo, certamente agrada a quem a assiste INTEIRA. Por mais que os seios lhe incomodem, tente assistir a série inteira. Se ficar curioso, assista a segunda tempodada. Você não irá se arrepender (mesmo porque a segunda temporada não abusa mais do ecchi, reduzindo-o consideravelmente).
Ah, e as 3 legendas aparecendo na tela ao mesmo tempo, aí fica foda, é preciso ver ao menos 3 vezes para compreender o anime na sua plenitude.
O @Ton devia tentar ao menos até chegar na segunda temporada, que é muito boa.
