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Tópico em 'Vale tudo' criado por martec em 31/12/2013, 23:28.
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3334 respostas neste tópico
 #121
(07/01/2014, 11:00)rapier Escreveu: Só porque ele fez isso não quer dizer que seja viável para produção em massa.

viável ainda não era mas já era uma iniciativa, um projeto nunca começa sendo viável
 #122
(07/01/2014, 10:55)rapier Escreveu: O preço do carro elétrico não é abusivo. É simplesmente que a tecnologia para torná-lo barato ainda não é conhecida pelas indústrias.

E essas histórias de "gente X tinha uma idéia revolucionária e deram chá de sumiço nele" são um dos maiores hoaxes da internet.

Fato, mas aqui no Brasil se a modar pegar vai ser caro do mesmo jeito mesmo se a tecnologia para tal fosse barata.
Até hoje eu não entendo como um carro que é praticamente a metade de um convencional (aquele pequeno para duas pessoas) é quase o dobro de um pálio ou gol.
 #123
(07/01/2014, 11:02)jobarte Escreveu: Fato, mas aqui no Brasil se a modar pegar vai ser caro do mesmo jeito mesmo se a tecnologia para tal fosse barata.
Até hoje eu não entendo como um carro que é praticamente a metade de um convencional (aquele pequeno para duas pessoas) é quase o dobro de um pálio ou gol.

É simples.

Baterias elétricas são caras de fazer. E como elas são pesadas, elas requerem um carro com maior resistência, o que torna o carro mais lento e dependente de uma bateria mais potente, que é mais pesada. Isso alimenta o círculo vicioso.

(07/01/2014, 11:01)zatebrand Escreveu: viável ainda não era mas já era uma iniciativa, um projeto nunca começa sendo viável

Uma bom projeto é projetado para ser viável. Pode perguntar às indústrias. Esse tipo de idéia que precisa da cooperação de todos para ser viável geralmente não é idéia boa, é apenas um sonho. Pois todo mundo só coopera em algo se lhe der vantagem, o que no caso do hidrogênio ainda não acontece.

Pelo que vi, o problema do projeto do Opala é que o cara se deu o trabalho de fazer, mas não o trabalho de vender a idéia, que geralmente é o mais caro e cansativo.
 #124
(07/01/2014, 11:04)rapier Escreveu: É simples.

Baterias elétricas são caras de fazer. E como elas são pesadas, elas requerem um carro com maior resistência, o que torna o carro mais lento e dependente de uma bateria mais potente, que é mais pesada. Isso alimenta o círculo vicioso.


Uma bom projeto é projetado para ser viável. Pode perguntar às indústrias. Esse tipo de idéia que precisa da cooperação de todos para ser viável geralmente não é idéia boa, é apenas um sonho. Pois todo mundo só coopera em algo se lhe der vantagem, o que no caso do hidrogênio ainda não acontece.

Hã? O smart não conta com um motor a gasolina não?
 #125
Principal problema de motores a combustão é a alta perde de energia quando é produzido. Lembro que da energia da gasolina só se aproveita cerca de 30~40%, o resto é perdido pro escapamento em forma de calor.

Se algum engenheiro inventar um material que diminuísse bastante essa perda o cara vai está podre de rico. Diz na matéria que o carro tem autonomia de 500Km, imagino como é uma nova tecnologia, sua eficiência deve ser bem maior que os de combustíveis convencionais.
 #126
(07/01/2014, 11:07)jobarte Escreveu: Hã? O smart não conta com um motor a gasolina não?

Mas o objetivo é ter um carro 200% elétrico.
 #127
(07/01/2014, 11:07)Ton Escreveu: Principal problema de motores a combustão é a alta perde de energia quando é produzido. Lembro que da energia da gasolina só se aproveita cerca de 30~40%, o resto é perdido pro escapamento em forma de calor.

Se algum engenheiro inventar um material que diminuísse bastante essa perda o cara vai está podre de rico. Diz na matéria que o carro tem autonomia de 500Km, imagino como é uma nova tecnologia, sua eficiência deve ser bem maior que os de combustíveis convencionais.

Você esta certo, eu também ja li sobre e a perda de energia com um motor a combustão é enorme, não chega a aproveitar nem 50%

Acredito que não da para evitar a perda, mas se pelo menos ela pudesse ser diminuida seria uma boa.
 #128
(07/01/2014, 10:46)Ton Escreveu: Não tou falando do petróleo especificamente, estou falando do incetivo a construir carros com outras fontes de energia. Se vc leu toda a matéria, há postos, porém insuficientes, irá aumentar apenas na California.

Se eles se derem bem nesse mercado melhor pra eles, principalmente pra americano que é louco por energia.

Usar outras fontes de energia não significa exatamente ser melhor ou mais barato.
O Etanol mesmo é um exemplo claro disso. É mais "barato", porém o consumo pelos veículos é maior que o da gasolina.
 #129
(07/01/2014, 11:08)rapier Escreveu: Mas o objetivo é ter um carro 200% elétrico.

Sim, mas eu falo que se o Smart que vem com o conceito de um carro compacto para teoricamente caber em todos os lugares ja é caro demais no nosso cenário, imagina um carro elétrico, nos primeiros 20 anos será artigo de luxo, fora que o tipo de manutenção em um carro destes difere de um carro convencional em algums quesitos, o que vai demandar profissionais qualificados, o que vai tornar ainda mais caro pois estamos no Brasil, aqui maioria abosuta não quer trabalhar
 #130
(07/01/2014, 11:11)jobarte Escreveu: Sim, mas eu falo que se o Smart que vem com o conceito de um carro compacto para teoricamente caber em todos os lugares ja é caro demais no nosso cenário, imagina um carro elétrico, nos primeiros 20 anos será artigo de luxo, fora que o tipo de manutenção em um carro destes difere de um carro convencional em algums quesitos, o que vai demandar profissionais qualificados, o que vai tornar ainda mais caro pois estamos no Brasil, aqui maioria abosuta não quer trabalhar

@jobarte, supostamente você é entendido de computação então você vai entender a analogia. Um notebook é mais caro ou mais barato que um desktop? É mais caro, justamente porque ele tem a obrigação de ser pequeno, o que encarece as peças. Não pode ser qualquer peça, tem que ser peças especiais para o note.

É a mesma coisa com o carro.

(07/01/2014, 11:11)Metroid Escreveu: Usar outras fontes de energia não significa exatamente ser melhor ou mais barato.
O Etanol mesmo é um exemplo claro disso. É mais "barato", porém o consumo pelos veículos é maior que o da gasolina.

Nesse ano ou no ano que vem a Petrobrás vai começar a extrair etanol do bagaço da cana, que é a grande idéia. Não é pra termos a dualidade comida pra carro/comida pra gente, carro é pra comer/beber o que a gente não come/bebe.

E o esquema da oferta/procura nunca vai deixar o etanol ser tão barato quanto ele pode ser. Se a Dilmá não botasse tanto imposto em cima da gasolina, o etanol no Brasil não teria sentido algum.
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