(05/11/2015, 01:07)TimeBandit Escreveu: O pior é que quem é/foi/era dono de um, defende o carro com unha e dente.
Tenho um colega que teve N problemas com um Marea, mas se falar mal, ele apela.
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huahua curti demais essa imagem aí mano. vo guardar aqui pra zuar um cumpadi meu que tá juntano pra comprar uma desgraça dessa.
(05/11/2015, 01:31)Gabrinius Escreveu: huahua curti demais essa imagem aí mano. vo guardar aqui pra zuar um cumpadi meu que tá juntano pra comprar uma desgraça dessa.
(05/11/2015, 01:07)TimeBandit Escreveu: O pior é que quem é/foi/era dono de um, defende o carro com unha e dente.
Tenho um colega que teve N problemas com um Marea, mas se falar mal, ele apela.
Tio Bernie querendo trazer novos motores pra categoria. Lembrando que essas configurações é praticamente oq é o motor da Formula Indy hoje.
Como a FIA determinou que o máximo de capacidade deve ser 2,5 L, isso significa que a conversa inicial de que poderia ser adotado um motor 'estilo Indy' se confirmou. Na categoria americana, Chevrolet (cujo motor é preparado pela Ilmor, de Mario Illien) e Honda utilizam unidades de 2,2 L V6 biturbo. Algo definitivamente 'no mesmo estádio'.
As configurações técnicas:
- 2,5 L (ou menos) turbo V6, com potência máxima de 640 KW e que pode ser reduzida para 530 KW na classificação e na corrida - Peso total da unidade de potência de pelo menos 135 kg - Sem limite máximo de RPM, durabilidade do motor ou fluxo de combustível - Sem potência híbrida - Hidráulica deve ser a mesma para todas as equipes - Unidade compatível com a centralina-padrão da F1 As montadoras que expressarem interesse na candidatura para ser a fornecedora de motor alternativa terão as seguintes liberdades:
- Número de turbos: 1 ou 2 - Turbos devem ser aptos à máxima pressão imposta pela FIA - Virabrequim e trem de válvula em todas as áreas, exceto o comprimento da manivela - Sistema de exaustão, embora um sistema variável não seja permitido