Se não chamarem o Marçal para os debates, ele capitalizará encima de censura. Já bastou a justiça paulista tirando as redes sociais por conta da Tabata, o que fez o Marçal subir e ela cair.
(17/09/2024, 14:15)JJaeger Escreveu: Depende, se eu não concordar com ele, acho justo não chamar. Isso é democracia, afinal.
então tá. se essa é sua definição, beleza
(17/09/2024, 14:10)marc Escreveu: Muita gente no meio jornalístico também diverge sobre esse assunto. Não existe um consenso sobre isso. Mas eu penso que continuar chamando uma pessoa que não quer debater e só ofende a todo mundo o tempo todo não é aceitável. No fim só estão fazendo o jogo dele.
Mas se é isso que ele tem a oferecer e mesmo assim tanta gente votaria nele, nada mais correto do que deixar ele ir lá mostrar seus predicados.
Tem um filme (melhor que todos os marvel existentes) chamado "Idiocracia". vale a pena ver o quão profético ele se tornou
(17/09/2024, 15:08)Gabrinius Escreveu: Mas se é isso que ele tem a oferecer e mesmo assim tanta gente votaria nele, nada mais correto do que deixar ele ir lá mostrar seus predicados.
É mais uma questão de civilidade. Se apessoa não consegue seguir minimamente as regras não importa quantas pessoas votam nele.
(17/09/2024, 15:08)Gabrinius Escreveu: Tem um filme (melhor que todos os marvel existentes) chamado "Idiocracia". vale a pena ver o quão profético ele se tornou
Filme bem elitista, aliás. Bebe da mesma fonte da eugenia: darwinismo social. Nesse caso específico, disgenia. Se você levar isso mesmo a sério, vai chegar em ideias não muito legais sobre como deveria ser o mundo. Por exemplo, um cara que estudou isso nos anos 90 argumentava que o declínio da mortalidade infantil depois da revolução industrial contribuiu com o aumento do número de "características indesejáveis" nas populações subsequentes. Se você aplica essa ideia a um plano de governo, bem, imagine o que um maluco com poder não faz com essa pseudociência.