(03/11/2023, 20:20)Onsokumaru Escreveu: Em quesito técnico de produção a luta foi nível Jujutsu de animação. Maravilhosa de se ver!
Mas era um dos momentos mais esperados a luta com o terceiro irmão, eu tava esperando mais drama shonen e um embate de ideologias, mas que os três eram filhos híbridos de maldição com humano.
Resumo: esteticamente a luta foi boa, mas a historia não alavancou nada e foi aumentado o fio da meada com aquele plot do Itadori estar inserido no passado dos outros "do nada".
Ah, entendo o seu ponto.
Como eu vi sem nenhuma expectativa, fiquei bem satisfeito com o resultado kkkkkk
jujútsu é tão confuso com o negócio dos poderes que além dos caras explicando o tempo todo ainda entra narração pra explicar junto, e mesmo assim ainda é confuso.
Pelo que entendi da narradora ele abriu a expansão de domínio apenas para ter o acerto garantido já que o golpe de cortes o Mahoraga já tinha se adaptado. Como corte não funcionava mais ele derreteu o bicho de uma vez com fogo, assim ele não tinha como se adaptar visto que o golpe era garantido o acerto dentro do domínio.
(16/11/2023, 22:52)firms Escreveu: Pelo que entendi da narradora ele abriu a expansão de domínio apenas para ter o acerto garantido já que o golpe de cortes o Mahoraga já tinha se adaptado. Como corte não funcionava mais ele derreteu o bicho de uma vez com fogo, assim ele não tinha como se adaptar visto que o golpe era garantido o acerto dentro do domínio.
Faz sentido.
Ou o bicho se defende dos cortes ou do fogo. Os dois não rola.
Revi umas cenas. O Itadori fica se culpando no fim, mas a culpa é mais do megumi do que dele.
Pra matar um único mestre de maldições, o Megumi chamou um shikigami op pra caralho.
Mesmo que seja o Sukuna o responsável pela destruição, ele só fez isso pra salvar o Megumi
(16/11/2023, 22:52)firms Escreveu: Pelo que entendi da narradora ele abriu a expansão de domínio apenas para ter o acerto garantido já que o golpe de cortes o Mahoraga já tinha se adaptado. Como corte não funcionava mais ele derreteu o bicho de uma vez com fogo, assim ele não tinha como se adaptar visto que o golpe era garantido o acerto dentro do domínio.
(17/11/2023, 01:40)TimeBandit Escreveu: Faz sentido.
Ou o bicho se defende dos cortes ou do fogo. Os dois não rola.
Revi umas cenas. O Itadori fica se culpando no fim, mas a culpa é mais do megumi do que dele.
Pra matar um único mestre de maldições, o Megumi chamou um shikigami op pra caralho.
Mesmo que seja o Sukuna o responsável pela destruição, ele só fez isso pra salvar o Megumi
O sukuna abriu o domínio pra tentar matar o shikigami de uma vez, só que não funcionou porque o shikigami não tinha se adaptado à um tipo específico de cortes mas sim há ataques cortantes de forma geral
A habilidade do shikigami é de se adaptar a QUALQUER fenômeno, e não tem limites nem restrições. Ele poderia se adaptar à flecha de fogo também, mesmo já tendo se adaptado aos ataques cortantes
O truque aqui é MATAR o shikigami com um ataque forte pra dar hitkill antes que ele se adapte à sua técnica. Depois que ele se adaptar já era
O sukuna usa a flecha de fogo por causa disso, pra dar hitkill no monstro com outra técnica porque os ataques do domínio não funcionaram. E ele precisa mirar pra acertar a flecha de fogo, o único acerto garantido que ele tem dentro do domínio são as técnicas do próprio domínio (os 2 tipos de cortes que ele tem: desmantelar e clivar). Como a flecha de fogo não é algo que faz parte do domínio dele, o ataque não tem acerto garantido, ele mirou e deu hitkill no bicho
Dá pra ver que a produção gosta do Nanamin.
O sujeito teve um bom final.
Gostei das lutas, não vi traços pregiçosos como nos 2 episódios anteriores.
A luta do Yuji contra o Mahito naquele espaço apertado foi bem claustrofóbica.
Pelo Cliffhanger no fim do episódio, o próximo epi vai ter foco na dona dos martelos.
Vamos ver se ela vai se destacar ou ser uma Sakura da vida
Bom episódio, um dos mais bem animados, os anteriores estavam bem zoados nesse quesito, o do Sulkuna deve ter sido o melhorzinho.
E rip nanamin, não achei que ele sairia tão cedo.