[Gabrinius]

perdemo o cabrinius pro twitter

pô, mano. pior que oce que tá parecendo esse tuitero que fica falando que aquecimento é coisa de comunista e que fatos claros são "conspiração da onu"

mas enfim... o que importa é que kamierabi tá melhor que one piece

[Ash_]

mas enfim... o que importa é que kamierabi tá melhor que one piece

Kamierabi é ruim mano, tô assistindo na força do ódio.

[Gabrinius]

não falei que é bom, falei que é melhor que one piece (aliás, qualquer coisa é)

[Lonely]

O que existe é superconcentração, não superpopulação. É com esses papos aí de "tem muita gente no mundo" que a ONU quer fazer com que você coma gafanhotos pra salvar o planeta terra, cuidado.


Ué, se não tem família, quem vai perpetuar a humanidade, os bons costumes, o conhecimento técnico?

Exato, concordo com todos os seus posts. Aliás, a mentalidade anti-humano é justamente um desses problemas contemporâneos...

Bom, os europeus pensam isso daí. Abortam, fazem eutanásia... vão ser substituídos por muçulmanos que não caem nessa ideologia.

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Nessa afirmação está contida a noção que é necessário ser feliz, quando isso não é verdade. O homem vive de trabalho, não de ser feliz, quem vive de ser feliz tá na cracolândia fumando K9.

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Aliás, um grande filósofo uma vez disse: você tem que fazer o que é certo, não o que te deixa feliz, do contrário no mundo só existiriam surfistas e prostitutas.

Exato. O valor humano está no comportamento moral, não na felicidade hedonista. É uma vida com sentido que dá razão a vida humana, o que se perdeu completamente.

Não é a toa que o Jordan Peterson fez todo o sucesso que fez, justamente porque voltou a falar disso aos europeus que estavam mergulhados nesse tipo de ideologia.

[Zefiris]

Os jogos hentai no Steam devem ter mais custo-beneficio do que mulheres de carne e osso

[gangrena]

Aí que está, afirmar "a humanidade é um lixo" diz mais sobre você do que sobre a tal da "humanidade". Por exemplo, o homem tende mais a prestar atenção nas desgraças do que nas bonanças, das 100 pessoas que fizeram merda, outras 200 foram OK mas não entraram na conta pois não causaram impacto tanto quanto as 100 que fizeram merda.

Fazer afirmações concretas sobre termos subjetivos é preguiçoso.

gostei do exemplo subjetivo que vc usou

Eu diria que tem hoje mais gente fazendo barulho "pagando de feliz" e tem até profissão para isso "digital influencer"   que é a galera atuar de diversas formas para enganar geral e ganhar $$  e com o tempo vão descobrindo: noia, casal influencer que o maluco espanca a mulher, atriz famosa quebrada financeiramente e apanhando de marido, influencer de saúde que se entope de bomba e por ai.

Estamos em uma época que todo mundo vende "eu sou foda" marketeando ter alguma qualidade em redes sociais: fisiica, consquista materal, intelectual e etc.   Só ver a quantidade de cursos inuteis vendidos por ai.

Nunca se vendeu tanto "a felicidade" como agora.

[Lonely]

gostei do exemplo subjetivo que vc usou

Eu diria que tem hoje mais gente fazendo barulho "pagando de feliz" e tem até profissão para isso "digital influencer"   que é a galera atuar de diversas formas para enganar geral e ganhar $$  e com o tempo vão descobrindo: noia, casal influencer que o maluco espanca a mulher, atriz famosa quebrada financeiramente e apanhando de marido, influencer de saúde que se entope de bomba e por ai.

Estamos em uma época que todo mundo vende "eu sou foda" marketeando ter alguma qualidade em redes sociais: fisiica, consquista materal, intelectual e etc.   Só ver a quantidade de cursos inuteis vendidos por ai.

Nunca se vendeu tanto "a felicidade" como agora.

O que você apontou está certo, mas não refuta o JJaeger (acho que o que ele quis dizer era outra coisa), pelo ao contrário, reforça o argumento dele: pois se se vende muita felicidade, é porque as pessoas são muito infelizes (se não, elas não comprariam a felicidade, não é?). O fato das pessoas venderem felicidade é porque, vendo o mundo como ''um lixo'', as pessoas procuram o hedonismo como uma forma de fuga.

É como o Peterson diz, antes de ''mudar o mundo'', é melhor ''arrumar o seu próprio quarto''. Pois antes de julgar o mundo, não é melhor tentar resolver as coisas próximas a você?



Ignorando isso, as pessoas procuram meios de fuga da própria vida. Aí as pessoas fazem mercado de formas de felicidade na internet, de modo que cada um compre a sua. É interessante notar que isso acontece na mesma proporção que o pessoal se mantém solteiro, com poucas relações sociais mais íntimas e com nenhum sentido de vida.

Pelo o que eu vejo, existe uma ligação entre achar que ''viver é ruim'' ou o ''homem é mal'', ter uma vida incompleta, acreditar em coachs, movimentos políticos, etc, e sofrer bastante. Disso, picaretas políticos, coachs, etc, se aproveitam do sofrimento dessas pessoas. Ninguém gastaria rios de dinheiro com coachs ou sonhando em ter uma vida de instagram, ou com a revolução que irá criar o paraíso na terra, esse tipo de coisa, se as pessoas tivessem vidas normais, sem problemas emocionais graves.

É tipo o Kiritsugu que quer ser a justiça do mundo e sofre imensamente até descobrir que ter uma vida normal, criando um garotinho numa vila no Japão, é suficiente para ter uma vida pacifica e feliz.

[JJaeger]

gostei do exemplo subjetivo que vc usou

O homem evoluiu pra prestar atenção nas desgraças (as desgraças é que te matam, não as bonanças), achar que o fim dos tempos é hoje é uma constante histórica. Todas as civilizações achavam que já estavam vivendo o fim dos tempos, todo mundo teve a própria versão do "a humanidade é um lixo".

Eu diria que tem hoje mais gente fazendo barulho "pagando de feliz" e tem até profissão para isso "digital influencer"   que é a galera atuar de diversas formas para enganar geral e ganhar $$  e com o tempo vão descobrindo: noia, casal influencer que o maluco espanca a mulher, atriz famosa quebrada financeiramente e apanhando de marido, influencer de saúde que se entope de bomba e por ai.

O "ser feliz" é o problema, quem tem isso como objetivo de vida está perdido. Qualquer coisa que deriva disso tende a ser bobagem, daí surge esses "digital influencer" que você mencionou.

Estamos em uma época que todo mundo vende "eu sou foda" marketeando ter alguma qualidade em redes sociais: fisiica, consquista materal, intelectual e etc.   Só ver a quantidade de cursos inuteis vendidos por ai.

Nunca se vendeu tanto "a felicidade" como agora.

Você qualificou bem: em redes sociais. Presencialmente as pessoas, pelo menos as que eu vejo, continuam normais.

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Pelo o que eu vejo, existe uma ligação entre achar que ''viver é ruim'' ou o ''homem é mal'', ter uma vida incompleta, acreditar em coachs, movimentos políticos, etc, e sofrer bastante. 

Eu tenho uma visão parecida. E eu acho que o causador fundamental disso é a superconcentração (ao contrário da superpopulação), muita gente num lugar só não dá certo, deteriora muito a qualidade de vida e promove pensamento a curto prazo.

Eu não consigo imaginar morando em São Paulo, por exemplo, pra mim aquilo é fim de mundo. São Paulo, Rio de janeiro, Recife,  Salvador, lugares muito grandes, densos, feios e desagradáveis. Você não consegue ir numa padaria sem ter que pegar dois ônibus e um metrô. Se eu morasse num lugar desse eu também pensaria que a humanida já tá nas últimas, sinceramente 

[M3troid]

Eu sempre odiei pessoas. Por isso tenho -1 amigos.

Fora que vejo zero benefício em formar uma família. Já aconteceu duas vezes de eu ficar com alguma dona e em poucos dias já achar que podia me controlar. Esse tipo de mulher já basta a mãe.

Se for questão de snu snu basta ir num bordel.

[JJaeger]

Morando em cidade eu também vejo zero motivos. Existe mais desincentivo devido ao custo de vida, eventual divisão de bens em caso de separação, etc.