[gangrena]

Americano tinha que colocar a mão para estragar kkkk

[M3troid]

Achava que o bicho inteiro era animatrônico. Se isso fosse feito atualmente, seria um CG de quinta categoria.

[Roxas]

Twelve Monkeys

An unknown and lethal virus has wiped out five billion people in 1996. Only 1% of the population has survived by the year 2035, and is forced to live underground. A convict (James Cole) reluctantly volunteers to be sent back in time to 1996 to gather information about the origin of the epidemic (who he's told was spread by a mysterious "Army of the Twelve Monkeys") and locate the virus before it mutates so that scientists can study it. Unfortunately Cole is mistakenly sent to 1990, six years earlier than expected, and is arrested and locked up in a mental institution, where he meets Dr. Kathryn Railly, a psychiatrist, and Jeffrey Goines, the insane son of a famous scientist and virus expert.

Filmaço sobre viagem no tempo. Fiquei o boa parte do filme pensando se o cara é maluco ou viajante do tempo. Muito bem feito o filme, cheio de detalhes.

[PaninoManino]

Não é que tenha assistido nada que poderia comentar, apenas que não estava animado para comentar.


Getsuyôbi no Yuka/Only on Mondays (1964, Kô Nakahira)



Esse filme tenta emular aqueles filmes europeus da nova escola que estavam sendo feitos nas décadas de 1950 e 1960, certo? Assisti pouquíssimos desses filmes mas a inspiração é bem escancarada, ainda mais com aqueles cenas cômicas em que o quadro da tela diminui.
Não sei dizer se o filme é melhor ou pior por conta disso, mas posso dizer que foi refrescante e divertido ver esse filme feito desse modo porque eu já assisti vários filmes japoneses dessa época e com esse tema, prostituição de mulheres por estrangeiros. Ver esse mesmo tema "batido" filme em outro estilo foi uma boa experiência. Além disso o filme tem outros méritos.

Geralmente quando encontro um filme japonês com esse tema ele é protagonizados "pelas mães". Ou se passam em um período anterior ou são protagonizados por mulheres mais velhas "em fim de carreira". Esse aqui é protagonizado por uma filha de uma aquelas mulheres, e por ela ter crescido nesse meio ela não tem o mesmo cinismo e desilusão com a vida de outras protagonistas dessas histórias. É Yuka é inocente e pura, apesar de que o filme não idealiza essa personalidade dela, ele também mostra que essa origem dela teve consequências positivas e negativas (como o trauma com beijo).
A Yuka também não é tão bobinha assim como os homens/amantes desse filme insistem em dizer e repetir para ela, no fim os bobos acabam sendo eles, cheios de expectativas absurdas sobre ela e se iludindo sobre a realidade do relacionamento entre eles, ao contrário dela. E além de não ser boba ela também não é um anjo por mais inocente e pura que seja, o que foi bem satisfatório de ver.

Um bom filme.


Kawaita Hana/Pale Flower (Masahiro Shinoda, 1964)



Não resisti a lindeza da Mariko Kaga e assisti esse em seguida.
Diferente diretor, mas assim como o filme anterior também de forte influência europeia.

Ao contrário do outro filme spoiler spoiler spoiler, mas é uma personagem igualmente interessante apesar de spoiler.
Já sobre o outro protagonista não tenho muita certeza do que pensar, porque de modo nenhum ele vê a situação dele como negativa. No final a cena deixa bem claro, que o que está acontecendo não é uma "queda", é uma "ascensão", pelo menos para ele e é o que importa.

[Lonely]

Kawaita Hana/Pale Flower (Masahiro Shinoda, 1964)



Não resisti a lindeza da Mariko Kaga e assisti esse em seguida.
Diferente diretor, mas assim como o filme anterior também de forte influência europeia.

Ao contrário do outro filme spoiler spoiler spoiler, mas é uma personagem igualmente interessante apesar de spoiler.
Já sobre o outro protagonista não tenho muita certeza do que pensar, porque de modo nenhum ele vê a situação dele como negativa. No final a cena deixa bem claro, que o que está acontecendo não é uma "queda", é uma "ascensão", pelo menos para ele e é o que importa.

Um dos meus filmes favoritos.

[PaninoManino]

Aproveitando que encontrei outro filme em espera aqui com a Mariko Okada assisti "With Beauty and Sorrow" (Masahiro Shinoda, 1965) e não gostei nada.
Fico pensando, o pessoal da época gostava dessas histórias? Enfatizo a pergunta porque pesquisando sobre o roteiro vi que é adaptação de uma história do Yasunari Kawabata, vencedor do Nobel, aparentemente um autor bem famoso e premiado na Ilha. Vi que já assisti alguns filmes baseados em histórias dele (The Old Capital, The Dancing Girl of Izu, Snow Country) e não vi nada de mais, nada de muito bom. Pelo contrário.



Voltando a pergunta inicial, o pessoal da época gostava dessas histórias?
Esses autores japoneses tinham umas ideias "bizarras" sobre mulheres e feminilidade. A personagem da Mariko Okada que deveria ser interessante é só louca e absurda, e é como se a história estivesse dizendo "mulher é isso" e explorando essa suposta "verdade". O mesmo para as outras duas coadjuvantes.
E não acho ruim apenas por causa das ideias que esses autores tem sobre mulheres, é também sobre as ideias igualmente bizarras sobre homens. Como se fossem criaturas frágeis e atormentadas pelas mulheres, incapazes de resistir a elas e ao mesmo tempo incapazes de não estuprá-las (mas elas gostam).



E ainda termina meio em aberto para você pensar, "chocante não?".
Pelo menos é visualmente bonito.

[M3troid]

Deve sair um filme do Mortal Kombat ano que vem.

[gangrena]

Se for com a Midway envolvida acho que pode dar bom, aquele primeiro filmes eles participaram e ficou ótemo.

[M3troid]

Eu nunca considerei esse filme como natalino, apesar de se passar durante o natal e (obviamente) da forte temática natalina.

[M3troid]

Um John Wick com o Saul Goodman. Não tem como esse filme ser ruim.