[Zefiris]

Número ainda a determinar, mas nas últimas horas a Rússia disparou dezenas de mísseis contra alvos espalhados por toda a Ucrânia.
Uma parcela dos alvos era infraestrutura elétrica e ferroviária. No caso da última, o foco parecia ser a região de Sumy.

Em paralelo parece haver novas tentativas da infantaria russa avançar em direção a Vodiane e Vuhledar.

[Zefiris]

Número ainda a determinar, mas nas últimas horas a Rússia disparou dezenas de mísseis contra alvos espalhados por toda a Ucrânia.
Uma parcela dos alvos era infraestrutura elétrica e ferroviária. No caso da última, o foco parecia ser a região de Sumy.

Em paralelo parece haver novas tentativas da infantaria russa avançar em direção a Vodiane e Vuhledar.

A Ucrânia informou que foi usado ao menos 127 mísseis.

[Zefiris]

Os veiculos militares bielorrussos começaram a aparecer com a letra B pintada neles…
Pode ser só um blefe mais elaborado que a retórica até então do país, mas dificil dizer nas atuais circunstâncias.

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Para a Bielorrússia entar de fato na guerra, imagino que será sinal de que o Putin acha possível dar um golpe impactante nas forças ucranianas.
Tanto faz se isso é baseado em algo concreto ou se é mero wishful thinking.

[Zefiris]

Meio estranho a essa altura e talvez insinue que sabem que algo diferente vai acontecer, mas o Cazaquistão recomenda que seus cidadãos deixem o território da Ucrânia por razões de segurança.

Deram ênfase para se proteger de ataques aéreos e que para sair da Ucrânia e retornar ao Cazaquistão, os cidadãos podem usar rotas terrestres: pela Polônia ou Moldávia, seguido por voos comerciais.

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Ontem a Ucrânia mandou evacuar mais alguns vilarejos próximos da linha de frente no Leste.

[Zefiris]

O diretor da CIA, Burns, diz que no outono de 2022 houve um "risco genuíno" de um lançamento de arma nuclear tática pela Rússia. Mas que os EUA pressionou a Rússia sobre as consequências de fazê-lo.

[Zefiris]

- Com menos armas e em menor número, os militares da Ucrânia lutam contra o baixo moral e a deserção
https://www.forte.jor.br/2024/09/09/com-...-desercao/

[…]Até abril de 2024, aproximadamente 19 mil soldados ucranianos haviam enfrentado processos criminais por abandono de postos ou deserção, refletindo o tamanho do problema. No entanto, muitos comandantes tentam evitar relatórios oficiais de deserção, na esperança de que seus homens retornem voluntariamente às fileiras.

O governo ucraniano alterou as leis para despenalizar a deserção, desde que seja a primeira vez, em um esforço para lidar com o problema de maneira mais compassiva. A ideia é que ameaças e punições severas possam piorar a situação, incentivando mais abandonos.[...]