[rapier]

Não é do Nasu, logo pode ser considerado spinoff.

[rapier]

Teve a de Fate que tu votou no Kirei.

Se bem que ali é uma enquete de vilões.

Mas ele é herói, comparando com o Kiritsugu.

[M3troid]

Kirei é vilão, mas ao menos é assumido.

[juno]

Mas ele é herói, comparando com o Kiritsugu.

Já eu considero 2 vilões. O Kirei é mais, quer a destruição do mundo.
O Kiritsugu quer ser herói, mas acaba sendo vilão.

[Nami]

Um anime que eu estranhamente não me empolguei com a primeira temporada. 
Levei um tempo até ver a segunda temporada e realmente gostar muito dela.

Não tem muito o que reclamar disso aqui. A história é boa, os personagens também, as músicas, a animação... 
Até eu que fico entediada com lutas de ficção ficava 100% ligada nas lutas disso aqui. E isso é bem raro acontecer.

[hokumi]

Foi o primeiro da franquia que assisti e achei ele como um todo sombrio demais. O caster na primeira metade e o passado do Kiritsugu na segunda. As OP/ED incríveis como sempre e as cenas de luta também. Assim como em Fate/Stay, pra mim o jeito com que eles levam a história é um pouco arrastado demais e com muitos diálogos para um anime com uma guerra como tema. Não assistiria de novo.

[gangrena]

Estou meio perdido com esses animes de temporada, tai ai para rever.

[Madruga]

Primeiro fate que eu vi e mesmo que não seja me preferido dos dois ainda está no top da minha lista.

[Roxas]

Porra, votei errado

Achei que era o Emiya-kun vs o Kirei e acabei votando no Kirei

[Lonely]

O Kiritsugu era tosco, qualquer adulto conseguiria notar que fazer aquilo dali não era "fazer o bem". O cara agia como vilão e a suposta bondade dele estava enterrada debaixo de camadas e camadas de vilania.

Uma humilde provocação: o pessoal que insiste naquela burrice chamada economia socialista, naipe venezuelana, não quer também fazer o "bem" e tendo como resultado o contrário também?

Acho o Kiritsugu muito realista, pelo o contrário. Ele quer criar um mundo de paz e prosperidade na terra. Isso é o maia comum em nossa época. Incluindo o uso de violência para chegar nessa utopia.