(15/04/2020, 12:43)Amagami Escreveu: Essa questão da taxa de mortalidade não é novidade para ninguém. Só tem COVID quem testa positivo, e sem testes ninguém tem COVID... No Brasil a taxa de mortalidade divulgada pelo Ministério da Saúde hoje é 6,1%. Essa taxa tá absurdamente longe da realidade, mas os casos testados e notificados são os casos que precisam de internação.
Testar todo mundo é bom para conseguir tomar decisões munido de dados, limitar regiões, etc. Fora isso, o dado mais importante para o sistema de saúde é a hospitalização e o aumento de casos graves/dia.
Infelizmente a tendência é que quem vai para ICU tem pouquissima chance de sair, os ventiladores tão tendo uma eficácia estranha.
Nas últimas 24 horas ocorreram 2.354 mortes de COVID-19 no EUA.
Além dessas, mais 3.778 mortes antigas foram reportadas (que estavam aguardando testes ou foram divulgadas atrasadas por outro motivo).
Pela falta de resposta do Átila, aparentemente era novidade. Só a realidade vai dizer o quê vai pegar, os assintomáticos parecem ser o número mais complicado dessa estatística.
É engraçado como já tem gente especulando o nome do Mandetta para a eleição de 2022. Mostra o desespero de tentar arranjar um nome forte para concorrer contra o Bolsonaro.
Os jornalistas e os politicos podem até dizer da boca para fora que a popularidade do Bolsonaro está caindo, mas sabem que a realidade não é bem assim e agem como se ela estivesse de vento em popa.
(15/04/2020, 12:48)Lonely Escreveu: Pela falta de resposta do Átila, aparentemente era novidade. Só a realidade vai dizer o quê vai pegar, os assintomáticos parecem ser o número mais complicado dessa estatística.
15%, de infectadas e 90% (dentro dos 15%) de assintomáticas... Não dá para generalizar, mas é impressionanfe
No momento o EUA tá se baseando nele, como o próprio Trump comentou semana passada. Inclusive ele repetiu a estimativa de 100k a 200k de mortes, mesmo com uma boa administração da doença. Mesmo com as medidas de quarentena, os números aumentam todo dia. No momento o pico ainda tá só em New York.
Nesse gráfico ai faltam alguns dados. No link diz que a amostra foram 215 mulheres, provavelmente jovens já que estavam grávidas. Acho mais perigoso pegar isso e sair falando que 90% são assintomáticos... 15% são 32 pessoas com COVID servindo de amostra.
Se você abrir o artigo e ler vai ver que não é novidade, o que eu falei no outro post tá lá também.
(15/04/2020, 11:55)TimeBandit Escreveu: pico da doença em SP
o vírus tem capacidade de contaminar o Brasil todo ao mesmo tempo, isso aqui não é igual a influenza.
agora, vamos ser francos se existem tantas pessoas realmente contaminadas concorda comigo, uma hora vai parar de ter tantas mortes, claro se cada um só puder pegar o vírus uma única vez, sabendo que já existe duas versões dele circulando e que algumas pessoas já pegaram duas vezes o coronavirus.
Não dá pra confirmar nada se não se tem uma visão boa, que dá pra fazer é previsões, uma hora o vírus pode ou não parar de circular, isso a gente vai descobrir quando ele já tiver matado se vc considerar 0.1 % de letalidade por volta de 160 mil (errei) só no Brasil, considerando que ele iria contaminar 80% e desses 80% só 0.1 % iria morrer, essa é a conta.
(15/04/2020, 13:33)Aria-shachou Escreveu: o vírus tem capacidade de contaminar o Brasil todo ao mesmo tempo, isso aqui não é igual a influenza.
Sim, mas os picos serão em lugares em tempos diferentes.
A Itália está no pico. E nós, já estamos?
(15/04/2020, 13:33)Aria-shachou Escreveu: agora, vamos ser francos se existem tantas pessoas realmente contaminadas concorda comigo, uma hora vai parar de ter tantas mortes, claro se cada um só puder pegar o vírus uma única vez, sabendo que já existe duas versões dele circulando e que algumas pessoas já pegaram duas vezes o coronavirus.
O vírus atual já é uma mutação do antigo Sars-cov.
Ninguém pegou covid-19 duas vezes.
O que aconteceu é que pessoas que pegaram a doença, ficaram em isolamento ou internadas, fizeram outros testes após X dias que deu negativo pra traços do vírus. Estavam "curadas".
Testes feitos depois nessas mesmas pessoas deram positivo pra presença do vírus, indicando que ainda não estavam totalmente curadas.
O que dá pra extrair disso:
- O teste anterior deu um falso negativo (algo já esperado para uma certa %)
- A doença fica mais tempo no organismo do que o previsto ou que recaídas poucos dias após o pico da doença podem fazer com que o vírus volte a se multiplicar
Quem nunca sentiu sintomas de uma gripe mal curada?