Enquete: Qual destas garotas de Futekigousha é a melhor?
Misha Necron
54.17%
13 54.17%
Sasha Necron
45.83%
11 45.83%
Total 24 votos 100%
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Maou Gakuin no Futekigousha

Tópico em '2020' criado por rapier em 06/10/2019, 16:14.
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294 respostas neste tópico
 #221
(06/09/2020, 22:41)RodrigoFbi Escreveu: eu nem duvido disso, certeza que o anos vai descobrir, salvar ela e ainda adicionar ela no "harem"

O Anos não tem harém.
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 #222
É engraçado como o autor quis deixar a academia de heróis tão patéticos, principalmente o professor. Eles são todo cheios de sí mas não conseguiram realizar uma disputa sequer sem trapaçear. E outra coisa, qual é o objetivo de fazer um intercambio entre escolas se for só pra dar briga? 

Foi muito satisfatório ver o Anos evaporando o lago e espero que ele humilhe esses patetas.
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 #223
(07/09/2020, 20:13)Anthrax Escreveu: É engraçado como o autor quis deixar a academia de heróis tão patéticos, principalmente o professor. Eles são todo cheios de sí mas não conseguiram realizar uma disputa sequer sem trapaçear. E outra coisa, qual é o objetivo de fazer um intercambio entre escolas se for só pra dar briga? 

Eles não trapacearam porque eram fracos, mas sim porque queriam humilhar os demônios. Se os heróis estivessem com medo eles não partiriam pra briga ao final do episódio.

O objetivo era mostrar que os humanos são superiores.
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 #224
06, 07 e 08 - O gás desse anime já tá na rapa pra mim, esses 3 episódios tiveram 2 cenas boas, o Anos humilhando a professora e fazendo ela reencarnar como hibrida (foda, o anime é ótimo quando foca em humilhação) e a aparição do Avos porque foi a primeira cena que eu senti uma tensão de verdade nisso...de resto tudo que aconteceu (a maldição do Lay, a doença da mãe dele, o fato do torneio ser uma armadilha) foi sem graça, não dá pra ficar empolgado quando tudo parece trivial aos olhos do MC...e os personagens secundários não terem nada pra fazer também é bem chato...
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 #225
(08/09/2020, 00:14)DeaththeKidd Escreveu: 06, 07 e 08 - O gás desse anime já tá na rapa pra mim, esses 3 episódios tiveram 2 cenas boas, o Anos humilhando a professora e fazendo ela reencarnar como hibrida (foda, o anime é ótimo quando foca em humilhação) e a aparição do Avos porque foi a primeira cena que eu senti uma tensão de verdade nisso...de resto tudo que aconteceu (a maldição do Lay, a doença da mãe dele, o fato do torneio ser uma armadilha) foi sem graça, não dá pra ficar empolgado quando tudo parece trivial aos olhos do MC...e os personagens secundários não terem nada pra fazer também é bem chato...

O anime é sobre o que não é trivial pro MC, não sobre lutas.
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 #226
Não acho que seja difícil notar, mas um tema de Futekigousha, a base da progressão, não é ser OP. É o contrário, é sobre as limitações de ser OP.

O Anos é o deus da raça dele. E sendo deus, ele tem interesses diferentes. Ele não quer saber de puro poder pois ele já tem. Ele quer é melhorar a vida de sua criação, espalhando os bons valores.

O assunto do primeiro arco é fé e companheirismo. Fé nele, e o companheirismo entre suas criaturas. A dificuldade enfrentada pelo Anos não foi matar outro deus, mas sim fazer com que Misha e Sasha acreditassem nele de coração, e que elas voltassem a ser amigas. Ele ser OP não torna possível forçar crenças e amizades. A superação do arco foi as donas superarem as crenças falsas pré-estabelecidas e terem fé no deus único e verdadeiro dos demônios, o Anos.

Além do companheirismo, outros valores preciosos para o Anos são a família, os laços familiares, os laços da raça. Isso é tratado nos dois primeiros arcos tanto diretamente com ele quanto indiretamente, com os Indu, como com o Lay e sua mãe adotiva, e a Emilia.

A criação também é importante para ele. Ele é o deus da destruição, logo isso ele já domina. A Misha cria, e o potencial dela interessa muito mais a ele do que derrotar gente random. Ele veio de um mundo de guerras, sabe que criar é mais difícil que destruir.

Na sua época ele morreu lutando pela paz, e ele fica bastante feliz ao ver a paz do novo mundo que ele ajudou a construir. O que ele atentou mais em Azeshion foi a prosperidade pacífica, não qualquer animosidade por serem de raças diferentes.

O Anos quer ver a união e progresso de sua raça, e pra ele essa disputa entre defensores do status quo e unitaristas é besteirada. Suas criaturas não deveriam brigar entre si, ser desunidas. Ao transformar a Emilia em mestiça, ele quis mostrar a ela que um mestiço é tão cria de sua obra quanto um "puro-sangue".

O assunto do segundo arco é... fé, valores e companheirismo, também. Não só envolvendo o Anos. O arco trata da fé em outrem: a mãe do Lay é um espírito que sobrevive das crenças, folclore e tradições, e como no reino demoníaco atual eles acreditam demais apenas no seu lado da magia, o demoníaco, eles ignoraram a existência e valor dos outros tipos de magia, o que fez com que ao estar naquele reino, a mãe do Lay perdesse HP e MP constantemente.

O Anos ao vencer o torneio mostrou que uma espada não tem valor só por seu poder mágico, mas também por sua construção, pelo amor e cuidado ao ser trabalhada. O fruto do trabalho árduo tem valor. Notem que os ferreiros e comerciantes ficaram bastante animados com esse anúncio dele. Isso espalhou bons valores não só envolvendo seus pais, mas também a mãe do Lay, que era uma espada. Ela foi reconhecida, e com isso recuperou seus stats.

O companheirismo no segundo arco também foi trabalhado com o casal Lay e Misa, duas facções distintas se unindo. E também com as donas do fãclube dele, que mostraram sua determinação ao defenderem a Izabella. Os valores são tão importantes pro Anos que ele primeiro curou e acalmou sua mãe, depois foi saber o nome das donas, e deixou por último o que tinha menos valor: a vingança. Vingança que foi cruel apenas para os ideais da Emilia; ele podia tê-la torturado por trocentos anos, mas decidiu apenas estimulá-la a mudar seus conceitos. Ela aprender sobre a importância da raça unida era mais importante do que fazê-la sofrer.

O assunto do terceiro arco deve ser a mesma coisa. HAHA! Os heróis já acreditam que ele é o deus dos demônios, falta só os outros coleguinhas de escola.

Muito do que o Anos faz pode ser visto como cruel, a mesma crueldade mostrada... pelo Deus do antigo testamento. HAHA! Seus filhos fizeram merda? Queima a cidade deles, mata todo mundo, cria um dilúvio! Ainda bem que o Anos é gente boa e não chega a esse ponto.

Os desafios de um deus são esses... fazer com que tenham fé nele, com que se unam em torno dele, com que seus filhos tenham uma vida e futuro melhores. Isso não se consegue sendo OP e derrotando chefões aleatórios. É essa a dificuldade que Jesus passaria no mundo atual se ressuscitasse.

O Avos o incomoda porque é uma deturpação dele e atrapalha seus objetivos, mas ele não se abala porque o sentido de ser deus é ser deus, é ser ele mesmo. O bezerro de ouro não invalida o senhor. Ao continuar sendo quem ele é, um dia o Anos conseguirá consolidar seu intento.

Toda essa camada de conteúdo é um dos pontos fortes da obra. Os japas usaram escolinha mágica para fazer uma alegoria à religião. Futekigousha usa demônios para falar sobre fé, as dificuldades de pregar sua obra, conseguir novos fieis, ajudar ao próximo, espalhar os valores cristãos. É um dos animes mais cristãos já feitos. Cry

Futekigousha é um anime que respeita a inteligência do espectador: ele não é pretensioso, não soletra conceitos e não esfrega seu conteúdo na cara de quem assiste. Você pode se divertir ignorando ou nem notando os aspectos religiosos do anime, mas o anime tem uma profundidade extra pra quem assiste com atenção.
8 usuários curtiram este post: Anthrax, firms, Lanturia, Lonely, ProRage, Tacalho, TimeBandit, Yonnikat
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 #227
(08/09/2020, 09:45)rapier Escreveu: Não acho que seja difícil notar, mas um tema de Futekigousha, a base da progressão, não é ser OP. É o contrário, é sobre as limitações de ser OP.

O Anos é o deus da raça dele. E sendo deus, ele tem interesses diferentes. Ele não quer saber de puro poder pois ele já tem. Ele quer é melhorar a vida de sua criação, espalhando os bons valores.

O assunto do primeiro arco é fé e companheirismo. Fé nele, e o companheirismo entre suas criaturas. A dificuldade enfrentada pelo Anos não foi matar outro deus, mas sim fazer com que Misha e Sasha acreditassem nele de coração, e que elas voltassem a ser amigas. Ele ser OP não torna possível forçar crenças e amizades. A superação do arco foi as donas superarem as crenças falsas pré-estabelecidas e terem fé no deus único e verdadeiro dos demônios, o Anos.

Além do companheirismo, outros valores preciosos para o Anos são a família, os laços familiares, os laços da raça. Isso é tratado nos dois primeiros arcos tanto diretamente com ele quanto indiretamente, com os Indu, como com o Lay e sua mãe adotiva, e a Emilia.

A criação também é importante para ele. Ele é o deus da destruição, logo isso ele já domina. A Misha cria, e o potencial dela interessa muito mais a ele do que derrotar gente random. Ele veio de um mundo de guerras, sabe que criar é mais difícil que destruir.

Na sua época ele morreu lutando pela paz, e ele fica bastante feliz ao ver a paz do novo mundo que ele ajudou a construir. O que ele atentou mais em Azeshion foi a prosperidade pacífica, não qualquer animosidade por serem de raças diferentes.

O Anos quer ver a união e progresso de sua raça, e pra ele essa disputa entre defensores do status quo e unitaristas é besteirada. Suas criaturas não deveriam brigar entre si, ser desunidas. Ao transformar a Emilia em mestiça, ele quis mostrar a ela que um mestiço é tão cria de sua obra quanto um "puro-sangue".

O assunto do segundo arco é... fé, valores e companheirismo, também. Não só envolvendo o Anos. O arco trata da fé em outrem: a mãe do Lay é um espírito que sobrevive das crenças, folclore e tradições, e como no reino demoníaco atual eles acreditam demais apenas no seu lado da magia, o demoníaco, eles ignoraram a existência e valor dos outros tipos de magia, o que fez com que ao estar naquele reino, a mãe do Lay perdesse HP e MP constantemente.

O Anos ao vencer o torneio mostrou que uma espada não tem valor só por seu poder mágico, mas também por sua construção, pelo amor e cuidado ao ser trabalhada. O fruto do trabalho árduo tem valor. Notem que os ferreiros e comerciantes ficaram bastante animados com esse anúncio dele. Isso espalhou bons valores não só envolvendo seus pais, mas também a mãe do Lay, que era uma espada. Ela foi reconhecida, e com isso recuperou seus stats.

O companheirismo no segundo arco também foi trabalhado com o casal Lay e Misa, duas facções distintas se unindo. E também com as donas do fãclube dele, que mostraram sua determinação ao defenderem a Izabella. Os valores são tão importantes pro Anos que ele primeiro curou e acalmou sua mãe, depois foi saber o nome das donas, e deixou por último o que tinha menos valor: a vingança. Vingança que foi cruel apenas para os ideais da Emilia; ele podia tê-la torturado por trocentos anos, mas decidiu apenas estimulá-la a mudar seus conceitos. Ela aprender sobre a importância da raça unida era mais importante do que fazê-la sofrer.

O assunto do terceiro arco deve ser a mesma coisa. HAHA! Os heróis já acreditam que ele é o deus dos demônios, falta só os outros coleguinhas de escola.

Muito do que o Anos faz pode ser visto como cruel, a mesma crueldade mostrada... pelo Deus do antigo testamento. HAHA! Seus filhos fizeram merda? Queima a cidade deles, mata todo mundo, cria um dilúvio! Ainda bem que o Anos é gente boa e não chega a esse ponto.

Os desafios de um deus são esses... fazer com que tenham fé nele, com que se unam em torno dele, com que seus filhos tenham uma vida e futuro melhores. Isso não se consegue sendo OP e derrotando chefões aleatórios. É essa a dificuldade que Jesus passaria no mundo atual se ressuscitasse.

O Avos o incomoda porque é uma deturpação dele e atrapalha seus objetivos, mas ele não se abala porque o sentido de ser deus é ser deus, é ser ele mesmo. O bezerro de ouro não invalida o senhor. Ao continuar sendo quem ele é, um dia o Anos conseguirá consolidar seu intento.

Toda essa camada de conteúdo é um dos pontos fortes da obra. Os japas usaram escolinha mágica para fazer uma alegoria à religião. Futekigousha usa demônios para falar sobre fé, as dificuldades de pregar sua obra, conseguir novos fieis, ajudar ao próximo, espalhar os valores cristãos. É um dos animes mais cristãos já feitos. Cry

Futekigousha é um anime que respeita a inteligência do espectador: ele não é pretensioso, não soletra conceitos e não esfrega seu conteúdo na cara de quem assiste. Você pode se divertir ignorando ou nem notando os aspectos religiosos do anime, mas o anime tem uma profundidade extra pra quem assiste com atenção.

Análise TOP.
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 #228
Prévia do ep. 11:

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 #229
A Zeshia só pode ser uma versão da Eleonore, são muito parecidas. Eu achei antes que fosse uma evolução da Eleonore.

Que bom ver o $ guardado nos outros eps. voltando pro final do anime.

Os heróis usam Genki Dama! E o Anos inventou uma Genki Dama idol na hora! Primeira vez que vejo uma batalha de https://anime-forum.info/showthread.php?tid=503 contra https://anime-forum.info/showthread.php?tid=1702.

Que episódio foda... o anime se superou. Já tem meu voto pra melhores do ano.
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 #230
Que episódio foda, talvez a Eleonore seja a barreira mágica que ele e o herói criaram...quem sabe. Espero que esses 4 heróis sejam mero descendentes do original e não a reencarnação dele pra quem sabe no futuro ter mais um OP na obra, mas não sei como encaixaria ele se não fosse em um cenário de rivalidade.

O grupo idol poderia apenas gritar o nome dele, quando elas cantam ficam muita trolação.

Outro destaque, a violência pra cima da Misha foi bem forte nesse episódio, mas como o MC é tão OP vc fica mais na expectativa de como ele vai dar o troco sabendo que no fim nada vai ser definitivo com as crias do demônio.
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