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Tópico em 'Vale tudo' criado por M3troid em 01/01/2024, 00:01.
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2326 respostas neste tópico
 #281
Twitter é a pior rede social que existe, porque ela funciona com todo mundo emitindo as opiniões de #erd4 sobre tudo.

E na moral, brasileiro é naturalmente tóxico em redes sociais, melhoraria até se saíssem Icon_lol

Lembro de quando geral se juntava em MMORPG para ficar estorquiando dinheiro de gringo Icon_lol
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 #282
(08/04/2024, 19:50)firms Escreveu: É nicho, aqui todo mundo gosta praticamente das mesmas coisas, só uns são Lule e outros Micto HAHA!
Oque mais tem aqui é discórdia nos tópicos dos animes

(08/04/2024, 22:24)gangrena Escreveu: Twitter é a pior rede social que existe

Só não é a pior porque existe Linkedin
1 usuário curtiu este post: Xenogears
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 #283
(08/04/2024, 22:26)DK666 Escreveu: Só não é a pior porque existe Linkedin

Pra usar o LinkedIn você tem que desligar o cérebro.
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 #284
(08/04/2024, 22:26)DK666 Escreveu: Só não é a pior porque existe Linkedin
Para mim me deu todos últimos empregos, twitter pelo contrário, só ansia de vomito Icon_lol
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 #285
[Imagem: GKnq9-A6b-YAAh-MEi-1.jpg]

Isso é opressaum!!!
1 usuário curtiu este post: JJaeger
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 #286
(08/04/2024, 23:51)M3troid Escreveu:
Spoiler: Imagem   

Isso é opressaum!!!

Bom, pelo menos não é um café de galos.
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 #287
(08/04/2024, 22:26)DK666 Escreveu: Oque mais tem aqui é discórdia nos tópicos dos animes


Só não é a pior porque existe Linkedin

Pior que o linkedin se você não cuidar em quem tá adicionando a TL vira o orkut, só meme de tiozão, eu elimino na hora. Acho que é a rede social que eu mais utilizo atualmente, embora até hoje não tenha conseguido nem estágio/nem entrevista para empregos melhores kk.
1 usuário curtiu este post: gangrena
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 #288
(08/04/2024, 21:27)JJaeger Escreveu: Pedro II era um maçom, enfraqueceu a igreja e abandonou o Brasil no golpe da república mesmo com todo mundo do lado dele, Getúlio era um centralizador que foi precursor de uma cultura política infantilizante que perdura até hoje, o Maluf eu não conheço, mas não é um nome bem-quisto. Com ou sem estudo, continuam fazendo muitas cagadas.

Pedro II não foi dos melhores, mas também não foi dos piores estadistas. Em termos de apologia ao estudo, questões militares (venceu a Guerra do Paraguai) e integridade territorial (reprimiu várias revoltas ao longo de seu reinado), ele dá exemplo. Em questão da Igreja, ele teve uma relação conflituosa, mas respeitava ela. A sua filha, Maria Isabel, era catolicíssima, e através da sua influência cristã de pai ajudou ela à decidir fazer a abolição da escravatura, mesmo com a custo do golpe oligárquico, o que demonstra espírito de sacrifício. Em termos éticos, o Pedro II não era excelente, mas na média esperada de um estadista.

Getúlio Vargas fez mais que bem em centralizar o poder, já que na República Velha, que havia um governo com autonomia nos estados, significava a farra dos oligarcas para proteger seus pequenos interesses locais, sem preocupação a nível coletivo nacional. O coronelismo na época, com suas pistolagens e fraudes eleitorais, que fazia revezamento de "cartas marcadas" com a oligarquia paulista e mineira (política café-com-leite), era a regra comum. Getúlio "passou o cerol" nisso? Ótimo! Tinha que ser assim mesmo. Mais ou menos ocorreu nos Estados Unidos, com a Guerra da Secessão, aonde a oligarquia latifundiária sulista bloqueava os interesses do norte, que queria desenvolvimento nacional e sofisticação economica (industrialização). Para um país ter futuro, tem que reprimir esse tipo de oligarquia, que é a "elite do atraso". Se não fosse a política de industrialização de Getúlio Vargas (e continuada pelos militares), o Brasil seria um "fazendão" exportador, e nível de desenvolvimento economico de países africanos.

Paulo Maluf é mal-falado, porque a maioria dos que os acusam são políticos vagabundos e incompetentes. Paulo Maluf foi de fato a essência do verdadeiro político, pois metade da infraestrutura de São Paulo foi feita por ele, com verba pública muitas vezes menor do os políticos atuais (que o caluniam, mas que não constroem nada, nem fazem nada). Ás críticas a ele não passam de inveja.

E como disse, político iletrado e incompetente é coisa de hoje, não era regra antigamente.

(08/04/2024, 21:27)JJaeger Escreveu: O que me incomoda nesse discurso é a ausência explícita de uma estrutura religiosa, pois mal e bem está atrelado a religião. Eu assumo que você utilize algo como o Positivismo pra definir o que seria o tal "mal" e "bem", e isso não me caí bem.

Religião também fala sobre ética, mas não é só ela que fala sobre isso. Estudo Filosofia, e o tópico de ética faz parte do trabalho filosófico também. E não sou positivista, sigo o estoicismo.

(08/04/2024, 21:27)JJaeger Escreveu: O meu problema com esses vícios estatistas de "é imprescindível que o Estado estimule/cuida/faça X" é que o ato de atribuir ao Estado uma responsabilidade é a manifestação da sua vontade de não o fazer, é dizer "eu acho que isso precisa ser feito, mas outros devem fazer por mim". O Estado não deveria estimular a atividade intelectual, você deveria estimular a atividade intelectual.

O Estado é uma estrutura burocrática jurídico/administrativa que regula e ordena os diversos estruturas sociais de um dado território (país). O Estado, nesse sentido, cumpre várias funções (e não somente uma questão reducionista e simples de "cobrar impostos"). Na questão ética, o estado exige de mim responsabilidade dever para atuar e colaborar ao bem comum, de acordo com meus talentos, classe social e capacidades. Isso é basicamente exercer a cidadania. E se me é exigido que tenha deveres e responsabilidades éticas quanto ao Estado (bem comum), logo nada mais natural que o cidadão (eu) exija o direito de que o Estado fomente a cultura (Filosofia, Belas Artes, Literatura, teatro, etc...), como forma de elevar o padrão ético e senso de dever patriótico. Tenho deveres, logo tenho direitos. E isso significa que exigir oportunidades para desenvolver um senso ético elevado é somente o cidadão exigindo a troca justa que lhe é por direito. Não há nenhum "almoço grátis".

Quanto ao papel do Estado no fomento da cultura: na Grécia Antiga, os políticos davam espaços para discussões e trocas culturais (ágora). Os romanos estimulavam o estudo filosófico na aristocracia e a abertura da Academias filosóficas (isso se deu através do contato com os gregos, após a vitória dos romanos sobre a Grécia); a Eneida, épico heróico clássico da literatura, foi patrocinado pelas elites aristocráticas. Cipião Emiliano, aristocrata romano, foi patrocinador da cultura helenística e introdutor da cultura grega em Roma. O Renascimento, no qual houve uma revolução cultural e técnica, foi apoiada e auxiliada pela Igreja Católica. Gil Vicente, dramaturgo medieval português, fez suas obras com patrocínio da nobreza portuguesa. O Século de Ouro Espanhol foi uma coordenação da Igreja Católica ao estimular a alta cultura aos intelectuais. Foi através do Estado Russo e seu estimulo á cultura que se produziu gigantes como Prokofiev, Shostakovich, e Rachmaninov. E isso só para citar alguns exemplos.
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 #289
(08/04/2024, 19:29)Xenogears Escreveu: Não sei, depende, dentro do mesmo nicho eu acho que não seja algo negativo, vai depender de como as ideias são apresentadas e moderadas. Por exemplo, imagina se tivesse mais mulheres aqui? Acredito que não seria ruim, é um tipo de público que provavelmente vai gostar de anime, mas talvez não dos animes para cabaço que a grande maioria aqui aprecia. É só um exemplo besta, mas compreendo o ponto de vista de vocês.

Já teve mais mulheres aqui, mas a porradaria generalizada as afastou.
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 #290
A choradeira dos vermelhos no twitter tá uma maravilha.

O musqui é mavadão, mas nóis num ten pra ondi ih. Cry
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