[Befire]

Eu tenho um péssimo hábito de não terminar jogos single-player.
Sempre comprando coisa na steam, testo, me animo um pouco mas depois deixo de canto.
A última da vez foi com Subnautica. Na primeira jogatina foram 5 horas seguidas de tão gostoso que achei. Já se foram 10 horas e não abri mais o jogo. Outro foi Wartales, eu estava bem empolgado mas acabei enjoando com 50h.

Eu tenho como primário o Valorant, estou focado no FPS da Riot Games, mas sempre tento jogar alguma coisa single-player quando estou cansado do mesmo.
Não lembro o último jogo que eu zerei nesses últimos tempos...

[Befire]

Lançou o acesso antecipado de Starship Troopers: Extermination.
Paguei R$73. Estou caindo só com os gringos mas tá bem engraçado, todo mundo no voice chat falando "I'm doing my part!".
Eu morri uma vez e um cara veio correndo me salvar como o capitão do primeiro filme, eu ri demais.

Sobre a gameplay... o jogo tá pesado no meu PC, sinal de mal otimização. Uma partida têm 16 jogadores e é dividido em 4 unidades que no final é calculado qual unidade fez mais pontos.
Achei que a partida poderia demorar mais, acaba bem rápido. Começamos avançando alguns lugares até chegar na base da federação. Nos preparamos construindo paredes, torretas e bunkers até a chegada do avião.

Nesse acesso antecipado só liberaram esse modo com esse mapa, mas vai ter mais modos de jogo.

[Zefiris]

World of Tanks é meio tsundere para instalar no Linux (se não tiver Steam envolvido), mas ontem consegui instalar sem dificuldades com o Lutris 5.13 que pode usar o Proton experimental. Joguei uma partida com meu tanque T-34S e o desempenho foi bom, nada a desejar contra o Windows.

2 horas atrás experimentei o The Division 2, instalado pelo Steam, e o jogo funcionou bem. Mas só experimentei o trecho de combate antes de entrar na Casa Branca. Ficou entre 50 e 70 fps. Sendo que jogo em 1440p com uma RTX 2060 Super.
Talvez o fps minimo aumente se eu puder colocar mais memória RAM, pois atualmente só tenho 8GB.

Bem, o patch 6.4 de FFXIV está virando a esquina, e ainda tenho animes para ver, então acho que vou deixar para jogar a sério os supracitados em meados de junho.

[Befire]

Quando não estou jogando Valorant me divirto com Metro Exodus e WWE2K23. Sim, paguei mais de 250 reais num jogo de luta livre.

Eu já conhecia a franquia Metro mas nunca havia jogado nem visto muito dos jogos. Joguei umas 6 horas da campanha no modo difícil e confesso que estou adorando. O ambiente pós-apocalíptico é muito foda, principalmente quando você entra em áreas abandonadas onde há monstros e radiação... Todo o caminho desses lugares são bem elaborados, diferente de qualquer Survival Horror.
Dá pra dizer que não gostei dos personagens, acho que seria um jogo muito melhor, mais desafiante e assustador se você fosse um cara sozinho nesse mundo contra bandidos e monstros. Só que não dá pra conduzir um trem sozinho né...
O stealth também poderia ser melhor. O jogo foca muito nele mas tem uma mecânica muito simples. Falta algo como se esgueirar para mirar e atirar e algumas outras opções de jogos stealth. Eu sempre tento fazer na surdina, mas acabo fodendo com tudo e os bandidos soam o alarme.

[Befire]

Metro Exodus além de extremamente bugado, crasha o PC. Do nada, depois de dar um pulo, tive que reiniciar o computador porque não conseguia fechar o jogo nem no ALT+F4 e gerenciador de tarefas.
É hora de dar adeus ao jogo que no início me empolgou muito, foram horas gastas. Dizer que quando fui pra segunda área semiaberta no deserto já estava achando uma pebice. Acho que me empolguei demais com a primeira área macabra nas neves.
Um dia tento jogar um Metro mais antigo, mas esse aqui não.

[M3troid]

Hoje é o aniversário do comedor original, o

[Befire]

Lançou hoje Miasma Chronicles, dos desenvolvedores de Mutant Year Zero e é claro que eu comprei. Assim como o primeiro, é um RPG tático e imersivo, onde você explora os cenários e inicia os combates em turnos a hora que desejar.
O jogo tá MUITO bonito e estou achando bem melhor que o Mutant Year Zero. A história se passa num mundo pós-apocalíptico onde um negócio chamado Miasma consumiu o planeta. Ainda tá meio confuso, só agora no início da história que a população e os protagonistas estão descobrindo inimigos monstros (sapos). A mãe do protagonista é tipo o charada, sumiu e deixou um puta peso nas costas do protagonista de "controlar" o Miasma.

 

[M3troid]

Alan Wake 2 será apenas digital. Mas que escrotice.

[Befire]

Não que mude alguma coisa.

[Befire]

Lançou hoje Miasma Chronicles, dos desenvolvedores de Mutant Year Zero e é claro que eu comprei. Assim como o primeiro, é um RPG tático e imersivo, onde você explora os cenários e inicia os combates em turnos a hora que desejar.
O jogo tá MUITO bonito e estou achando bem melhor que o Mutant Year Zero. A história se passa num mundo pós-apocalíptico onde um negócio chamado Miasma consumiu o planeta. Ainda tá meio confuso, só agora no início da história que a população e os protagonistas estão descobrindo inimigos monstros (sapos). A mãe do protagonista é tipo o charada, sumiu e deixou um puta peso nas costas do protagonista de "controlar" o Miasma.

 

Spoiler: Imagem   

Spoiler: Imagem   

O jogo não fez sucesso de vendas no seu lançamento e o povo tá fazendo umas análises ruins na steam. Eu ainda não me arrependi de ter comprado pelo preço salgado de R$150, acho que a maioria dos jogos estão lançando acima de R$200 sem carisma e conteúdo algum.

Gosto de ler o fórum do jogo na steam e a maioria reclama do combate e árvore de habilidades. A verdade é que antes de iniciar qualquer tipo de combate no jogo tu tem que matar todo inimigo que puder silenciosamente com a Jade sniper. Se não fizer isso perderá 90% dos combates pelo grande número de inimigos. Na minha visão ainda não deixa de ser tática, pois antes de iniciar um combate estilo XCOM você pode escolher o melhor posicionamento pro seu grupo e manipular os passos dos inimigos com sons de garrafas. Já tive muitas situações de achar que seria impossível até realmente aprender que o segredo tá nos abates críticos e silenciosos com a mulher do grupo, Jade.