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(23/09/2019, 20:06)
Makoto-kun
Eu concordo que as vezes os animes duvidam da nossa inteligência e criam situações "convenientes demais" para encaixar o roteiro, mas falando do caso específico do ep. final de Takagi-san, não me incomodou aquilo ali. As vezes tudo pode dar errado, ou o personagem ser estúpido, como disse o @ JJaeger . Comigo já aconteceu, inclusive. Me perdi da @ Letty em um evento, meu celular não funcionou e não marcamos exatamente um ponto de encontro. Ficamos 1h procurando aleatoriamente um ao outro pelo evento.
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(23/09/2019, 20:08)
rapier
23/09/2019, 20:08
(Resposta editada pela última vez 23/09/2019, 20:10 por rapier.)
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(23/09/2019, 19:50)JJaeger Escreveu: ser menos genérico não é necessariamente ser melhor, pode ajudar a incentivar o telespectador a procurar coisas mais específicas (que não sejam SGIs, o que ajuda a achar coisa menos ruim), mas até que ponto isso é bom? é difícil pôr parâmetros.
a competição de ruindade é acirradíssima.
Nem toda evolução é pra melhor em todos os aspectos, até mesmo a natural. Eu vejo a troca de SGI por isekai boa em tudo.
(23/09/2019, 20:06)Makoto-kun Escreveu: Eu concordo que as vezes os animes duvidam da nossa inteligência e criam situações "convenientes demais" para encaixar o roteiro, mas falando do caso específico do ep. final de Takagi-san, não me incomodou aquilo ali. As vezes tudo pode dar errado, ou o personagem ser estúpido, como disse o @JJaeger . Comigo já aconteceu, inclusive. Me perdi da @Letty em um evento, meu celular não funcionou e não marcamos exatamente um ponto de encontro. Ficamos 1h procurando aleatoriamente um ao outro pelo evento.
Você narrou uma exceção, um caso incomum. Nos animes esse caso é a regra.
(23/09/2019, 19:57)JJaeger Escreveu: isekai pode não ter o mesmo número de episódios, mas compensa pela saturação do gênero (número de obras). É quase como um SGI versão 2.0.
Imagina um SGI que pra ganhar dinheiro tem que ser curto e vender no momento, é o que tá acontecendo com a saturação de isekais. Toda semana aparece um "diferente".
Os isekais possuem poucos episódios, ou são divididos em temporadas. Quando a pessoa tá cansando tem outro isekai curto pra ver.
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(23/09/2019, 20:11)
JJaeger
(23/09/2019, 20:08)rapier Escreveu: Os isekais possuem poucos episódios, ou são divididos em temporadas. Quando a pessoa tá cansando tem outro isekai curto pra ver.
que é a mesma coisa? é tipo fazer um rewatch do primeiro
mas olhando pelo ponto de vista do mano @ Oiacz talvez seja menos ruim que SGI
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(23/09/2019, 20:12)
Zefiris
Em contrapartida, em Tokyo Godfathers temos uma dúzia de personagens se trombando um com outro constantemente em uma cidade com milhões de habitantes.
É a sindrome da Mão de Deus, ou simplesmente, a mão pesada do diretor sobre o script.
Todavia, isso não é algo necessariamente ruim. Pois em obras de ficção é normal e inerente as coisas acontecerem para fazer outras coisas igualmente acontecerem e assim criar uma sequência de eventos. Afinal, trata-se da mão de deus nos guiando por cenários diversos.
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(23/09/2019, 20:12)
rapier
23/09/2019, 20:12
(Resposta editada pela última vez 23/09/2019, 20:16 por rapier.)
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(23/09/2019, 20:11)JJaeger Escreveu: que é a mesma coisa? é tipo fazer um rewatch do primeiro
mas olhando pelo ponto de vista do mano @Oiacz talvez seja menos ruim que SGI
Que são mais diferentes do que um SGI de outro. Do jeito que tu tá falando qualquer SGI é rewatch de outro.
Por exemplo, os isekais são bem mais sinceros no assunto progressão de poder, com gente já nascendo foda ou não tendo aqueles fillers chamados "arcos de treinamento".
Isso leva ao fato de que comumente os SGIs são histórias de "superação", e exigem mais episódios para recompensar o espectador com acontecimentos fodas, diferente de isekais que são de fantasias de poder e rapidamente você pode dar umas risadas do cara trucidando todo mundo. E também é comum os isekais acabarem antes de chegarem a níveis DBZ de poder.
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(23/09/2019, 20:16)
Oiacz
(23/09/2019, 20:11)JJaeger Escreveu: que é a mesma coisa? é tipo fazer um rewatch do primeiro
Não necessariamente.
Você conhece personagens, situações, tons e níveis diferentes. Várias combinações que tornam a coisa pelo menos 1% diferente da anterior. Isso já é mais motivador que ficar com os mesmos piratas no barco do Luffy por 900ep.
Tu vai ver 900ep com o Kirito em 90 isekais diferentes, mas cada Kirito vai ser pelo menos um pouquinho diferente do outro, ou suas companheiras de passeio vão ser combinações de diferentes estereótipos em diferentes níveis de intensidade.
Caralho quantas vezes eu escrevi "diferente" nessa resposta...
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(23/09/2019, 20:18)
JJaeger
(23/09/2019, 20:12)rapier Escreveu: Por exemplo, os isekais são bem mais sinceros no assunto progressão de poder, com gente já nascendo foda ou não tendo aqueles fillers chamados "arcos de treinamento".
isso é uma mudança de paradigma, o foco da obra são as donas (o harém) não o poder (as lutas), por isso o cara já nasce foda, isso não é necessariamente bom. O mc ser foda desde o início, foda no sentido kenja no mago da palavra, torna a obra chata pela ausência de conflito, o que a obra se propõe a ser é um harém com historinha de fundo.
Em SGI os arcos de treinamento fazem parte do foco da obra, luta. Nos isekais é o mc sendo foda pra catar dona.
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(23/09/2019, 20:20)
Oiacz
(23/09/2019, 20:18)JJaeger Escreveu: isso é uma mudança de paradigma, o foco da obra são as donas (o harém) não o poder (as lutas), por isso o cara já nasce foda, isso não é necessariamente bom. O mc ser foda desde o início, foda no sentido kenja no mago da palavra, torna a obra chata pela ausência de conflito, o que a obra se propõe a ser é um harém com historinha de fundo.
Kenja no Mago nem tem harém, e a graça são justamente as situações do cara sendo sem noção de tão forte e achando que era algo comum.
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(23/09/2019, 20:22)
JJaeger
(23/09/2019, 20:20)Oiacz Escreveu: Kenja no Mago nem tem harém, e a graça são justamente as situações do cara sendo sem noção de tão forte e achando que era algo comum.
kenja no mago é um caso a parte, mas o conceito é o mesmo: o cara ser foda e as pessoas daquele mundo medieval ficarem "porra, esse cara é foda". O harém vem depois.
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(23/09/2019, 20:22)
rapier
23/09/2019, 20:22
(Resposta editada pela última vez 23/09/2019, 20:24 por rapier.)
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(23/09/2019, 20:18)JJaeger Escreveu: isso é uma mudança de paradigma, o foco da obra são as donas (o harém) não o poder (as lutas), por isso o cara já nasce foda, isso não é necessariamente bom. O mc ser foda desde o início, foda no sentido kenja no mago da palavra, torna a obra chata pela ausência de conflito, o que a obra se propõe a ser é um harém com historinha de fundo.
Em SGI os arcos de treinamento fazem parte do foco da obra, luta. Nos isekais é o mc sendo foda pra catar dona.
Como falei, os isekais são fantasias de *oder. O harém é uma projeção do *oder do cara.
Ausência de conflito? Kenja não tem ausência de conflito.
(23/09/2019, 20:18)JJaeger Escreveu: Em SGI os arcos de treinamento fazem parte do foco da obra, luta. Nos isekais é o mc sendo foda pra catar dona.
Luta ser foco de SGI? Não diretamente. Só ver como arco de torneio, que é "só luta", comumente é sacal em anime SGI.
O foco de um shonen genérico é ser um shonen genérico.
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