Assisti Napoleão no último dia em cartaz no cinema, Joaquin Phoenix é um ator cujos papéis de anti-heróis ou vilões combinam com perfeição, sua interpretação do simp ditador francês foi bem crível. O filme tem uma uma boa trilha sonora e linda fotografia, valeu o ingresso.
A trama do filme tem um bom equilíbrio entre tecnologia, burocracia e relações humanas.
Ele mostra a revolução do celular, antes do aparelhos de touchscreen, a dominação do mercado, e por fim a queda.
A linha do tempo é bem explicada, e gosto da abordagem "nerd" de termos da eletrônica e de T.I., principalmente da equipe desenvolvendo o negócio de forma bruta, desmontando vários eletrônicos pra montar o protótipo.
É um filme divertido, e aborda o conceito de multiverso de forma bem simples: conceito que cada decisão da vida cria uma linha alternativa, com um versão alternativa da pessoa.
O foco do filme é mais a relação humana, como escolher ou não um relacionamento afeta drasticamente sua vida futura ou a escolha de palavras no momento de um diálogo.
O filme tem um tom de humor equilibrado junto com a ação, mas o final é bem dramático.
Foi dirigido pelos Irmãos Russo, mesmos de Capitão América e Vingadores Ultimato.
Provavelmente já postei sobre esse filme, "The man of nowhere" mas revi ontem:
Apesar de nos últimos anos hollywood ter se recuperado no quesito filmes de porradaria que estava sendo liderado pelo oriente médio com folga, esse filme coreano permanece um clássico.
E pasmen, arrisco a dizer que foi uma das inspirações do Jonh Wick: personagem todo de preto quietão, enfase na mulher falecida, algo tirado/roubado(a menininha), combate a mafia para se vingar, cenas dentro de boates muito semelhantes a wick.
Mas com um porém, esse filme saiu 3 anos antes de wick.
Filmaço de "ação tática" como chamam lá fora, finalzinho meio mais ou menos mas não deixa de ser foda.
Mais um filmaço do Wes Anderson, aqui o filme se passa em uma editora de revistas, onde eles publicam diversas histórias, com vários tipos de jornalistas excêntricos. São basicamente 3 filmes em um, já que pegam histórias de 3 jornalistas diferentes. 5 na verdade, se contarmos a introdução e o final ou mesmo 6, se levar em conta que todo filme, também é uma matéria jornalística.
Tem os tradicionais estilos de câmera do Wes, bem como a composição de cores dos cenários e a forma como os diálogos são feitos. É como se ele tivesse feito uma revista interativa, lindo demais.
E um puta elenco, além dos atores de sempre que o Wes sempre chama, ainda tem várias outras caras novas mas não menos famosas, nem que seja para ser um personagem aleatório.
Assistir Jogos Vorazes, Em Chamas no cinema, e depois esqueci de assistir os dois seguintes. Finalmente assisti os dois esse final de semana e foi meio decepcionante.
Quase nada acontece nos dois filmes, 80% da história se passa em bunker e túnel e o triângulo amoroso tem até mais espaço do que a revolução e política na história.
George Bailey é um homem que desistiu de seus sonhos para ajudar os outros, e cujo suicídio iminente na véspera de Natal provoca a intervenção de seu anjo da guarda, Clarence Odbody. Clarence mostra a George todas as vidas que ele tocou e como a vida seria diferente para sua esposa Mary e sua comunidade de Bedford Falls, se ele nunca tivesse nascido.
Um filme extremamente caprichado na direção, a história é muito boa de acompanhar e é daqueles filmes inspiradores que faz o coração ficar quentinho. É bem curioso ver o mundo de 1946, no pós-guerra. Parece outra realidade.
Estou enrolando há anos de ler o livro, mas como esse filme estava sobrando no meu HD, resolvi vê-lo para depois comparar com o livro. Na verdade, olhei umas comparações na internet e vi que tem muitas diferenças, o filme é quase outra história.
Mas o plot principal é muito bom, filmes de vingança são interessantes. Eu adoro o Jim Caviezel, acho ele um ator muito interessante, mas o mais curioso aqui foi ver o Henry Cavill com 14 anos, não imaginava que ele já atuava desde novo. Tem também o Dumbledore antigo, acho que foi um dos últimos papéis dele.
No geral, o filme peca pela sensação que me dá de que falta mais coisas a serem contadas, afinal o livro tem umas 1000 páginas e o filme 2 horas. Ainda assim, foi agradável, serviu como introdução.
Assisti esse filme domingo passado, e desde Tropa de Elite que não falava isso de uma filme nacional: FILMAÇO DA P0$&@!
O filme é direto ao ponto, sem apresentar personagem por personagem. O desenvolvimento é da trama em si, com foco na motivação do sequestrador e em todo o desenrolar de fatos que vai gerando tragédias dentro do avião.
O problema é somente no deefeitos especiais, pois usaram CGI do discovery channel pra mostrar o avião. Mas isso não diminui o mérito do resultado do filme.